Pedro Tanaka conta detalhes e dá dicas do paraíso Surfing Village

Pedro Tanaka acaba de voltar de sua segunda temporada no Surfing Village. Um paraíso de ondas perfeitas na ilha de Pasti, na Indonésia, é parte do prêmio do Circuito Universitário de Surf. O atleta, agora formado pelo Mackenzie, fez a trip pela primeira vez em 2017. No ano anterior, havia sido campeão do Circuito e também do Festival Brasileiro Universitário. Moral da história? O prêmio duas vezes, garantindo 22 noites no SV. Em 2018, campeão do Circuito pela quarta vez consecutiva, Tanaka computou mais 11 noites de surf sem crowd na Indonésia. E através do Instagram, o Ibrasurf criou uma caixa de perguntas na qual os internautas poderiam tirar suas dúvidas sobre o tão sonhado Surfing Village. Pedro Tanaka, que ainda vai competir pela categoria Paulistana pelo último ano agora em 2019, respondeu às perguntas. Confira a entrevista completa abaixo. Como é o trajeto até chegar no Surfing Village? O trajeto pra chegar no Surfing Village… Você tem que se preocupar somente em chegar no aeroporto de Padang. Chegando lá, o pessoal do SV vai te buscar e a partir de então, você pode ficar tranquilo porque eles são responsáveis por todo o trajeto até chegar no resort. Daí, o pessoal do SV te busca no aeroporto te leva até um hotel. Dependendo do horário que você chegar, do voo até o hotel, tem um espaço no hotel pra ficar até ir para o barco… Que costuma sair às 18h. E pra lembrar, o barco é super legal… Tem camas dentro, ar condicionado, comida inclusa…   Qual sua recomendação de quiver para a Indonésia? Na minha opinião, seria o tamanho de prancha normal que você usa no dia-a-dia aqui no Brasil. Mas dependendo do swell, a região de Pasti tem ondas bem volumosas…   Quantos dias você indica ficar no Surfing Village? O pacote do SV dura 11 dias. Mas como toda trip de surf, você fica muito a mercê do swell né. Então, se puder, ficar 22 dias no SV seria o tempo perfeito. Na primeira vez que eu fui pra lá, eu fiz isso. E foi a vez que eu mais peguei onda. Como são os bangalôs e acomodações do Surfing Village? Os bangalôs do SV são bem legais, bem confortáveis. É uma estrutura parecida com resort… Eles são naquele style Indonésia. É uma cama de casal, lá o clima é bom, então não precisa de cobertor. É lençol, ventilador, repelente e tem um mosquiteiro também. Tirando que todos os bangalós tem uma vista alucinante. Você já olha a onda de Pasti na frente. E tem também alguns bangalós, cada bangaló tem um nome, eu não lembro agora quais eram… Mas os olhando pro mar mais pra direita, ainda dá pra ver as outras duas ondas de Pasti.   Quem não surfa pode ir também? Na minha visão, o SV é um pico de surf. Mas, com certeza, dá pra ir pra lá sem surfar e curtir uma trip animal. Na primeira vez que eu fui, foi um grupo com algumas famílias. E foi bem legal, porque tem dois speedboats. Um deles foi levar um pessoal pra surfar e nesse caso, o outro em alguns dias foi pra uma praia deserta, uma praia mais tranquila. Ali no SV também tem uma estrutura legal… Mesa de ping-pong, sinuca, dardo… O que você mais gostava de fazer quando não estava surfando? O que eu mais curtia fazer quando eu não estava surfando? Eu não sou muito fã de sinuca não, pra falar a real… Mas, ali, eu não sei porque lá eu achava bem style jogar sinuca.   Como você pensa que essa trip ajudou na evolução do seu surf? As trips que eu fiz pro Surfing Village acho que me ajudaram na evolução do meu surf em vários aspectos. Não sei nem definir exatamente quais. Uma onda muito forte, uma onda power, ela é muito high performance. Você tem que ter a leitura certa dela pra você conseguir pegar o momento certo da onda. Por exemplo, entrar no momento certo do tubo. Tem um momento que ela sessão que ela corre, uma sessão que ela espera… E também a variedade de ondas. Você tem onda ali pra treinar tubo, onda pra treinar manobra… Muito bom! Qual a onda mais casca grossa por lá? As ondas mais cascas grossas que eu surfei no Surfing Village foi Lobang, que é direita do lado de Pasti, que é a onda principal ali do resort. E também Facas. Com certeza, essas foram umas das ondas mais desafiadoras da minha vida.   Você já levou o prêmio duas vezes. Seja sincero, tem vontade de voltar pra lá mais uma vez? Por quê? Quando eu fui pela primeira vez, eu fiquei dois grupos (22 dias). E agora, este ano eu fiquei um (11 dias). E com certeza, se eu tiver oportunidade, eu voltaria pra lá ano que vem e depois e depois e depois. Porque é um pico alucinante, tem altas ondas, tem uma vibe única no lugar, o pessoal super receptivo… E o melhor de tudo, não tem crowd! Pô, você ir pra Indonésia e conseguir surfar sem crowd… Fechou o sonho com chave de ouro! [gallery ids="72044,72046,72039,72043,72026,72045,72042,72041"] Uma dica pra quem nunca foi pra Indonésia? Eu falaria sobre os corais! Lá é bem raso… E o coral é afiado, corta mesmo! Mas a onda é tão perfeita que você acaba nem ligando pra isso.   Qual a alimentação de lá? A comida é boa? A comida do Surfing Village é animal. No almoço e na janta, tem como se fosse um buffet. Fica como um self-service livre nas duas refeições. No café da manhã tem um menu especial. Se eu não me engano, são sete opções. E além disso, várias frutas, suco, granola, castanhas, mel, café, bolacha, bolo… Todas essas coisas. E várias outras que eu estou esquecendo! E tem sempre uma coisinha ou outra pra beliscar durante o dia inteiro! A comida de todas as refeições são bem boas! Quais as diferenças das ondas de Maresias e North Sumatra? Maresias é basicamente um beach break com fundo de areia. E os picos ali no Norte da Sumatra são point breaks com fundo de coral. Tirando um único pico ali que chama, inclusive, Beach Break, que é fundo de areia e rola vários tubos.   Quantas horas por dia você surfa em média, quando está no SV? Em um dia ali no Surfing Village, se tivesse onda, surfava de umas sei/s à oito horas…  Mais ou menos.Varia muito, né? De onde você vai surfar. Tem vários picos ali… Tanto a onda da frente, quanto cada esquina de onda… Cada uma tem uma onda perfeita.   Qual a melhor parte de ir pro Surfing Village? Tem muitos lados positivos de ir pro SV, mas na minha opinião, o melhor lado é o surf! Tem altas ondas e não tem crowd! A trip pro Surfing Village é um dos maiores prêmios do surf amador no Brasil. Isso de alguma maneira te motiva a treinar e ganhar o circuito universitário? O prêmio que o Ibrasurf dá no Circuito Universitário, de ser um pacote no SV, é bem legal e motiva todos os atletas. Eu também fico muito motivado. Das quatro vezes que eu ganhei esse prêmio, eu fui somente duas por conta da passagem para a Indonésia ser cara. Apesar disso, vale muito apena usufruir do pacote porque a trip é realmente animal!    ]]>

Após vários pódios, chega a vez dela!

1 – Como e quando começou a surfar? Comecei a surfar aos 7 anos de idade, por incentivo da minha família, na qual todos já surfavam. 2 – Como conheceu o Ibrasurf? Conheci o Ibrasurf pelas redes sociais. 3 – Você mora e estuda no ABC Paulista mas está todos os finais de semana no litoral. Qual é a sua praia preferida? Pretende, um dia, morar mais perto do oceano? Sim, estou todos os finais de semana no Litoral Norte, minha praia favorita é Camburi! E pretendo sim morar litoral, assim que me formar! O plano é me mudar e trabalhar com a fisioterapia aplicada em atletas. 4 – Como você conciliou o surf com a vida universitária? Na verdade, conciliar tudo isso é um pouco difícil… Porém na faculdade temos diversas obrigações durante a semana, para entregar, apresentar trabalhos e por aí vai. O único tempo que tenho para o surf são os finais de semana, porém um surf pra mim é como se fosse uma válvula de escape, onde eu pego minha prancha e esqueço do mundo. 5 – Como decidiu começar a correr os campeonatos do Ibrasurf? Quando ainda não cursava o ensino superior, via várias postagens de amigas que já estavam cursando a faculdade e competindo esse grande evento. Desde quando me matriculei, a meta era fazer parte dessa grande família. 6 – O que você indicaria para alguém que quer manter o surf em dia e sem deixar os estudos de lado? Indicaria que estude sempre e que o surf não vai deixar de fazer parte do cotidiano de alguém que respira surf. 7 – Qual é a melhor forma pra ficar conectado com o surf mesmo estando longe do mar? Redes sociais. 8 – Conta um pouco pra gente como foi a sua trajetória no Circuito Universitário de Surf? Afinal, você faz parte dessa história… Nos primeiros eventos que participei, fiz pódio, porém nunca tinha sido campeã. No ano de 2018 eu consegui ser campeã em Itamambuca, uma onda que gosto muito. Todas as etapas que participei foram maravilhosas, uma vibe altamente positiva e o evento é maravilhoso, cheio de atrações e é muito mais que um evento de surf, se considerarmos uma família chamada Ibrasurf. 9 – Este é o seu último ano como estudante universitária. Quais são as expectativas para o Circuito Universitário 2019? Ainda mais acontecendo em Camburi, sua segunda casa. Esse é o meu último ano como universitária, porém vem ainda uma pós graduação por aí (risos). Fico feliz em saber que vai ser em Camburi, um lugar muito especial pra mim, que sempre tem altas ondas e com certeza será um show de surf, espero dar o meu melhor! 10 – No ano passado, você foi campeã Feminina. Conta pra gente o que significou essa conquista, como foi a preparação e o final de semana em Maresias? Essa conquista significa muito pra mim, porém como disse, nunca tinha sido campeã universitária. Era um sonho, então com certeza esse título vai ficar marcado para sempre. A minha preparação para essa etapa de Maresias se baseou em musculação, corrida e funcional 3 vezes por semana. 11 – Você vai se formar em Fisioterapia. O que te motivou a escolher este curso? Pretende juntar a futura profissão com o surf?   O que mais me motivou a cursar fisioterapia foi poder estar junto de um atleta em uma função tão importante. Então, como já fui atleta, sei o quanto o preparo físico muda sua performance e te previne de lesões sendo elas sérias ou não. Com certeza pretendo unir a profissão com surf! 12 – Quais seus planos após concluir a faculdade?   Fazer uma pós graduação, abrir uma clínica para atender atletas de qualquer modalidade 13 – O surf feminino vem crescendo bastante mas ainda assim, é pouco reconhecido e valorizado. O que você pensa a respeito? Já sofreu algum tipo de preconceito dentro d’água pelo simples fato de ser mulher? O surf feminino ainda é muito pouco valorizado, foi por esse motivo que decidi estudar, pois sabia que só surfar não me daria um futuro garantido. Hoje em dia temos muitas marcas que fazem do surf seu mercado de trabalho, fazem a vendam, dizem que o surf é a alma da marca, mais dificilmente vemos essa marca apoiando atletas e revertendo a verba que eles ganham com o surf para quem faz o surf ser o que é. Sim, já sofri preconceito. No Peru, estava em Lobitos onde corre uma esquerda perfeita… Depois de pegar duas ondas, voltei pro fundo, quando um local veio do fundo remando em minha direção e perguntou de onde eu era. Eu respondi que era do Brasil e ele respondeu: “Mulheres não surfam aqui, saia agora”. E então eu sai da água bastante frustrada e triste. 14 – O que você diria e aconselharia às meninas que querem aprender a surfar? Que iniciem com pranchas grandes e largas para ter mais facilidade de ficar em pé na prancha 15 – Como é um dia perfeito para você? Um dia perfeito seria com altas ondas rolando, só amigos na água. BATE E VOLTA Nome Yohana sarandini Data de nascimento 18/04/1996 Signo Áries Curso Fisioterapia Faculdade Centro Universitário Saúde ABC Uma viagem Indonésia Uma música White Unicorn – Wolfmother Um sonho Conseguir trabalhar com q amo fisio/surf Um ídolo Gabriel Medina Um filme O menino que descobriu o vento Uma comida Lasanha Uma frase Faça o melhor na condições que tiver até que tenha condições pra fazer melhor ainda Um time de futebol São Paulo Um sorvete Flocos Uma saudade Surfar todo dia Um defeito Ciúmes Uma qualidade Determinação O que te irrita Falta de educação O que te atrai Energia boa, pessoas educadas e determinadas Quem é Yohana Sarandini Uma pessoa determinada, mandona e que não abre mão do seus objetivos por mais difíceis que sejam     Texto: Juliana Tourinho]]>

Yuri Aguiar, campeão do Circuito Universitário de Surf 2018, fala sobre suas duas paixões: surf e música

Yuri Aguiar, campeão do Circuito Universitário categoria Paulistana 2018[/caption] Natural de Ubatuba (SP), Yuri Aguiar terminou o colégio e se mudou para a capital do Estado para fazer faculdade. Na adolescência, chegou a correr campeonatos amadores, mas após duas lesões no joelho, deixou as competições um pouco de lado. Já como estudante do Mackenzie, participou do Circuito Universitário Surf e no seu último ano de faculdade, foi o grande campeão da Categoria Paulistana, justamente na edição de aniversário de 20 anos do evento. Hoje, aos 22 anos e recém formado, Yuri tem uma paixão além do surf. Em entrevista ao Ibrasurf, o carismático campeão contou sua retrospectiva no Circuito, suas pretensões para o futuro e algumas curiosidades sobre o mundo do surf e a vida em São Paulo. 1 –  Como e quando começou a surfar? Comecei a surfar através do meu pai, lá em Ubatuba. Eu tinha uns sete anos de idade. 2 –  Como conheceu o Ibrasurf? O Ibrasurf eu conheci através de amigos e comemorava em Ubatuba, sempre que o campeonato rolava lá, eu ia e ficava na praia assistindo e curtindo. [caption id="attachment_70986" align="aligncenter" width="1600"] Yuri Aguiar em Sultans, Maldivas[/caption] 3 – Você cresceu e passou a infância em Ubatuba. Como foi a mudança para São Paulo e fazer faculdade por lá? Ir para São Paulo foi dificil, é dificil até hoje. Mas foi importante também, aprendi muita coisa na faculdade, aprendi muita coisa vivendo aqui, pude conhecer muita gente… E eu nao largo Ubatuba também né, eu sempre estou lá de final de semana. Então, não é tão ruim. 4 –  Como você conciliou o surf com a vida universitária? Eu vou pra Ubatuba quase todo final de semana, mesmo morando em São Paulo. Então, isso foi bom porque acabei não ficando tão parado no surf. [caption id="attachment_70995" align="aligncenter" width="1200"] Yuri na TAG Team com a equipe do Mackenzie, durante o Circuito Universitário de Surf[/caption] 5 –  Como decidiu começar a correr os campeonatos do Ibrasurf? Eu sempre competi. Eu era atleta amador, então participava do Campeonato Paulista e alguns campeonatos nacionais… E ter essa competitividade na vida universitária foi muito legal porque é sempre muito divertido colocar a lycra e pegar umas ondas. O campeonato também é muita vibe e foi isso que me animou participar do Ibrasurf. 6 – O que você indicaria para alguém que quer manter o surf em dia e sem deixar os estudos de lado? Na vida universitária é difícil arranjar tempo, mas pra manter o surf em dia acho que é essencial fazer alguns treinos específicos como funcional e ir pra praia sempre que puder… Basicamente é isso. [caption id="attachment_70985" align="aligncenter" width="1600"] Yuri Aguiar entubando nas Maldivas[/caption] 7 –  Qual era a melhor forma pra ficar conectado com o surf mesmo na Selva de Pedras? Pra me conectar com o surf aqui em São Paulo é tudo através de vídeo. Acompanho a galera que surfa e estou sempre acompanhando os campeonato mundiais também. Só assim mesmo. 8 – Conta um pouco pra gente como foi a sua trajetória no Circuito Universitário de Surf? Afinal, você faz parte dessa história… A vitória foi boa! Eu pude fazer várias finais nos anos que eu competi e eu consegui fechar com chave de ouro, né? Acho que isso foi o mais importante e o que mais me marcou. Poder ter sido campeão paulista universitário no meu último ano de faculdade. [caption id="attachment_70980" align="aligncenter" width="1200"] Yuri no quintal de casa, Ubatuba, durante o Circuito Universitário[/caption] 9 – 2018 foi seu último ano como surfista da categoria Paulistana. De quebra, ainda levou o título. Conta pra gente o que significou essa conquista, como foi a preparação e o final de semana em Maresias? Eu fiquei muito feliz de ter sido campeão no meu último ano, consegui fechar esse ciclo universitário com chave de ouro! E minha preparação foi basicamente treino funcional, corrida e principalmente, ficar bastante tempo dentro d’água nos finais de semana que antecederam a final. O final de semana em Maresias foi irado! Fiquei hospedado no Tambayba, então fiquei no conforto e também foi muito importante para me preparar. 10 – Pretende continuar correndo o Circuito Universitário de Surf, mas agora na categoria Formados, né? Com certeza! A princípio, a ideia é essa! Continuar participando do campeonato na categoria Formados! 11 – Quais seus planos agora que finalizou a faculdade? Eu me formei em Ciências Contábeis no Mackenzie e os planos agora são basicamente trabalhar, juntar dinheiro, fazer umas trips e fazer música! Conciliar tudo! Então é isso… Surf, trabalho e música! [caption id="attachment_70984" align="aligncenter" width="1200"] Campeão da Categoria Paulistana 2018, Yuri ganhou 11 noites no Surfing Village (Indonésia)[/caption] 12- Você ganhou a tão sonhada trip para Indonésia como parte do prêmio de campeão. E aí, quando pretende ir? Já foi pra Indonésia alguma vez? Quais as expectativas? Eu ainda estou me organizando para ir para a Indonésia, nunca fui para lá. Mas espero que dê certo, porque se der, vai ser muito especial! 13- Vimos que você gravou um clipe e que você canta, aliás, muito bem! Ficamos felizes e bem surpresos com esse seu dom, não sabíamos disso! Conta mais, vai… Obrigado pelo elogio! Pô, eu sempre fiz música… Eu toco violão desde os meus oito anos de idade, comecei a compor com 14 e agora estou produzindo faz um ano e meio, dois… Sempre fiz música, sempre vou fazer! Eu gosto demais, é outra coisa que eu amo muito também, além do surf!   https://www.youtube.com/watch?v=QYhB-7GSnpc   BATE E VOLTA Nome Yuri Brulher de Aguiar Data de nascimento 16/01/1997 Signo Capricórnio Curso Ciências Contábeis Faculdade Mackenzie Uma onda Sultans – Maldivas Uma viagem California Uma música Meu Lugar – Yuri Aguiar😂 Um sonho Viver de música Um ídolo Nick Vujicic Um filme Pantera Negra Um cantor/banda Drake Uma comida Sushi Uma frase “If you don’t live for something, you’ll die for nothing” / “Se você nao vive por algo, você morrerá por nada” (Tenho essa frase tatuada) Um time de futebol Corinthians Um cheiro Meu perfume, one million prive Um sorvete Côco Uma saudade Minha adolescência em Ubatuba Um defeito Procrastinação Uma qualidade Sou dedicado/perfeccionista em tudo que faço Uma mania Checar o celular de 5 em 5 minutos O que te irrita Gente com mente fechada O que te atrai Caráter, inteligência, humor… Quem é Yuri Aguiar Uma pessoa cheia de sonhos, que está sempre buscando evoluir e fazer a diferença nesse mundo  ]]>

Pedro Tanaka e Stephanie Frumento faturam o Brasileiro Universitário de Surf em Maresias

EVENTO COMEMOROU OS 20 ANOS DO CIRCUITO PAULISTA DA CATEGORIA E TAMBÉM DEFINIU OS CAMPEÕES ESTADUAIS 2018

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O paulistano Pedro Tanaka, do Mackenzie, e a guarujaense Stephanie Frumento, da Unaerp, são os novos campeões brasileiros universitários de surf. Os títulos foram comemorados na etapa decisiva do 20º Circuito Paulista Universitário de Surf, neste domingo (2), na Praia de Maresias, em São Sebastião. O evento também definiu os campeões estaduais, com os vencedores da etapa inicial, em Ubatuba, confirmando os canecos.

Guilherme Silva, da Faculdade Don Domênico, de Guarujá, garantiu o bicampeonato na open (alunos do litoral); Yuri Aguiar, do Mackenzie, levou na paulistana (quem estuda na capital e interior); Yohanna Sarandini, de Santo André, estudante da Faculdade do ABC, foi a melhor na feminina; enquanto que o santista Maurício Duarte voltou a erguer o troféu na formados (foi campeão na estreia da categoria em 2008).

Já no Tag Team, o Mackenzie manteve a hegemonia, enquanto que na Lenovo Xpression Session, deu Guilherme Silva. Para completar a festa e comemorar os 20 anos ininterruptos do Circuito Paulista, outro grande momento com a bateria demonstração dos ‘legends’, reunindo diversos campeões nesses 20 anos de história e alguns convidados.

Junto às disputas, o que se viu na grande arena montada na areia foi muito entretenimento nas várias atividades gratuitas, tanto para os atletas quanto para o público. Um final de semana com muito surf e muita diversão. Outra atração foi o desfile da Garota Universitária, com oito semifinalistas sendo que a grande decisão do concurso será na TW Eventos, com as quatro finalistas, na próxima sexta-feira, em São Paulo.

“Estou muito feliz de ter a praia cheia, não só a galera que está estudando como o pessoal que fez parte desses 20 anos. Hoje profissionais em suas áreas e que continuam surfando. Foi um momento especial, um evento especial. Graças a Deus foi tempo bom, ondas, um clima legal e muita festa”, vibrou o presidente do Instituto Brasileiro de Surf (Ibrasurf) e organizador do campeonato, Alexandre Zeni.

O mar melhorou no domingo, com ondas de até um metro, garantindo grandes apresentações. Antes do Brasileiro, as atenções foram para o tradicional título paulista. A primeira final foi dos formados. Kaipo de Jesus, da Unaerp, filho do bicampeão brasileiro profissional, Jojó de Olivença, saiu na frente, mas Maurício Duarte chegou junto com um 6,35 e depois virou com um 5,10, para comemorar os 100% de aproveitamento em 2018 e o seu segundo título na categoria dez anos depois.

Kaipo terminou em segundo por uma diferença mínima – 11,45 a 11,25. Outros dois ex-campeões do Circuito também estavam na final: Diego Rodrigues, da Universidade Braz Cubas, ficou em terceiro, com João Carlos Chaves, da Unisantana, em quarto. “Com dez anos de Circuito eu fui campeão e agora com 20 de novo. Ainda mais em Maresias, a onda que eu mais gosto. Demais, competir nesse cenário é uma grande energia. Alegria, curtir e agora é churrasco”, vibrou o hoje professor universitário e pesquisador, que já tem mestrado e doutorado na área de Direito.

Entre as meninas, Renata Monteiro, que faz pós-graduação em artes visuais, pela Unip, e é de Mongaguá, liderou toda a disputa. A vencedora da etapa inicial, Yohanna, acabou em quarto, mas suficiente para ser a nova campeã. Stephanie Frumento, da Unaerp, terminou em segundo, com Caroline Peres, do Unilus, em terceiro.

Na paulistana, Pedro Tanaka, tricampeão paulista de 2015 a 2017, deu um show antes mesmo de levar o Brasileiro, sendo o vencedor da etapa. Abriu com 7,5, depois garantiu a melhor nota do evento, 8,5, com um aéreo, e na sequência repetiu a pontuação voando de novo, para completar 17 pontos de 20 possíveis.

As notas garantiram mais uma vitória no currículo e também a Quiksilver Best Wave, com uma wetsuit da marca como prêmio. Com o resultado, Tanaka terminou com o vice-campeonato e quem saiu da água carregado foi Yuri Aguiar, com a terceira colocação, atrás de Thiago Meneses, da Unip. Em quarto ficou Renan Castro, do Instituto Europeu de Design.

“Estou muito feliz. Nos últimos três anos eu não consegui e agora no meu último ano de faculdade, eu fui campeão, então é muito especial. Encerro com chave de ouro”, vibrou Yuri. “Ano que vem volto como formado e tentando novo título”, acrescentou o campeão da paulistana.

Na open, a disputa foi mais equilibrada e em quase toda bateria, concentrada entre dois talentos locais e estudantes da Faculdade São Sebastião. Gilmar Pulga e Gabriel Richetto se intercalaram na ponta, mas nos segundos finais, quem levou a vitória foi o santista Matheus Dutra, da Unisanta. Guilherme Silva, campeão paulista e brasileiro em 2017, terminou em quarto, mas acabou levando o caneco. Ele e Matheus ficaram com a mesma pontuação, porém o atleta guarujaense ergueu o troféu pelo critério de desempate (melhor colocação no ano passado).

BRASILEIRO

Já no Brasileiro, Renata Monteiro, Stephanie e Yohanna voltaram para a final, junto com Renata Panzenboeck, da Unaerp. Stephanie abriu com um 6,75, que fez a diferença em toda a bateria. Renata Panzenboeck terminou com o vice, com dobradinha para a Unaerp, com Renata Monteiro em terceiro e Yohanna em quarto. “Esse é um dos melhores eventos que tem no Brasil. Hoje recebi a notícia que, infelizmente, a minha vozinha (Therezinha) faleceu e esse título é para ela. Um anjo que está lá no céu, me iluminou e fez vir aquelas ondas”, dedicou a nova campeã.

Na masculina, Tomas Alvarez, da Estácio de Sá, e morador de Búzios, terminou as eliminatórias em primeiro lugar, com Pedro Tanaka em segundo, Renan Castro, em terceiro e Gabriel Richetto, em quarto. Já o campeão de 2017, Guilherme Silva ficou em quinto, menos de meio ponto atrás, seguido do vencedor da etapa da open, Matheus Dutra. Na final, uma nova grande apresentação de Tanaka para assegurar o segundo título nacional (foi campeão em 2016).

Conhecedor das ondas locais, Gabriel saiu na frente, mas o campeão garantiu as melhores notas e ficou com o título. Tomas ficou em terceiro e Renan em quarto. “Eu estava almejando o tetra paulista, não deu, mas o resto foi tudo certo, graças a Deus. Na verdade, o foco principal era o Brasileiro mesmo e ainda com a melhor nota, ficou melhor ainda”, comemorou Tanaka, que no ano passado foi o vice brasileiro.

Fora do mar, o evento contou com muitas atrações gratuitas, para entreter atletas e o público em geral. Jogos, brincadeiras, atividades em vários pontos da arena garantiram muita diversão sob um sol forte. Houve, também, um trabalho de conscientização ambiental e recolhimento de microlixo das areias, feito pelas entidades SOS Praias, Desengarrafando Mentes e ONG Esmeralda.

O 20º Circuito Paulista Universitário de Surf foi uma promoção do Ibrasurf e da Flux Experiences & Entertainment. Projeto realizado através da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do Governo do Estado de São Paulo. Patrocínios da Quiksilver, 51 Ice e Decathlon, com apoios da Roxy, Kanaloa, Surfing Village, Cabañas Paraty e Moosse. Apoio de mídia: Off e Waves. Realização da Associação Paulista de Surf Universitário, em parceria com a Federação Paulista de Surf, Prefeitura Municipal de São Sebastião, Associação de Surf de São Sebastião (ASSS) e Associação de Surf de Maresias (ASM).

RESULTADOS DA 2ª ETAPA DO PAULISTA – PRAIA DE MARESIAS

OPEN

1 Matheus Dutra – Unisanta – Santos

2 Gabriel Richetto – Faculdade São Sebastião

3 Gilmar Pulga – Faculdade São Sebastião

4 Guilherme Silva – Faculdade Don Domênico – Guarujá

CAMPEÃO DO CIRCUITO – Guilherme Silva – Faculdade Don Domênico – Guarujá*

Título no desempate com Matheus Dutra

PAULISTANA

1 Pedro Tanaka – Mackenzie – São Paulo

2 Thiago Meneses – Unip – São Paulo

3 Yuri Aguiar – Mackenzie – São Paulo

4 Renan Castro – Instituto Europeu de Design – São Paulo

CAMPEÃO DO CIRCUITO – Yuri Aguiar – Mackenzie – São Paulo

FEMININA

1 Renata Monteiro – Unip – Mongaguá

2 Stephanie Frumento – Unaerp – Guarujá

3 Caroline Peres – Unilus – Santos

4 Yohanna Sarandini – Faculdade do ABC – Santo André

CAMPEÃ DO CIRCUITO – Yohanna Sarandini – Faculdade do ABC – Santo André

FORMADOS

1 Maurício Duarte – Mackenzie – Santos

2 Kaipo de Jesus – Unaerp – Guarujá

3 Diego Rodrigues – Universidade Braz Cubas – Santos

4 João Carlos Chaves – Unisantana – São Paulo

CAMPEÃO DO CIRCUITO – Maurício Duarte – Mackenzie – Santos

TAG TEAM

1 Mackenzie – Pedro Tanaka, Kadu Medeiros, Yuri Aguiar e Renan Castro

2 Unifesp

3 Unip

4 Anhembi Morumbi

LENOVO X-PRESSION SESSION – Guilherme Silva, com aéreo 360º

QUIKSILVER BEST WAVE – Pedro Tanaka, com 8,5 pontos

_______________________________________________________________________________ RESULTADOS DO FESTIVAL BRASILEIRO

MASCULINO

1 Pedro Tanaka – Mackenzie – São Paulo

2 Gabriel Richetto – Faculdade São Sebastião

3 Tomas Alvarez – Estácio – Búzios/RJ

4 Renan Castro – Instituto Europeu de Design – São Paulo

FEMININA

1 Stephanie Frumento – Unaerp – Guarujá

2 Renata Panzenboeck – Unaerp – Guarujá

3 Renata Monteiro – Unip – Mongaguá

4 Yohanna Sarandini – Faculdade do ABC – Santo André

  Texto: Fábio Maradei ]]>

Dez anos depois do primeiro título, Maurício Duarte pode voltar a ser campeão paulista universitário de surf na categoria formados

Dez anos depois do primeiro título, já na categoria formados, o santista Maurício Duarte pode voltar a ser campeão na histórica 20ª edição do Circuito Paulista Universitário de Surf, que terá a sua decisão no sábado e domingo (1º e 2), na Praia de Maresias, em São Sebastião. Formado em Direito e hoje professor, pesquisador e consultor jurídico, ele nunca deixou de surfar e promete levar a sério a disputa.

Ele foi o vencedor da etapa inicial, em Ubatuba, superando atletas mais novos, como Kaipo de Jesus (Unaerp), de Guarujá, filho do ícone Jojó de Olivença, o segundo colocado. “Competição é sempre a sério, mas é claro que o momento é diferente dos tempos de amador e as preferências são outras – família, amigos, trabalho”, diz o atleta de 40 anos, formado em 2003. “Gosto muito de competir em Maresias, minha onda favorita no Brasil, ao lado da Guarda do Embaú”, revela o campeão da edição de estreia da categoria formados em 2008.

Mestre em Direito Ambiental e doutor em Direito Político e Econômico pelo Mackenzie, ele dá aulas de Direito Constitucional, Direito Ambiental e também Direito do Mar/Marítimo, duas áreas totalmente ligadas com o estilo de vida do surfista. “Minha tese de doutorado fiz um estudo jurídico inédito das áreas marinho-costeiras, com destaque às reservas de surf. com muito orgulho, obtive meu título de doutor em agosto deste ano pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, mas também tive parte de meu doutorado realizada na australiana University of New England”, conta.

Para ele, estar no evento que une o esporte que sempre praticou com o ambiente acadêmico, é excelente. “Pois esporte e educação devem seguir como irmãos siameses”, exemplifica. “Participar da história do circuito universitário de surf mais importante do País é muito legal. Agora, o momento é de conversar, tanto sobre surf, como sobre as pesquisas. Tenho exemplo de um competidor estudante que me disse estar lendo um artigo meu recentemente publicado numa revista jurídica”, completa.

Junto à categoria formados, o 20º Circuito Paulista Universitário de Surf terá disputas na open (alunos que estudam no litoral), paulistana (para estudantes na capital e interior) e feminina. Na areia, o evento tem vários atrativos gratuitos, além da escolha da Garota Universitária e a festa à noite.

O 20º Circuito Paulista Universitário de Surf é uma promoção do Ibrasurf e da Flux Experiences & Entertainment. Projeto realizado através da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do Governo do Estado de São Paulo. Patrocínios da Quiksilver, 51 Ice e Decathlon, com apoios da Roxy, Kanaloa, Surfing Village, Cabañas Paraty e Moosse. Apoio de mídia: Off e Waves. Realização da Associação Paulista de Surf Universitário, em parceria com a Federação Paulista de Surf, Prefeitura Municipal de São Sebastião, Associação de Surf de São Sebastião (ASSS) e Associação de Surf de Maresias (ASM).

Mais informações: www.ibrasurf.com.br e nas redes sociais facebook.com/ibrasurfoficial e instagram.com/ibrasurf/.

Texto: Fábio Maradei Fotos: Márcio Rovai]]>

Show de Surf e disputas emocionantes na etapa final do 17º Circuito Universitário de Surf

o campeonato do Ibrasurf. Muitas ondas rolaram desde então, e neste final de semana os melhores surfistas estudantes de São Paulo se encontraram em Itamambuca para coroar os campeões da 17a edição deste que é o Circuito Universitário mais tradicional do planeta. H2O_Photo_13 A etapa foi marcada pela vibe de sempre e pelo alto nível de surf. Pedro Tanaka, do Mackenzie, levou a Paulistana e o título da temporada, isso tudo em seu ano de estreia. Como recompensa, 12 noites no Surfing Village em Pasti, na Indonésia, o prêmio mais cobiçado pelos atletas. H2O_Photo_167 Outro que chegou com tudo foi Luiz Diniz, da Dom Domenico, que em sua participação inicial quebrou as ondas e ganhou tanto a Open como a Xpression Session. H2O_Photo_101 Mas o título do Circuito ficou com seu colega de faculdade Bruno Nascimento, um dos destaques da temporada. Juntos com Darcio Dias ainda levaram o troféu do Tag Team pra Dom Domenico. H2O_Photo_195 Na categoria formados, William Marroco, da Uninter, teve ótimo desempenho em todas as baterias e levou a etapa, porém na somatória geral Diego Rubens, da Santa Cecília, sagrou-se o campeão 2015. 01-11 Itamambuca (45)Renato Santana Já na feminina, Fernanda Infanti, da Unisanta, mostrou que faz arte também surfando! Com uma apresentação impecável na final a artista plástica foi campeã em Itamambuca e abriu caminho para Alana Pacelli, do Mackenzie, garantir o bicampeonato universitário no ranking final. 31-10 Itamambuca (105)Renato Santana Enquanto isso fora d’água a galera das principais faculdades de São Paulo não poupou alto astral e energia, aproveitando a praia pra se divertir com slackline, cama elástica, miniramp de skate, cabo de guerra, quadra de vôlei e muitas outras atrações. E para embalar a noite de sábado daqueles que curtiam o feriadão em Ubatuba, uma festa com pé na areia e vista pro mar com a galera dançando até o sol nascer. 31-10 Itamambuca (182)Renato Santana O próximo encontro é dias 05 e 06 de dezembro, em Maresias, para encerrar o ano com chave de ouro no Festival Brasileiro Universitário de Surf. Além da presença dos melhores surfistas universitários do país , as gatas estão garantidas com o tão esperado desfile do Concurso Garota Universitária. Já se inscreveram? O 17º Circuito Universitário de Surf é uma promoção do Ibrasurf e da Flux Experiences & Entertainment com patrocínio da Club Social e 51 Ice. Apoio Subway, Halls, Elite Surfing, Stone Head, Surfing Village e Reaction Surfboards. Divulgação Fluir, Waves, VTV/SBT, 89 FM. Realização da APSU – Associação Paulista de Surf Universitário, em parceria com a Federação Paulista de Surf, Associação Ubatuba de Surf, Prefeitura Municipal de Ubatuba, Federação Universitária Paulista de Esportes e Liga Paulista Universitária. Projeto realizado através da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do Governo do Estado de São Paulo.

Resultados – 2ª Etapa do 17º Circuito Universitário de Surf:

Paulistana 1º Pedro Tanaka (Mackenzie) 2º Yuri Aguiar (Mackenzie) 3º Bruno Romano (Mackenzie) 4º Giovanni Contessoto (Anhembi Morumbi) Confira ranking completo da categoria Formados 1º William Marroco (Uninter) 2º Darcio Dias (Unifesp) 3º Diego Rubens (Santa Cecília) 4º Cesar Arnold (Unisep) Confira ranking completo da categoria Masculina Open 1º Luiz Diniz (Don Domênico) 2º Bruno Nascimento (Don Domênico) 3º João Gabriel (ESAMC) 4º Matheus Dutra (Santa Cecília) Confira ranking completo da categoria Feminina 1º Fernanda Infanti (Santa Cecília) 2º Julia Santos (Unilus) 3º Alana Pacelli (Mackenzie) 4º Jahia Bettero (Modulo) Confira ranking completo da categoria Tag Team 1º Don Domênico XXXpression Session Luiz Diniz (Don Domênico)

Ranking Final 17º Circuito Paulista Universitário de Surf

Masculina Paulistana – Pedro Tanaka (Mackenzie) Masculina Open – Bruno Nascimento (Don Domênico) Feminina – Alana Pacelli (Mackenzie) Formados – Diego Rubens (Santa Cecília) Por Julia Figueira]]>

#UniversitárioDeSurf: tá preparado para Itamambuca?

Slack line e cama elástica também tem! Muitas gatas? É o que não falta! Música, festa, diversão? Tem de sobra! Um lugar legal pra ficar? Só dar uma olhadinha! Surf?? O #UniversitárioDeSurf é a maior competição da categoria no mundo e a 2ª etapa define os campeões 2015 nas categorias feminina, formados, open e paulistana. Se você já curte a vibe do Ibrasurf, pode agora, literalmente, vestir a camisa! Basta compartilhar o evento do facebook  e convidar os amigos para concorrer a camiseta oficial do 17º Circuito Universitário de Surf!

camisetaevento

O 17º Circuito Universitário de Surf é uma promoção do Ibrasurf e da Flux Experiences & Entertainment, com patrocínio da Club Social e 51 Ice. Apoio Subway, Halls, Surfing Village e Reaction Surfboards. Divulgação Fluir, Waves, VTV/SBT, 89 FM. Realização da APSU – Associação Paulista de Surf Universitário, em parceria com a Federação Paulista de Surf, Associação Ubatuba de Surf, Prefeitura Municipal de Ubatuba, Federação Universitária Paulista de Esportes e Liga Paulista Universitária. Projeto realizado através da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do Governo do Estado de São Paulo. Maiores informações: Ibrasurf (11) 5052-5011 www.ibrasurf.com.br www.facebook.com/ibrasurfoficial https://instagram.com/ibrasurf/ Por Julia Figueira]]>

Foi dada a largada: 2ª etapa do Circuito Universitário de Surf!

E para os nossos atletas, essa é a etapa decisiva, que define o campeão do Circuito neste ano e leva o vencedor da categoria Paulistana para Pasti na Indonésia. Quem já foi, aprovou: “Não tem nem como descrever, altas ondas, uma vibe que eu nunca vi igual”, disse Rafael Spitaletti, campeão do 16º Circuito Universitário de Surf. H2O_Photo_7_33 Quem se destaca na categoria Paulistana do Circuito Universitário de Surf leva nada mais nada menos do que 12 noites no Surfing Village, em Pasti, à norte da Sumatra. Um dos paraísos do surf mundial tem também paisagens de tirar o fôlego, não é atoa que tem mais gente querendo voltar pra lá: “Foi muito bom ganhar a 1ª etapa, agora é focar em Itamambuca porque quero ir pra Pasti de novo”, afirmou o campeão na categoria Paulistana da 1ª etapa do 17º Circuito Universitário de Surf, Giovanni Contessoto. Outra favorita a levar o título do 17º Circuito Universitário de Surf é Alana Pacelli, que venceu a etapa de Maresias com um notão, a maior de toda a sua carreira! A mulherada que se cuide. H2O_Photo_8_55 As inscrições para a 2ª etapa do 17º Circuito Universitário de Surf já estão abertas e as vagas são limitadas! O 17º Circuito Universitário de Surf é uma promoção do Ibrasurf e da Flux Experiences & Entertainment, com patrocínio da Club Social e 51 Ice, apoio Subway, Halls, Surfing Village e Reaction Surfboards. Divulgação Fluir, Waves, VTV/SBT, 89 FM. Realização da APSU – Associação Paulista de Surf Universitário, em parceria com a Federação Paulista de Surf, Associação Ubatuba de Surf, Prefeitura Municipal de Ubatuba, Federação Universitária Paulista de Esportes e Liga Paulista Universitária. Projeto realizado através da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do Governo do Estado de São Paulo. Maiores informações: Ibrasurf (11) 5052-5011 www.ibrasurf.com.br www.facebook.com/ibrasurfoficial https://instagram.com/ibrasurf/ Por Julia Figueira]]>

Muito sol e altas ondas na 1ª etapa do Circuito Universitário de Surf 2015

o ano consecutivo e considerado o maior evento de surf estudantil do mundo, o Circuito Universitário é uma grande confraternização entre os estudantes de São Paulo, que se reúnem para encontrar os amigos, curtir a praia e celebrar o estilo de vida surf. Se já não falta agito e diversão, esta etapa teve como plus a música, com a grande final do Rock Fest Universitário, que fez a galera até dar as costas pro mar e surfar as ondas sonoras das bandas The Jobs, SSD e PH Moraes, que com um verdadeiro show de reggae garantiu o título da edição 2015. H2O_Photo-63 Para os baladeiros de plantão, o DJ Magrão dominou as pick ups na tenda da 51 Ice durante todo o dia. E a noite a Sirena Beach Party foi um estouro, com Thay Girão, Rapha Fernandez, Cicca, SP Rockers e Rodrigo R2 balançando a galera em uma das maiores casas noturnas do Brasil. Sirena Beach Party para completar a noite de sábado!| Por H2O Photo A Subway fez todo mundo correr, literalmente, com um game pra lá de animado. Ainda deu pra conhecer de perto as pranchas da Reaction, fazer um treino com o pessoal do Rega Funcional, se arriscar no slack line e se esbaldar na cama elástica Crocs. Enquanto isso, na área vip, era só sombra e água fresca para os nossos atletas, além de alimentação, revista Fluir e massagem! Mas não eram só eles que estavam bem tratados não, teve Halls e Club Social para todo mundo que prestigiou o evento. H2O_Photo-121 E o dia estava tão lindo que até os surfistas do asfalto desceram para a praia e fizeram uma demo das suas best tricks em uma mini ramp irada montada pela galera da Persona. Quem assistia ao espetáculo ainda podia customizar um boné da marca para andar sempre no estilo. E por falar em fazer arte, Fernanda Infanti coloriu as areia de Maresias com seu live painting! H2O_Photo-50 Enquanto isso, em comemoração ao Dia Mundial de Limpeza das Águas, a Secretaria de Meio Ambiente de Bertioga junto com a S.O.S Praias promovia um mutirão de limpeza e conscientização ambiental. H2O_Photo-40 Agora vamos ao surf! Foi dia de festa para a família Pacelli, enquanto Nicole vencia o Brasileiro de SUP em Ubatuba, Alana Pacelli era campeã na categoria feminina da 1ª etapa do 17º Circuito Paulista Universitário de Surf. H2O_Photo-206 Com a maior nota do campeonato, Diego Rubens levou o título da categoria formados. Nos últimos minutos, e de virada, Bruno Nascimento venceu na open. H2O_Photo-240 E parece que tem alguém querendo ir pra Indonésia de novo, Giovanni Contessoto foi o campeão da paulistana. H2O_Photo-228 Com um aéreo de tirar o fôlego, William Marroco levou a xxxpression session. E na tag team, a equipe do Mackenzie destruiu e subiu no pódio com Alana Pacelli, Pedro Tanaka e Bruno Romano. Pois é, teve Circuito Universitário de Surf sim, e se reclamar vai ter de novo! E se não reclamar também, por que dias 31 de outubro e 01 de novembro voltamos, com a 2ª etapa em Itamambuca, Ubatuba. Já anota na agenda! O 17º Circuito Universitário de Surf é uma promoção do Ibrasurf e da Flux Experiences & Entertainment, com patrocínio da Club Social, 51 Ice e Star Point eC3nio da Club Social, 51 Ice e Star Point Surfboards, Subway e Bullys. Divulgação Fluir, Waves, VTV/SBT, 89 FM. Realização da APSU – Associação Paulista de Surf Universitário, em parceria com a Federação Paulista de Surf, Associação de Surf de Maresias, Associação de Surf de São Sebastião, Prefeitura de São Sebastião, Liga Paulista Universitária e Fupe. Projeto realizado através da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do Governo do Estado de São Paulo. Ranking: Masculina Paulistana 1º Giovanni Contessoto (Anhembi Morumbi) 2º Pedro Tanaka (Mackenzie) 3º Bruno Romano (Mackenzie) 4º Yuri Aguiar (Mackenzie) Confira ranking completo da categoria Masculina Open 1º Bruno Nascimento (Don Domênico) 2º Nathan Brandi (Don Domênico) 3º João Gabriel (ESAMC) 4º Kaipo de Jesus (Unaerp) Confira ranking completo da categoria Formados 1º Diego Rubens (Santa Cecília) 2º Darcio Dias (Unifesp) 3º Cesar Arnoud (Unisep) 4º Diego Rodrigues (Bras Cubas) Confira ranking completo da categoria Feminina 1º Alana Pacelli (Mackenzie) 2º Larissa Ferreira (Gama Filho) 3º Stephanie Frumento (Don Domênico) 4º Fernanda Infanti (Santa Cecília) Confira ranking completo da categoria Tag Team 1º Mackenzie

  • Alana Pacelli
  • Pedro Tanaka
  • Bruno Romano
Confira ranking completo da categoria XXXpression Session 1º William Marroco (Uninter) Por Julia Figueira  ]]>