Pedro Tanaka conta detalhes e dá dicas do paraíso Surfing Village
Pedro Tanaka acaba de voltar de sua segunda temporada no Surfing Village. Um paraíso de ondas perfeitas na ilha de Pasti, na Indonésia, é parte do prêmio do Circuito Universitário de Surf. O atleta, agora formado pelo Mackenzie, fez a trip pela primeira vez em 2017. No ano anterior, havia sido campeão do Circuito e também do Festival Brasileiro Universitário. Moral da história? O prêmio duas vezes, garantindo 22 noites no SV.
Em 2018, campeão do Circuito pela quarta vez consecutiva, Tanaka computou mais 11 noites de surf sem crowd na Indonésia. E através do Instagram, o Ibrasurf criou uma caixa de perguntas na qual os internautas poderiam tirar suas dúvidas sobre o tão sonhado Surfing Village. Pedro Tanaka, que ainda vai competir pela categoria Paulistana pelo último ano agora em 2019, respondeu às perguntas. Confira a entrevista completa abaixo.
Como é o trajeto até chegar no Surfing Village?
O trajeto pra chegar no Surfing Village… Você tem que se preocupar somente em chegar no aeroporto de Padang. Chegando lá, o pessoal do SV vai te buscar e a partir de então, você pode ficar tranquilo porque eles são responsáveis por todo o trajeto até chegar no resort. Daí, o pessoal do SV te busca no aeroporto te leva até um hotel. Dependendo do horário que você chegar, do voo até o hotel, tem um espaço no hotel pra ficar até ir para o barco… Que costuma sair às 18h. E pra lembrar, o barco é super legal… Tem camas dentro, ar condicionado, comida inclusa…
Qual sua recomendação de quiver para a Indonésia?
Na minha opinião, seria o tamanho de prancha normal que você usa no dia-a-dia aqui no Brasil. Mas dependendo do swell, a região de Pasti tem ondas bem volumosas…
Quantos dias você indica ficar no Surfing Village?
O pacote do SV dura 11 dias. Mas como toda trip de surf, você fica muito a mercê do swell né. Então, se puder, ficar 22 dias no SV seria o tempo perfeito. Na primeira vez que eu fui pra lá, eu fiz isso. E foi a vez que eu mais peguei onda.
Como são os bangalôs e acomodações do Surfing Village?
Os bangalôs do SV são bem legais, bem confortáveis. É uma estrutura parecida com resort… Eles são naquele style Indonésia. É uma cama de casal, lá o clima é bom, então não precisa de cobertor. É lençol, ventilador, repelente e tem um mosquiteiro também. Tirando que todos os bangalós tem uma vista alucinante. Você já olha a onda de Pasti na frente. E tem também alguns bangalós, cada bangaló tem um nome, eu não lembro agora quais eram… Mas os olhando pro mar mais pra direita, ainda dá pra ver as outras duas ondas de Pasti.
Quem não surfa pode ir também?
Na minha visão, o SV é um pico de surf. Mas, com certeza, dá pra ir pra lá sem surfar e curtir uma trip animal. Na primeira vez que eu fui, foi um grupo com algumas famílias. E foi bem legal, porque tem dois speedboats. Um deles foi levar um pessoal pra surfar e nesse caso, o outro em alguns dias foi pra uma praia deserta, uma praia mais tranquila. Ali no SV também tem uma estrutura legal… Mesa de ping-pong, sinuca, dardo…
O que você mais gostava de fazer quando não estava surfando?
O que eu mais curtia fazer quando eu não estava surfando? Eu não sou muito fã de sinuca não, pra falar a real… Mas, ali, eu não sei porque lá eu achava bem style jogar sinuca.
Como você pensa que essa trip ajudou na evolução do seu surf?
As trips que eu fiz pro Surfing Village acho que me ajudaram na evolução do meu surf em vários aspectos. Não sei nem definir exatamente quais. Uma onda muito forte, uma onda power, ela é muito high performance. Você tem que ter a leitura certa dela pra você conseguir pegar o momento certo da onda. Por exemplo, entrar no momento certo do tubo. Tem um momento que ela sessão que ela corre, uma sessão que ela espera… E também a variedade de ondas. Você tem onda ali pra treinar tubo, onda pra treinar manobra… Muito bom!
Qual a onda mais casca grossa por lá?
As ondas mais cascas grossas que eu surfei no Surfing Village foi Lobang, que é direita do lado de Pasti, que é a onda principal ali do resort. E também Facas. Com certeza, essas foram umas das ondas mais desafiadoras da minha vida.
Você já levou o prêmio duas vezes. Seja sincero, tem vontade de voltar pra lá mais uma vez? Por quê?
Quando eu fui pela primeira vez, eu fiquei dois grupos (22 dias). E agora, este ano eu fiquei um (11 dias). E com certeza, se eu tiver oportunidade, eu voltaria pra lá ano que vem e depois e depois e depois. Porque é um pico alucinante, tem altas ondas, tem uma vibe única no lugar, o pessoal super receptivo… E o melhor de tudo, não tem crowd! Pô, você ir pra Indonésia e conseguir surfar sem crowd… Fechou o sonho com chave de ouro!
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Uma dica pra quem nunca foi pra Indonésia?
Eu falaria sobre os corais! Lá é bem raso… E o coral é afiado, corta mesmo! Mas a onda é tão perfeita que você acaba nem ligando pra isso.
Qual a alimentação de lá? A comida é boa?
A comida do Surfing Village é animal. No almoço e na janta, tem como se fosse um buffet. Fica como um self-service livre nas duas refeições. No café da manhã tem um menu especial. Se eu não me engano, são sete opções. E além disso, várias frutas, suco, granola, castanhas, mel, café, bolacha, bolo… Todas essas coisas. E várias outras que eu estou esquecendo! E tem sempre uma coisinha ou outra pra beliscar durante o dia inteiro! A comida de todas as refeições são bem boas!
Quais as diferenças das ondas de Maresias e North Sumatra?
Maresias é basicamente um beach break com fundo de areia. E os picos ali no Norte da Sumatra são point breaks com fundo de coral. Tirando um único pico ali que chama, inclusive, Beach Break, que é fundo de areia e rola vários tubos.
Quantas horas por dia você surfa em média, quando está no SV?
Em um dia ali no Surfing Village, se tivesse onda, surfava de umas sei/s à oito horas… Mais ou menos.Varia muito, né? De onde você vai surfar. Tem vários picos ali… Tanto a onda da frente, quanto cada esquina de onda… Cada uma tem uma onda perfeita.
Qual a melhor parte de ir pro Surfing Village?
Tem muitos lados positivos de ir pro SV, mas na minha opinião, o melhor lado é o surf! Tem altas ondas e não tem crowd!
A trip pro Surfing Village é um dos maiores prêmios do surf amador no Brasil. Isso de alguma maneira te motiva a treinar e ganhar o circuito universitário?
O prêmio que o Ibrasurf dá no Circuito Universitário, de ser um pacote no SV, é bem legal e motiva todos os atletas. Eu também fico muito motivado. Das quatro vezes que eu ganhei esse prêmio, eu fui somente duas por conta da passagem para a Indonésia ser cara. Apesar disso, vale muito apena usufruir do pacote porque a trip é realmente animal!
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1 – Como e quando começou a surfar?
5 – Como decidiu começar a correr os campeonatos do Ibrasurf?
9 – Este é o seu último ano como estudante universitária. Quais são as expectativas para o Circuito Universitário 2019? Ainda mais acontecendo em Camburi, sua segunda casa.
12 – Quais seus planos após concluir a faculdade?
BATE E VOLTA
Nome
1 – Como e quando começou a surfar?
Yuri Aguiar em Sultans, Maldivas[/caption]
3 – Você cresceu e passou a infância em Ubatuba. Como foi a mudança para São Paulo e fazer faculdade por lá?
Yuri na TAG Team com a equipe do Mackenzie, durante o Circuito Universitário de Surf[/caption]
5 – Como decidiu começar a correr os campeonatos do Ibrasurf?
Yuri Aguiar entubando nas Maldivas[/caption]
7 – Qual era a melhor forma pra ficar conectado com o surf mesmo na Selva de Pedras?
Yuri no quintal de casa, Ubatuba, durante o Circuito Universitário[/caption]
9 – 2018 foi seu último ano como surfista da categoria Paulistana. De quebra, ainda levou o título. Conta pra gente o que significou essa conquista, como foi a preparação e o final de semana em Maresias?
Campeão da Categoria Paulistana 2018, Yuri ganhou 11 noites no Surfing Village (Indonésia)[/caption]
12- Você ganhou a tão sonhada trip para Indonésia como parte do prêmio de campeão. E aí, quando pretende ir? Já foi pra Indonésia alguma vez? Quais as expectativas?




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A etapa foi marcada pela vibe de sempre e pelo alto nível de surf. Pedro Tanaka, do Mackenzie, levou a Paulistana e o título da temporada, isso tudo em seu ano de estreia. Como recompensa, 12 noites no Surfing Village em Pasti, na Indonésia, o prêmio mais cobiçado pelos atletas.
Outro que chegou com tudo foi Luiz Diniz, da Dom Domenico, que em sua participação inicial quebrou as ondas e ganhou tanto a Open como a Xpression Session.
Mas o título do Circuito ficou com seu colega de faculdade Bruno Nascimento, um dos destaques da temporada. Juntos com Darcio Dias ainda levaram o troféu do Tag Team pra Dom Domenico.
Na categoria formados, William Marroco, da Uninter, teve ótimo desempenho em todas as baterias e levou a etapa, porém na somatória geral Diego Rubens, da Santa Cecília, sagrou-se o campeão 2015.
Já na feminina, Fernanda Infanti, da Unisanta, mostrou que faz arte também surfando! Com uma apresentação impecável na final a artista plástica foi campeã em Itamambuca e abriu caminho para Alana Pacelli, do Mackenzie, garantir o bicampeonato universitário no ranking final.
Enquanto isso fora d’água a galera das principais faculdades de São Paulo não poupou alto astral e energia, aproveitando a praia pra se divertir com slackline, cama elástica, miniramp de skate, cabo de guerra, quadra de vôlei e muitas outras atrações.
E para embalar a noite de sábado daqueles que curtiam o feriadão em Ubatuba, uma festa com pé na areia e vista pro mar com a galera dançando até o sol nascer.
O próximo encontro é dias 05 e 06 de dezembro, em Maresias, para encerrar o ano com chave de ouro no Festival Brasileiro Universitário de Surf. Além da presença dos melhores surfistas universitários do país , as gatas estão garantidas com o tão esperado desfile do Concurso Garota Universitária. Já se 
Quem se destaca na categoria Paulistana do Circuito Universitário de Surf leva nada mais nada menos do que 12 noites no Surfing Village, em Pasti, à norte da Sumatra. Um dos paraísos do surf mundial tem também paisagens de tirar o fôlego, não é atoa que tem mais gente querendo voltar pra lá: “Foi muito bom ganhar a 1ª etapa, agora é focar em Itamambuca porque quero ir pra Pasti de novo”, afirmou o campeão na categoria Paulistana da 1ª etapa do 17º Circuito Universitário de Surf, Giovanni Contessoto.
Outra favorita a levar o título do 17º Circuito Universitário de Surf é Alana Pacelli, que venceu a etapa de Maresias com um notão, a maior de toda a sua carreira! A mulherada que se cuide.
As
Para os baladeiros de plantão, o DJ Magrão dominou as pick ups na tenda da 51 Ice durante todo o dia. E a noite a Sirena Beach Party foi um estouro, com Thay Girão, Rapha Fernandez, Cicca, SP Rockers e Rodrigo R2 balançando a galera em uma das maiores casas noturnas do Brasil.
A Subway fez todo mundo correr, literalmente, com um game pra lá de animado. Ainda deu pra conhecer de perto as pranchas da Reaction, fazer um treino com o pessoal do Rega Funcional, se arriscar no slack line e se esbaldar na cama elástica Crocs. Enquanto isso, na área vip, era só sombra e água fresca para os nossos atletas, além de alimentação, revista Fluir e massagem! Mas não eram só eles que estavam bem tratados não, teve Halls e Club Social para todo mundo que prestigiou o evento.
E o dia estava tão lindo que até os surfistas do asfalto desceram para a praia e fizeram uma demo das suas best tricks em uma mini ramp irada montada pela galera da Persona. Quem assistia ao espetáculo ainda podia customizar um boné da marca para andar sempre no estilo. E por falar em fazer arte, Fernanda Infanti coloriu as areia de Maresias com seu live painting!
Enquanto isso, em comemoração ao Dia Mundial de Limpeza das Águas, a Secretaria de Meio Ambiente de Bertioga junto com a S.O.S Praias promovia um mutirão de limpeza e conscientização ambiental.
Agora vamos ao surf! Foi dia de festa para a família Pacelli, enquanto Nicole vencia o Brasileiro de SUP em Ubatuba, Alana Pacelli era campeã na categoria feminina da 1ª etapa do 17º Circuito Paulista Universitário de Surf.
Com a maior nota do campeonato, Diego Rubens levou o título da categoria formados. Nos últimos minutos, e de virada, Bruno Nascimento venceu na open.
E parece que tem alguém querendo ir pra Indonésia de novo, Giovanni Contessoto foi o campeão da paulistana.
Com um aéreo de tirar o fôlego, William Marroco levou a xxxpression session. E na tag team, a equipe do Mackenzie destruiu e subiu no pódio com Alana Pacelli, Pedro Tanaka e Bruno Romano.
Pois é, teve Circuito Universitário de Surf sim, e se reclamar vai ter de novo! E se não reclamar também, por que dias 31 de outubro e 01 de novembro voltamos, com a 2ª etapa em Itamambuca, Ubatuba. Já anota na agenda!
O 17º Circuito Universitário de Surf é uma promoção do Ibrasurf e da Flux Experiences & Entertainment, com patrocínio da Club Social, 51 Ice e Star Point eC3nio da Club Social, 51 Ice e Star Point Surfboards, Subway e Bullys. Divulgação Fluir, Waves, VTV/SBT, 89 FM. Realização da APSU – Associação Paulista de Surf Universitário, em parceria com a Federação Paulista de Surf, Associação de Surf de Maresias, Associação de Surf de São Sebastião, Prefeitura de São Sebastião, Liga Paulista Universitária e Fupe. Projeto realizado através da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do Governo do Estado de São Paulo.
Ranking:
Masculina Paulistana
1º Giovanni Contessoto (Anhembi Morumbi)
2º Pedro Tanaka (Mackenzie)
3º Bruno Romano (Mackenzie)
4º Yuri Aguiar (Mackenzie)