Oakley Pro Junior

 Nova geração invade Itajaí (SC)

Todos os principais surfistas com até 20 anos de idade do país estão em Itajaí para disputar o título do Oakley Pro Junior, que decide o campeão brasileiro Sub-20 de 2009 até domingo em Santa Catarina.

O evento é móvel e começa nesta terça-feira na Praia Brava, com a primeira bateria devendo entrar no mar às 8 horas.

Mas, ele pode até ser realizado no preservado pico do Atalaia, uma das praias com maior localismo do país, que pela primeira vez na história está sendo liberado para uma competição de nível nacional.

Alguns surfistas tentaram treinar nas esquerdas pequenas ainda, mas perfeitinhas que quebravam junto aos molhes na manhã da segunda-feira.

Apesar da maioria absoluta dos locais aprovarem o evento, um que estava no mar acabou mandando o potiguar Jadson André sair da água, afirmando que o pico só estará liberado mesmo na terça-feira, quando começa o prazo do Oakley Pro Junior. Mas, o pequeno equatoriano Roberto Rodrigues, que entrou junto com o vice-campeão mundial Pro Junior da ASP, continuou surfando.

Outro local logo pegou sua prancha e levou Jadson André de volta para o pico, que pôde pegar as ondas com mais tranqüilidade, mas não ficou muito tempo e preferiu sair para não criar atritos. No entanto, foi um caso isolado e o Oakley Pro Junior está liberado para usar os Molhes do Atalaia, se as condições do mar forem melhores do que a praia Brava, que é um palco mais tradicional e nos dois últimos anos recebeu uma etapa do Mundial WQS nível 6 estrelas, além de sempre sediar provas do Circuito Catarinense Profissional.

“Tentei surfar, não consegui, mas é normal, eu entendo só liberar mesmo quando o campeonato começar amanhã (terça-feira). Eu sai tranqüilo, respeitando os locais e sei que vamos ter uma semaninha aí para surfar aqui se quebrar de gala. Então vamos aguardar, tudo bem”, disse Jadson, logo que saiu do mar, antes ainda de voltar para surfar junto com outro local. Ele queria conhecer melhor a onda, pois seu objetivo é vencer o título de campeão brasileiro Sub-20 no Oakley Pro Junior 2009.

“No ano passado não consegui competir direito, porque estava machucado. Me preparei bastante para este evento e vou fazer de tudo para levar esse título brasileiro. Eu já ganhei este evento em 2006 (em Ubatuba-SP)), mas não valia título brasileiro, era um evento especial, com formato diferente”, contou Jadson, que destacou a iniciativa da Oakley em levar o campeonato para Itajaí.

“A Oakley sempre faz este evento em lugares com boas ondas do Brasil, mudando quase todo ano. Agora estamos aqui em Itajaí, no Atalaia, que tem uma das melhores esquerdas do país, então tenho certeza que o evento vai ser de alto nível”.

O presidente da Associação de Surf das Praias de Itajaí (ASPI), Juliano Gleison, estava no Atalaia na manhã da segunda-feira e foi quem insistiu para que Jadson André voltasse ao mar para treinar. Ele e outros locais que estavam fora da água desaprovaram o pequeno incidente.

“Acho que em todo lugar do mundo tem localismo, algumas pessoas ainda com a mente fechada, que não gosta de ver evolução, prefere só deixar os dinossauros surfando. Mas, a gente chegou num consenso e o Jadson entrou na água de novo. A ASPI torce para que tudo aconteça da melhor maneira e o evento certamente será um sucesso”, promete Juliano.

“Para a gente aqui está sendo tudo inédito. O futuro do surfe brasileiro vai estar se apresentando aqui e quem sabe não poderemos assistir nesta semana um surfista que vai poder trazer o título mundial do WCT pro Brasil um dia. Então para todos nós é um privilégio a Oakley ter escolhido nossa cidade para mostrar esta nova geração que está vindo com força total. Podem esperar que vai ser show de surfe”, acredita Juliano.

O potiguar Jadson André foi vice-campeão mundial da categoria no início do ano na Austrália, onde só perdeu a final para o havaiano Kai Barger. Ele é um dos dezesseis cabeças-de-chave que entram direto no evento principal do Oakley Pro Junior, enquanto os outros 64 surfistas do limite de 80 participantes, terão que encarar as triagens que serão iniciadas nesta terça-feira na Praia Brava. No ano passado, Jadson parou nas oitavas-de-final em Ubatuba (SP), que sediou a decisão do primeiro título brasileiro Sub-20 da história.

O campeão foi o paulista Thiago Camarão, que estourou o limite de idade. Já o vice-campeão, Peterson Crisanto, vai tentar levar o título para o Paraná esse ano. O Oakley Pro Junior também classifica os dois primeiros colocados para disputarem o Oakley Global Challenge, competição especial em Bali que reúne representantes de sete países, Brasil, Austrália, Estados Unidos, África do Sul, Japão, França e Indonésia. O campeão da primeira edição no ano passado foi o havaiano Dusty Payne.

O paranaense Peterson Crisanto parou nas semifinais e ficou em terceiro lugar. Ele também esteve no Atalaia na manhã da segunda-feira, mas não treinou, só foi conhecer o pico. “A expectativa é tensa desde já. A gente conhece a fama do localismo aqui que é muito forte, mas o presidente da associação local (ASPI) liberou e mais tarde vou tentar fazer um surfe rapidinho, sem prejudicar ninguém”, disse Peterson Crisanto, que gostou da mudança para Itajaí. “Legal sair um pouco de São Paulo e Rio de Janeiro. Aqui no sul tem altas ondas também e estou animado para tentar fazer outra final esse ano. Foi muito legal ter ido lá pra Bali no ano passado, foi muito irado e vou dar tudo de mim para ver se vou de novo”, prometeu Petersinho.

Com patrocínio exclusivo da Oakley, o Oakley Pro Junior é realizado com apoio da Fundesporte – Fundo de Incentivo ao Esporte da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte do Governo do Estado de Santa Catarina, da Prefeitura Municipal de Itajaí, Fundação Municipal de Esporte e Lazer e Secretaria de Turismo, além da Gráfica Formag´s. O evento é homologado pela Confederação Brasileira de Surf (CBS) e pela Associação Brasileira de Surf Profissional (ABRASP), que organiza a competição em conjunto com a Federação Catarinense de Surf (FECASURF) e Associação de Surf das Praias de Itajaí (ASPI), contando também com divulgação especial da Revista Fluir e do site Waves.Terra.

fonte: waves

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Pro Junior decide o título brasileiro sub-20 em Itajaí

 Jadson André é uma das atrações do evento que pode até rolar na preservada Atalaia. O segundo título de campeão brasileiro sub-20 da história do surf nacional será disputado nos dias 19 a 24 da próxima semana em Itajaí, Santa Catarina. O Oakley Pro Junior é o primeiro evento exclusivo para surfistas de até 20 anos de idade a ser realizado no Brasil esse ano e reunirá todas as estrelas da categoria. Uma delas é o vice-campeão do último Mundial Pro Junior da ASP, Jadson André, que venceu um WQS 6 estrelas na África do Sul, semanas atrás. No mesmo domingo, Alejo Muniz também ganhou um em Portugal e é outro já confirmado no evento. A competição é móvel em Itajaí e a base principal será instalada na Praia Brava, mas pode até rolar no preservado pico do Atalaia, se as condições do mar forem as ideais. No ano passado, o paulista Thiago Camarão ganhou o primeiro título brasileiro sub-20 na final contra o paranaense Peterson Crisanto na Praia de Itamambuca, em Ubatuba, litoral norte de São Paulo. Mas, ele já estourou o limite de idade e um novo campeão será conhecido em Itajaí. Até 2007, este evento era especial para convidados e tinha outro nome, Oakley Junior Challenge, que também ia mudando de praia a cada ano, sempre mantendo a filosofia de buscar as melhores ondas para as novas gerações do surf brasileiro. Em 2005 passou por Santa Catarina. Começou em Florianópolis e foi encerrado em Imbituba, 90 Km ao sul da capital. Agora, o evento é aberto e não sai de Itajaí, ou será na Praia Brava ou em Atalaia “clássico”. Praia do Atalaia – A negociação para liberar uma das praias com maior localismo do Brasil não foi fácil e o Atalaia só será palco do evento se estiver quebrando de “gala” na semana que vem. A melhor condição é com swell (ondulação) de sudeste e vento nordeste ou oeste, quando o point break apresenta suas extensas esquerdas que saem dos molhes para várias sessões de tubos e manobras. Com localismo intenso, desde 1986 nenhum campeonato aberto para outros surfistas foi permitido no Atalaia. O último foi a Copa ASFI de Surf nos Molhes, organizado por Aquiles “Jacaré”, que faleceu no início deste ano e era um dos locais mais “casca-grossa” do lugar. Protagonizou muitas histórias dos que tentaram surfar Atalaia nos melhores dias de ondas, ou em qualquer dia. Fotos e divulgação na mídia especializada eram proibidos. Não só Jacaré, mas Volnei, Biteca, Nei, Negs, Neguitcho, Seco, Dica, Marcelo Rosa, Batista, Sandro Boy, Banana e Pezão, são outros locais conhecidos pela proteção do pico ao longo dos anos. Após o evento de 1986, somente em 2005, Fernando “Seco” Neves e Erivelton “Neguitcho” Cristóvão começaram a organizar o “Desafio Amigos do Atalaia”. Foi um sucesso e o segundo rolou todo de noite, com a iluminação dos molhes recém-inaugurada na época. A quinta edição já está confirmada para 2009, mas o evento é apenas para locais e convidados. O Oakley Pro Junior pode ser o primeiro campeonato em Atalaia aberto para todo o Brasil, valendo título nacional. O privilégio que muitos passaram a vida inteira sonhando, poderão ser vividos pela nova geração de surfistas com até 20 anos de idade que vai competir em Itajaí.

fonte: Por João Carvalho / Ricosurf.com

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Suelen vence no Guarujá

 SuperSurf

A paulista Suelen Naraísa é a grande campeã da primeira etapa do SuperSurf 2009, encerrada neste domingo (10/5) na praia de Pitangueiras, Guarujá (SP).

Para conquistar o título da prova, ela derrotou a tetracampeã brasileira Andrea Lopes, em uma final com boas ondas de 1 metro.

Suelen é recordista de baterias disputadas no SuperSurf e ditou o ritmo na final. Logo de cara ela conquistou três notas boas e soube administrar sua vantagem até o fim do duelo.

Além de ter descartado um 6.33, ela somou 6.93 e 7.57, para vencer a carioca pelo placar de 14.50 a 8.57."Primeiramente gostaria de agradecer a Deus e meus patrocinadores. Estou muito feliz que o SuperSurf acontece mais um ano. Dedico este prêmio à minha mãe, que com certeza está comemorando lá em Ubatuba", diz a campeã no dia das mães.

A ubatubense acaba de voltar de uma temporada de viagens internacionais, na qual ficou um tempo no Hawaii para aprimorar seu surf e na sequência disputou etapas do WQS na Europa.

Apesar da derrota na final, Andrea Lopes protagonizou ótimas atuações durante o evento. Em um duelo de tetracampeãs nas quartas-da-final ela venceu a cearense Tita Tavares pela primeira vez em uma bateria.

A paulista Camila Cássia estreou com o pé direito nas competições profissionais e fez uma boa atuação no evento, com destaque para os 14.00 obtidos nas quartas-de-final.

Também da nova geração, a paranaense Nathalie Martins começou o ano no pódio e depois de boas atuações foi barrada somente pela campeã do evento.

SuperSurf 2009

Ranking depois de uma etapa

1 Suelen Naraisa (SP) – 1.000 pontos

2 Andréa Lopes (RJ) – 860

3 Nathalie Martins (PR) – 730

3 Camila Cássia (SP) – 730

5 Tita Tavares (CE) – 610

5 Diana Cristina (PB) – 610

5 Gabriela Teixeira (RJ) – 610

5 Gabriela Leite (SC) – 610

 

fonte: waves

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Jano Belo larga na frente

O paraibano Jano Belo foi o grande vencedor da primeira etapa do SuperSurf 2009, encerrada neste domingo (10/5) na praia de Pitangueiras, Guarujá (SP).

Para conquistar o título ele derrotou o atual campeão brasileiro Gustavo Fernandes por 16.77 a 10.50 pontos na grande final do evento.

A decisão aconteceu nas boas direitas do pico, que quebraram com cerca de 1 metro e séries maiores, proporcionando paredes extensas para o show de manobras e radicalidade.

Gustavo pegou a primeira onda da final, mas Jano assumiu a liderança com uma boa onda que lhe rendeu 6.50. Na sequência, o paraibano encontrou um direita incrível e desferiu uma série de batidas e rasgadas agressivas, perfeitamente encaixadas e sempre no crítico.

Com muita pressão, ele buscou sempre o limite máximo das manobras para arrancar mais um 9.60 e selar definitivamente sua ida ao lugar mais alto do pódio.

Depois dessa onda, o carioca Gustavo Fernandes se viu em combinação. Ele bem que tentou, mas não conseguiu encontrar as ondas que precisava para reverter a situação.

“Que dia inacreditável! Estou muito feliz e quero agradecer a Deus, porque eu sei que Jesus está sempre comigo”, comemora o campeão Jano Belo. “Quero dedicar este prêmio à minha mãe, pelo seu dia hoje”, finaliza o paraibano no dia das mães.

Apesar de não se encontrar na final, o campeão brasileiro surfou muito bem durante todo o evento e aterrorizou seus os adversários com o poder do seu backside muito afiado nas direitas do Guarujá.

Pela vitória, Jano Belo embolsa R$ 21 mil e começa o ano na liderança do Circuito Brasileiro Profissional. Os terceiros lugares ficaram com o catarinense Willian Cardoso e com o carioca Pedro Henrique.

Willian Cardoso participipou uma das baterias mais disputadas na semifinal e mesmo com uma bela onda que lhe valeu 9.33, ele não conseguiu deter o campeão da prova.

Atual campeão do Brasil Tour, Pedro Henrique retorna este ano à elite nacional depois de um tempo afastado para representar o Brasil nas competições internacionais dos circuitos mundiais. Logo em sua primeira prova depois do retorno, ele fez excelentes atuações e começou o ano no pódio.

SuperSurf 2009

Ranking depois de uma etapa

1 Jano Belo (PB) – 1.000 pontos

2 Gustavo Fernandes (RJ) – 860

3 Willian Cardoso (SC) – 730

3 Pedro Henrique (RJ) – 730

5 André Silva (CE) – 610

5 Marco Polo (SC) – 610

5 Tânio Barreto (AL) – 610

5 Edvan Silva (CE) – 610

9 Peterson Rosa (PR) – 500

9 Flávio Costa (BA) – 500

9 Guga Arruda (SC) – 500

9 Odirlei Coutinho (SP) – 500

9 Thiago de Sousa (CE) – 500

9 David do Carmo (SP) – 500

9 Michel Roque (CE) – 500

 

Fonte: waves

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Meninas abrem disputas

 SuperSurf

Meninas abrem disputas

A categoria Feminina vai inaugura o SuperSurf 2009 no Guarujá com duas campeãs brasileiras disputando a primeira bateria da temporada na praia de Pitangueiras.

 Como alguns surfistas ainda estão voltando do WQS no exterior e a previsão é de grandes ondas para os próximos dias, a direção técnica da Divisão Principal do Circuito Brasileiro decidiu iniciar a etapa de abertura com as meninas.

 A primeira chamada na estréia do balneário paulista no SuperSurf está marcada para as 8:30 horas da quinta-feira.

 “Têm atletas que competiram na Escócia até ontem (terça-feira), outros ainda não voltaram dos Estados Unidos, além do que a quinta-feira será o dia de menores ondas desta semana, conforme as previsões”, explica Pedro Falcão, gerente geral (tour manager) do

Circuito Brasileiro.

 “Preferimos já confirmar antecipadamente o início do campeonato com a primeira fase feminina e, dependendo do mar, podemos até realizar a segunda fase também na quinta-feira, ou então continuar com o masculino”, afirma Pedro.

 Com a confirmação, duas campeãs brasileiras vão abrir oficialmente o SuperSurf 2009 na Praia das Pitangueiras. A tetracampeã Andréa Lopes e a número 1 de 1998, Brigitte Mayer, disputarão as duas primeiras vagas para a segunda fase, contra a também carioca Gabriela Teixeira.

 Brigitte já estava treinando na segunda feira junto com a guarujaense Cláudia Gonçalves, que pela primeira vez vai poder competir em casa na Divisão Principal do Circuito Brasileiro criada no ano 2000.

 “Poxa, até que enfim o SuperSurf chegou aqui no Guarujá”, comemora Claudinha, uma das três surfistas que no último final de semana participaram do primeiro 6 estrelas do WQS feminino de 2009 em Portugal. “Vai ser muito bom poder sair de casa para vir para a praia. As etapas aqui no litoral paulista sempre eram realizadas em Maresias (São Sebastião) ou em Itamambuca (Ubatuba). São duas praias com altas ondas, mas aqui em Pitangueiras dá boas ondas aqui no Canto do Maluf”, analisa Claudinha.

 Se a primeira bateria é toda carioca, a segunda é toda paulista, com Cláudia Gonçalves estreando junto com outra surfista que competiu em Portugal no último fim de semana, Suelen Naraisa, de Ubatuba, além de Bruna Queiroz, de São Sebastião, que está retornando a elite do SuperSurf esse ano.

 Logo depois do confronto paulista, entra no mar a tetracampeã brasileira e defensora do título, a cearense Tita Tavares, junto com a catarinense Marina Werneck e a convidada da Federação Paulista de Surf, Camila Cássia.

 A categoria Masculina também pode começar na quinta-feira, mas será iniciada pela triagem que foi criada para os surfistas que ficaram de fora da elite nacional terem uma chance de poderem participar das etapas do SuperSurf.

 São oito surfistas divididos em duas baterias e a primeira ficou formada pelo pernambucano Paulo Moura e três paulistas, Wagner Pupo, Ricardo Ferreira e Leandro Santos. Na outra estão outro paulista, Gilmar Silva, o gaúcho Rodrigo Dornelles e os cariocas Yuri Sodré e Simão Romão.

 A Volkswagen e a Nova Schin apresentam o SUPER SURF 2009, o circuito nacional mais rico do mundo, que é realizado com co-patrocínio da marca Nicoboco e da Gol Linhas Aéreas Inteligentes, além de apoio da Revista Fluir e do site Waves.Terra. Desde a sua criação no ano 2000, o Grupo Abril organiza a Divisão Principal do Circuito da Associação Brasileira de Surf Profissional (ABRASP).

 Todas as cinco etapas serão transmitidas pelo http://www.supersurf.com.br e www.abrasp.com.br, com as finais no domingo também passando ao vivo pela ESPN Brasil. Esta primeira etapa na Praia das Pitangueiras também conta com importante apoio da Prefeitura Municipal do Guarujá e do Hotel Gávea, organização técnica da ABRASP com colaboração da Federação Paulista de Surf (FPS).

 O SuperSurf 2009 é apresentado por Volkswagen e Nova Schin. O circuito nacional mais rico do mundo é conta com co-patrocínio da Nicoboco e Gol Linhas Aéreas Inteligentes. Apoio: Waves e Fluir. Desde sua criação no ano 2000, o Grupo Abril organiza a Divisão Principal do Circuito da Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp).

 Todas as cinco etapas serão transmitidas nos sites SuperSurf e Abrasp. As finais no domingo também passam ao vivo na ESPN Brasil. Esta primeira etapa na Praia das Pitangueiras também conta com importante apoio da Prefeitura Municipal do Guarujá e do Hotel Gávea. Organização técnica: Abrasp, com colaboração da Federação Paulista de Surf (FPS).

Feminino

 Primeira fase

 1 Andréa Lopes (RJ), Gabriela Teixeira (RJ) e Brigitte Mayer (RJ)

2 Suelen Naraísa (SP), Cláudia Gonçalves (SP) e Bruna Queiroz (SP)

3 Tita Tavares (CE), Marina Werneck (SC) e Camila Cássia (SP)

4 Diana Cristina (PB), Gabriela Leite (SC) e Alcione Silva (RN)

5 Taís de Almeida (RJ), Luana Coutinho (SP) e Nathalie Martins (PR)

6 Monik Santos (PE), Krisna de Souza (RN) e Juliana Quint (SC)

 

Masculino

 Triagens

1 Ricardo Ferreira (SP), Wagner Pupo (SP), Paulo Moura (PE) + 1 convidado da FPS

2 Yuri Sodré (RJ), Simão Romão (RJ), Rodrigo Dornelles (RS) + 1 convidado da FPS

 

Primeira Fase

 1 Ulisses Meira (PB) x Michel Roque (CE)

2 Hizunomê Bettero (SP) x Tomas Hermes (SC)

3 Guilherme Ferreira (SC) x Edvan Silva (CE)

 

4 Tânio Barreto (AL) x Rudá Carvalho (BA)

5 Heitor Pereira (SP) x Daison Pereira (RS)

6 Beto Mariano (SC) x Péricles Dimitri (PR)

7 Jorge Spanner (RJ) x Victor Ribas (RJ)

8 David do Carmo (SP) x Franklin Serpa (BA)

9 Diego Santos (SP) x Thiago de Sousa (CE)

10 Pedro Henrique (RJ) x Halley Batista (PE)

11 Fábio Silva (CE) x Fábio Carvalho (SC)

12 Guga Arruda (SC) x Danylo Grillo (SP)

13 Odirlei Coutinho (SP) x Márcio Farney (CE)

14 Davi de Jesus (SC) x Leandro Bastos (RJ)

15 Adilton Mariano (CE) x vencedor das triagens

16 Saulo Junior (SP) x 2º lugar das triagens

 

Segunda fase – cabeças-de-chave

 1 André Silva (CE)

2 Danilo Costa (RN)

3 Diego Rosa (SC)

4 Messias Félix (CE)

5 Renato Galvão (SP)

6 Jean da Silva (SC)

7 Flávio Costa (BA)

8 Gustavo Fernandes (RJ)

9 Willian Cardoso (SC)

10 Guilherme Herdy (RJ)

11 Marco Polo (SC)

12 Wilson Nora (BA)

13 Jano Belo (PB)

14 Bruno Moreira (SP)

15 Beto Fernandes (SP)

16 Peterson Rosa (PR)

fonte: waves

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Havaianas dominam o ranking do WQS

 

O ranking do WQS feminino segue liderado por duas havaianas, após a realização de cinco etapas do tour. As jovens revelações Coco Ho e Carissa Moore estão empatadas na primeira posição com 4620 pontos cada. Em terceiro lugar, está a australiana ex-top do Circuito Mundial Claire Bevilacqua, com 4400 pontos, seguida da argentina Ornella Pellizzari, com 4030 pontos. A melhor brasileira no ranking é a paulista Claudia Gonçalves, na 15ª posição, com 3030 pontos. A catarinense Jacqueline Silva aparece em 17º lugar, com 2920 pontos, enquanto Bruna Schmitz é a 19ª colocada, com 2700 pontos. Outras brasileiras na lista da divisão de acesso são Suelen Naraisa (30ª), Marina Werneck (39ª), Silvana Lima (54ª) e Michelle des Bouilloes (69ª). O WQS classifica sete atletas para o Circuito Mundial da ASP ao final da temporada. Restam ainda quatro etapas até o final do ano para que sejam definidas as novas integrantes da elite mundial. A próxima parada do WQS Feminino acontece nos dias 27 e 28 de junho na África do Sul. O Mr. Price Ballito tem nível 5 estrelas e oferece US$ 30 mil de premiação. O calendário conta ainda com uma etapa no Brasil. Entre os dias 5 e 11 de outubro, a praia do Arpoador, no Rio de Janeiro, recebe as meninas da divisão de acesso para o Rio Surf International, etapa 4 estrelas do WQS. Ranking WQS 2009 Feminino(após 5 etapas) 1 Coco Ho (HAW) 4620 pontos
1 Carissa Moore (HAW) 4620
3 Claire Bevilacqua (AUS) 4400
4 Ornella Pellizzari (ARG) 4030
5 Jessi Miley-Dyer (AUS) 3660
6 Paige Hareb (NZL) 3600
7 Lee Ann Curren (FRA) 3560
8 Sage Erickson (EUA) 3470
9 Amandine Sanchez (FRA) 3460
10 Nikita Robb (AFS) 3370
11 Amee Donohoe (AUS) 3290
12 Airini Mason (NZL) 3260
13 Rebecca Woods (AUS) 3225
14 Rosanne Hodge (AFS) 3220
15 Claudia Gonçalves (BRA) 3030
17 Jacqueline Silva (BRA) 2920
19 Bruna Schmitz (BRA) 2700
30 Suelen Naraisa (BRA) 2480
39 Marina Werneck (BRA) 2100
54 Silvana Lima (BRA) 1200
69 Michelle des Bouilloes (BRA) 720

fonte: NextSurf

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Estágio no Ibrasurf – Quer trabalhar com surf? Então não perca essa oportunidade

O IBRASURF está oferecendo duas vagas de estágio para o ano de 2009 nas áreas de organização de eventos e departamento administrativo.

Se você sonha em trabalhar com surf está pode ser a oportunidade que estava esperando.

A entrevista acontece no próximo dia 5 de maio, 3a feira, às 15 horas.

Pré requisitos básicos incluem determinação, pró atividade, responsabilidade e vontade de crescer na carreira.

Interessados devem enviar currículo atualizado para o email ibrasurf@fluxexperiences.com.br

Não perca essa chance!

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Ibrasurf – Lagnado debate o esporte na USP

 O empresário Álfio Lagnado é o primeiro convidado do curso Surf: Administração, Marketing e Gestão de Negócios, que começa nesta segunda-feira na Escola de Educação Física e Esporte da USP.

 Abordando o tema “Situação Atual do Surf no Brasil e no Mundo”, o fundador da Hang Loose pretende transmitir aos participantes informações atuais sobre o mercado e também contar um pouco de sua história de sucesso dentro do segmento.

 “Desde quando começamos com este negócio de surf, éramos a contracultura, não éramos reconhecidos, vivíamos como hippies, discriminados pela sociedade. Entretanto, é uma vitória incrível lembrar de tudo isso e hoje estarmos dentro de uma universidade como a USP para falar de surf”, comenta Álfio.

 O programa realizado pelo Ibrasurf acontece até o dia 13 de julho na USP, todas às segundas-feiras, das 19 às 21:45 horas e tem como objetivo atualizar estudantes e profissionais nos negócios e atividades ligadas ao surf.

 As inscrições podem ser feitas no Ibrasurf pelo telefone (11) 5052-5011 ou pelo email ibrasurf@fluxexperiences.com.br. Para obter mais informações acesse o site IbrasurfO curso é uma realização do Ibrasurf e USP e conta com o apoio do Waves, Star Point, EEFEUSP Junior e William Woo.

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No Foco – Aventuras da pororoca

 Alguns anos atrás fui escalado pela ESPN Brasil para cobrir um evento na pororoca e é esta experiência que conto para vocês aqui…

Chegar ao Amapá não é tarefa fácil, depois de seis horas de vôo desde Floripa (SC). Algumas subidas, descidas, conexões e o vôo chega a Macapá.

 No aeroporto às duas horas da manhã, a idéia de um descanso merecido se esvai quando a organização do evento nos guia até dois ônibus que aguardavam para levar competidores e imprensa até o município de Cotias do Araguari, uma viagenzinha de nada, apenas quatro horas por uma estrada de terra.

 Na chegada, às seis horas da manhã, começa o embarque de todo equipamento e suprimentos para uma semana na selva. São três barcos do tipo gaiola onde acomodamos nossas redes para seguir 13 horas de viagem até próximo à foz do rio onde acontece a pororoca.

Bombeiros, médicos e cozinheiros viajam num barco, imprensa em outro e surfistas no terceiro barco. Uma verdadeira operação de guerra.

Durante a viagem me impressiono com a população ribeirinha, que vive longe da civilização e dependente de seu próprio esforço para sobreviver.

Aproveito a viagem para conhecer meus colegas de profissão, alguns veteranos de selva e outros marinheiros de primeira viagem. Equipes da CNN americana, da NHK japonesa e de uma agência de notícias alemã se acomodam com estranheza nas redes, mas não reclamam de nada, pois para quem está acostumado a cobrir guerras isto mais parece um passeio pelo paraíso, me diz o americano Douglas, recém-chegado do Iraque.

Chegamos ao nosso destino por volta das 19 horas, completando 24 horas de viagem ininterruptas desde que entrei no vôo em Floripa. Logo nosso capitão comunica o encontro com a pororoca da noite, que em instantes chega chacoalhando o barco por uns 15 minutos. O sono vem com o balanço do barco e a visão do céu estrelado se funde a um sonho que dá asas à imaginação.

O despertar é cedo e corrido, pois a pororoca passa às 7 horas da matina e configura-se neste momento toda a peculiaridade deste evento, em que não existem espectadores. Apenas competidores, juízes, imprensa e os barqueiros, estes peças fundamentais para que o surfista consiga entrar na onda e para posicionar os cinegrafistas na frente da onda rezando para que o motor não pare.

Nenhum evento no mundo tem estas particularidades. No Tahiti dependemos de barcos para filmar a perigosa onda de Teahupoo, mas eles ficam parados num canal. Aqui é adrenalina para todos, pois o evento é em movimento, o que não permite erros.

A pororoca acontece nas fases da lua cheia e nova, nas quais a diferença entre as marés é maior, o que causa um refluxo das águas do oceano e adentra o rio por vários quilômetros, para formar ondas que podem ser surfadas por vários minutos.

Neste primeiro dia tudo correu bem e apenas aconteceu um surf treino para checar se a infra funcionaria.
De volta ao barco, soubemos que ficaríamos instalados numa fazenda, num igarapé a poucos minutos dali. A chegada revelou-nos mais uma surpresa, um barco do Governo do Amapá com infra-estrutura para a imprensa e computadores conectados via satélite, tudo isso nos confins da selva amazônica.

No decorrer da semana os dias se seguiram com pequenos incidentes, barcos quebrados, marés muito secas que nos obrigavam a caminhadas empurrando o barco, ajuda a golfinhos encalhados, enfim, os problemas que uma operação deste porte pode ter.

A competição tinha um favorito desde o começo. O rei da pororoca Adilton Mariano, recordista em tempo de onda surfada, tinha um fácil caminho até a vitória, pela desistência do vice-líder do circuito Ricardo Tatuí, que não compareceu.

 Já no primeiro dia do evento Adilton surfou a onda da sua vida segundo suas declarações, uma onda cheia de manobras e com uma força só encontrada no rio Araguari.

 Um incidente marcou o terceiro dia envolvendo a equipe da CNN e a produtora da agência de notícias alemã. Um avião viria buscá-los em uma outra fazenda a duas horas de barco, onde havia uma pista de pouso, mas o barco deles quebrou e eles ficaram a deriva indo em direção à foz do rio arrastados por uma forte correnteza durante oito horas, debaixo de uma tormenta tropical.

 Só foram salvos porque a equipe da CNN tinha um telefone de satélite e contactou Atlanta nos EUA, que se comunicou com o governo do Amapá, que por sua vez acionou o avião que iria pegá-los a jogar uma garrafa com uma mensagem explicando a situação aos bombeiros que nos acompanhavam para fazer o resgate.

 A chegada de volta à nossa fazenda por volta da meia-noite mostrou que os homens estavam cansados e a produtora beirava o estado de choque, pois poderia ter acontecido o pior se alguns ribeirinhos não tivessem acolhido eles pouco antes da pororoca entrar com força total.

A competição continua no dia seguinte e se desenrola sem muitas surpresas. Adilton sagra-se campeão do circuito por pontos antes mesmo do evento terminar.

No último dia aconteceu uma semifinal com o curitibano Sérgio Laus. Recuperado de uma lesão que sofreu na L5 (quinta vértebra cervical) em um sério acidente da última vez que esteve no rio Araguari, o atleta local Stanley, venceu Laus que na mesma onda e foi para a final contra Adilton Mariano, que apresentou um surf mais bonito e com várias manobras, para sagrar-se campeão do evento.

A bateria já estava decidida quando outros surfistas resolveram surfar. Adilton continuava na onda quando um dos barcos pifou o motor e seus ocupantes surfistas pularam junto com o barqueiro, deixando o barco desgovernado, que foi de encontro à pororoca.

 Ao ser pego pela onda, o barco deu uma surfada e quase foi ao encontro de Adilton, que em uma manobra rápida se afastou e o barco ficou para trás, escapando de ir ao fundo.

Bom depois de tudo isso, eu como não sou de ferro resolvi me jogar na água com a prancha reserva do Laus que estava no meu barco e pude sentir o gosto de surfar durante seis minutos a onda mais longa da minha vida.

 Estranho é quando a onda passa com os barcos na frente. De repente você está sozinho no meio do rio vendo a pororoca se afastar junto com todos os barcos e surfistas. O gosto da água doce te dá a dimensão da solidão no meio da selva amazônica e imprime em alguma parte do seu cérebro a lembrança de uma sensação que se contrapõe ao dia-a-dia urbano de nossas vidas.

Em tempo, poroc poroc é o nome indígena que significa estrondo, barulho…

 

fonte: Waves

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Claudinha avança em Margaret

 O segundo dia do Drug Aware Pro 2009 rolou em ondas de 1 metro e séries maiores em Surfers Point, Margaret River, Austrália.

 A prova tem nível 6 estrelas Prime no WQS masculino e 5 no feminino. Até o momento, foram disputadas as triagens e duas baterias da primeira fase masculina, bem como as duas rodadas iniciais da categoria feminina.

 A paulista Cláudia Gonçalves é a única brasileira que segue na briga entre as meninas. No dia de abertura da etapa, Claudinha avançou em segundo lugar no duelo vencido pela havaiana Carissa Moore, deixando Jessica Grimwood em terceiro e a paranaense Bruna Schmitz em quarto.

 Além de Bruninha, foram eliminadas Suelen Naraisa, Jacqueline Silva e Marina Werneck. Na próxima rodada, Claudinha enfrenta Jess Dobson, Sage Erickson e Sofia Mulanovich.

 Entre os homens, Jefferson Duarte e Daniel Benedet até começaram bem na primeira fase da triagem, mas foram derrotados na fase seguinte.

 A primeira fase do evento principal teve início com derrota do niteroiense Bruno Santos, líder do ranking do WQS.

Fonte: Waves

 

Bruninho caiu diante de Brandon Jackson, Lincoln Taylor e Tamaroa McComb. Ao término da segunda bateria, a direção de prova encerrou as disputas em Margaret.

 

Faltam estrear na primeira fase os atletas Paulo Moura, Thiago Camarão e Gustavo Fernandes. No round seguinte, entram em ação Bernardo Miranda, Willian Cardoso, Yuri Sodré, Jean da Silva, Leo Neves, Wiggolly Dantas, Pablo Paulino, Jadson André, Marco Polo e André Silva.

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