Alex Leco fecha novo patrocínio

www.belmacut.com.br ). Os 33 anos recém completados, Leco inicia suas atividades como atleta da BelmaCut, embarcando no próximo dia 10, para Itacimirim, na Bahia. Onde disputará a etapa 6 estrelas do Longboard Qualifing Series, divisão de acesso do circuito mundial de longboard. Em seguida o atleta vai para Maracaípe em Pernambuco, para mais uma etapa do circuito mundial.  Além do patrocínio da BelmaCut, o longboarder conta com o apoio da Flyer Acessórios, BoardInc Longboards e Drika Academia.]]>

SurfArt Brazil reúne artistas no litoral de São Paulo

Surf Art Brazil ou entre em contato pelo telefone (11) 8786-0665. O Palácio das Artes fica localizado à Av. Costa e Silva, 1.600, Praia Grande (SP). A primeira Mostra Surf Art Brazil tem apoio do Waves, Ibrasurf, Galeria Alma do Mar, Revista Mergulho, Jornal High Tide, Glasser, Jóias da Natureza, Instituto Eco Faxina, Sea Shepherd Brasil, Ecosurfi, Fama Assessoria e Revista Decostop. Realização: CabecaFeita.com, Oceano Arte e Prefeitura de Praia Grande. Fonte: Fernando Bari – Cabeça Feita]]>

Equipe paulista segue invicta no Brasileiro Amador

Billabong Brasileiro de Surf 2010Equipes 1 São Paulo 2 Espírito Santo 3 Rio de Janeiro 4 Ceará 5 Santa Catarina 6 Paraíba 7 Rio Grande do Norte 8 Bahia 9 Paraná Júnior Feminino 1 Bárbara Segatto (ES) 2 Juliana Meneghel (SP) 3 Evelyn Conceição (SC) 4 Natalie Paola (SP) Mirim 1 Deivid Silva (SP) 2 Ítalo Ferreira (RN) 3 Michael Rodrigues (CE) 4 Lucas Silveira (RJ) Open Feminino 1 Estefany Freitas (CE) 2 Bárbara Segatto (ES) 3 Evelyn Conceição (SC) 4 Natalie Paola (SP) Júnior Masculino 1 Ítalo Ferreira (RN) 2 Krystian Kymmerson (ES) 3 Deivid Silva (SP) 4 Filipe Toledo (SP) Iniciantes Masculino 1 Elivelton Santos (PB) 2 Victor Bernardo (SP) 3 Edgar Groggia (SP) 4 Luan Wood (SC) Open Masculino 1 Krystian Kymmerson (ES) 2 Gutembergue Silva (CE) 3 Filipe Braz (RJ) 4 Glauciano Rodrigues (CE)]]>

O Hawaii pelas lentes de Lika Maia

1. Há quanto tempo você trabalha com fotografia? Sou fotografa há 13 anos. Aos 18 anos, descobri que queria ser fotógrafa. 2. Como começou sua ligação com o Surf? Na verdade, desde que comecei a fotografar já queria retratar o Surf, pelo estilo de vida. Minha família tinha uma casa na praia de São Pedro, no Guarujá, num condomínio fechado e tinha ótimas condições para o surf no fim de semana. Eu sempre autorizava alguns conhecidos a pegar onda lá. 3. Em qual momento você percebeu que era disso que queria viver? Quando estava passando um tempo na Califórnia, em San Clemente, e sempre ia para Praia de Trestles depois da aula. Investi na minha primeira câmera e sai clicando. Quando voltei para o Brasil, iniciei meu curso na Escola Panamericana de Artes. 4. O que você busca em suas fotografias? Eu busco paz, concentração, ligação com Deus e claro, condições de ondas boas! 5. Por que escolheu o Hawaii para morar? O que mais te encanta no arquipélago? Na verdade, não fui que escolheu morar no Hawaii e sim deus que me escolheu para morar em terras havaianas. Não é para qualquer um! O estilo de vida, qualidade de vida e a beleza da natureza encantam qualquer pessoa. Sou muito abençoada por Deus por morar no Hawaii, tenho uma família havaiana que cuida de mim e também uma família brasileira em Cristo. 6. Qual momento te proporcionou a melhor foto de sua carreira até agora? Esta última temporada tivemos ótimas condições, grandes swells… Existe uma onda na frente da minha casa que chama Phantons que praticamente só eu fotografo. Mas o último Eddie Aikau foi um dia muito especial para mim e para minha Ohana (família, em havaiano). 7. Por quais outros lugares do mundo a sua fotografia já passou? Sempre gostei muito da Califórnia e do Hawaii. Fotografei um dos maiores Jaws da história e fui com os meninos do Rio, Marcelo Trekinho, Bruno Santos e Marcos Sifu, para aquele lugar com perfeitas direitas no México onde rolou uma etapa do World Tour patrocinada pela Rip Curl (The Search de 2006, realizado em La Jolla). 8. Qual recado você deixa para aqueles que estão iniciando na fotografia de Surf? Não desistir nunca dos sonhos, com a fotografia aprendemos um pouco a cada dia… God Bless! Aloha ke Akua.]]>

Taiu está de volta ao Surf

O Surf brasileiro teve um capítulo mais do que especial na última terça-feira, 13 de julho. Depois de 19 anos, o ex-campeão brasileiro de surf Octaviano Taiu Bueno voltou a sentir a emoção de deslizar sobre uma onda, na praia das Astúrias, no Guarujá. Considerado o pai do big surf brasileiro, Taiu escreveu seu nome no cenário do surf mundial ao encarar ondas gigantes em Waimea e Pipeline, no Hawaii. Sua primeira experiência no esporte foi aos 11 anos, numa prancha de isopor. Aos 13 anos, viajou pela primeira vez ao Hawaii e percebeu que era do Surf que queria viver. Taiu começou a competir como profissional aos 20 anos e conquistou diversos títulos brasileiros. Em 1991, após uma onda mal completada na praia de Paúba, em São Sebastião, Taiu viu sua vida mudar para sempre. Ao cair da onda, o surfista fraturou a quarta vértebra cervical e traumatizou a medula óssea, causando-lhe paralisia motora do ombro para baixo. Com ajuda dos pais, dos amigos, e principalmente com muita garra e força de vontade, Taiu reaprendeu a viver. Consagrou-se como herói, ídolo brasileiro, e não desistiu do surf. Passou a escrever sobre o esporte, a comentar campeonatos e manteve acesa dentro de si a paixão pelas ondas. Seu retorno ao mar começou a ser planejado há alguns anos. O shaper Neco Carbone, em parceira com o big rider Jorge Pacelli e pelo próprio Taiu, planejou e produziu uma prancha especial adaptada para pessoas com dificuldade de locomoção. Na manhã do dia 13 de julho, até o sol surgiu com uma energia a mais. Por volta das 6h40, Taiu dropou sua primeira onda em quase 20 anos, rompendo a barreira do que muitos acreditavam ser impossível e emocionando que acompanhavam o momento histórico. “É muito sentimento junto, que não consigo nem explicar. Estar de volta com a galera no outside foi muito bom. Mas na hora que o Neco remou e dropamos a onda, nossa, foi alucinante. Parece que hoje estava perfeito para mim. Não preciso surfar as maiores, o que tinha de onda hoje já é o suficiente para me deixar de cabeça feita. Agora vou começar a surfar direto, porque têm um monte de fissurados para me levar. Mas sempre com muita cautela e cuidados com minha segurança”, relatou Taiu ao repórter Mariano Kornitz, da AlmaSurf. Durante todo o momento que Taiu voltou às ondas, ele contou com uma companheira fiel: a cadela Lana, que acompanha o surfista por onde ele passa. Quem presenciou a cena, pode afirmar com toda certeza que Lana estava em total sintonia com os sentimentos de Taiu, correndo pela praia e esbanjando felicidade. Segundo o próprio surfista, ela até subiu na prancha para tentar acompanhá-lo nos drops. O retorno de Taiu também fez parte das gravações do documentário Aloha, do Projeto Querô, que trata do surf adaptado. O surfista Robson Careca, que perdeu o movimento dos membros inferiores em 1998 após um acidente de carro, também está no projeto.  Para Taiu, seus amigos Jorge Pacelli e Neco Carbone, e para todo o surf brasileiro, esta foi a primeira de muitas sessões de surf que ainda estão por vir. O que não vai faltar é companhia para ele no outside. Fonte: Portal AlmaSurf

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