Eddie Aikau – A lenda do surf

big riders (surfistas de ondas grandes) de todos os tempos. Eddie nasceu em 4 de maio de 1946, em Maui. E, na década de 60 já havia desafiado e conquistado a famosa Waimea, pico de ondas imensas que estava sendo descoberta pelos surfistas. Logo Waimea seria considerado o quintal de sua casa e por sua audácia se tornaria o primeiro salva-vidas do North Shore. Muitos surfistas disseram durante anos que Eddie tinha sabedoria para encarar mares gigantes como nenhum outro e conhecia o oceano como um verdadeiro surfista de alma. Em 78, Eddie desapareceu em alto mar, enquanto remava na busca de ajuda para a tripulação que estava naufragando na travessia entre o Hawaii e Tahiti. Um campeonato foi criado em 1985 para homenagear Eddie Aikau e uma das mais belas histórias do surf, intitulado “Quiksilver em memória de Eddie Aikau”. Surfistas de todo o mundo esperam todos os anos por ondas grandes para que o campeonato aconteça, pois suas condições de ondas atingem um pico acima de 20 pés. O período de espera pelas ondas gigantes que possibilitem a próxima edição do Eddie vai de 1 de dezembro de 2010 a 28 de fevereiro de 2011, e você pode acompanhar tudo ao vivo diretamente das areias de Waimea Bay. E ai, preparado pra encarar as maiores ondas de sua vida? Para quem quiser saber mais sobre a história desse herói e símbolo do Hawaii recomendo o livro “Eddie Would Go – História de Eddie Aikau, Herói Havaiano”, de Stuart Holmes Coleman – Ed. Gaia, 288 pgs. E, confira também os vídeos que mostram os campeonatos realizados em homenagem a esse surfista de alma. http://www.youtube.com/watch?v=DXczAdAbaKE http://www.youtube.com/watch?v=igHSX-e4m64 “Para mais dicas imperdíveis como esta, acesse o Blog Vivo On” http://bit.ly/d5IsRd ]]>

Inspiração para Surfistas

Inspiração para surfistas Um bom filme de surf mostra um estilo de vida que todo amante do surf gostaria de ter e serve de inspiração para a próxima queda. Mesmo assim ainda é difícil encontrar por aí os filmes que fizeram história, mas com a internet tudo fica mais fácil. Na rede, é possível encontrar a maioria dos clássicos para download. Pensando nisso, indicamos para você alguns dos filmes que fizeram e fazem a cabeça de quem é apaixonado pelo esporte. – “The Endless Summer” – O clássico dos clássicos. O filme foi o primeiro que registrou o real estilo de vida que os surfistas da época levavam e serve como referencia para todos os filmes da nova geração. O Endless Summer mostra os detalhes e perrengues de uma surf trip à procura da onda perfeita pela África do Sul. – ‘’Momentum’’ – A obra prima do cinegrafista Taylor Steele. Procurando fugir dos moldes que os filmes de surf apresentavam na época, Steele evitou lugares paradisíacos com ondas perfeitas e colocou os melhores surfistas da ‘’nova escola’’ liderados por Kelly Slater aos 19 anos. –  ‘’The Drifter” – O mais recente filme do Rob Machado que o acompanha em uma viagem pela Indonesia. Este filme, além de mostrar o surf, conta um pouco da história desse incrível surfista. – “Rinding Giants” – Produzido pelo cineasta Stacy Peralta (Os Reis de Dogtown), é considerado o mais reconhecido e completo documentário sobre o surf em ondas gigantes.                 – “Modern Collective” – O retrato da nova geração. Dirigido por Kai Neville, o filme aborda o surf de uma forma totalmente inédita com uma trilha sonora progressiva.  “Para mais dicas imperdíveis, acesse o BLOG VIVO ON” http://bit.ly/b9Oxr6                                                                                                   Livia Mathias]]>

Museu do Surf – História do esporte contada por pranchas

Que tal conhecer um pouco mais da história do Surf através de pranchas, fotos e outras antiguidades? Essa é a proposta do Museu do Surf, montado na cidade de Santos (SP), pioneira da modalidade no Brasil. O espaço fica no Emissário Submarino, chamado por muitos de Quebra-Mar, pico de tradição do surf na cidade. O Museu foi idealizado por Diniz Iozzi, o Pardhal, surfista consagrado de Santos, e é coordenado por Carlos Luna. São cerca de 70 pranchas expostas, todas com informações do shaper, proprietário, tamanho, ano e local de fabricação. Os equipamentos estão divididos por décadas, o que permite ao visitante apreciar a evolução das pranchas ao longo dos anos. Há também diversas fotos que mostram como foi a iniciação do esporte no Brasil, a cultura que se formou em torno do surf, as primeiras competições e os primeiros ídolos que o Surf formou por aqui. E o melhor de tudo: a entrada é gratuita! Essa iniciativa é mais um incentivo de desenvolvimento do esporte e formação de novos talentos, mas visa principalmente manter viva a memória do Surf. “Para mais dicas imperdíveis como essa, acesse o Blog Vivo On” http://bit.ly/aom9iY ]]>

Festival da Pororoca Inglesa

Estou muito feliz por estar cumprindo mais uma etapa do meu projeto, que é explorar todas as pororocas do mundo. Vou me encontrar com antigos recordistas de surf de maré e o primeiro surfista que conseguiu a autorização pra desbravar o Dragão Negro na China”, declara Serginho Laus, especialista na Pororoca. E será no rio Severn, o qual tem a segunda maior maré do mundo (15,4m), que Laus irá marcar mais um ponto para o Brasil reresentando a bandeira verde e amarela no berço do surf de marés. Informações: http://www.magnificentsevern.co.uk]]>

O Poder de Teahupoo na tela de seu computador

onatos de Surf, de etapas do Circuito Mundial a competições amadoras e regionais, contam com transmissão ao vivo pela internet. Não importa em qual local do mundo você esteja, é só acessar a página do evento para sentir o clima da água salgada. Um dos mais importantes e consagrados campeonatos de surf do mundo acontece nesta semana, na onda mais temida do planeta: Teahupoo. O Billabong Pro Teahupoo é a quinta etapa do Circuito Mundial de Surf, disputado por 45 atletas, com janela de espera de 23 de agosto a 3 de setembro no Tahiti, Polinésia Francesa. O evento está nas oitavas de final, já na fase decisiva. Teahupoo é a onda da vida de qualquer surfista. Surfar neste pico pode te levar do céu ao inferno em questão de segundos. Esta esquerda tubular quebra sobre uma bancada extremamente rasa e afiada de corais e pode atingir um tamanho tão grande que caberia até um caminhão dentro do tubo. A onda é apenas para surfistas experientes ou decididos, o meio termo é fatal. Se você for, pode pegar o tubo de sua vida, mas qualquer erro pode custar caro. E é por isso que os melhores surfistas do planeta passam o ano todo se preparando para esta etapa do Circuito Mundial, onde reis podem ser consagrados, heróis podem surgir e carreiras podem ser marcadas para sempre. E você pode acompanhar tudo isso em tempo real, sem precisar ir até a Polinésia Francesa e alugar um barco para assistir de tudo do canal. Acesse o site http://www.billabongpro.com/tahiti10/live/pt/ e entenda o poder de Teahupoo. “Para mais dicas imperdíveis como essa, acesse o Blog Vivo On” http://bit.ly/aQzNbW ]]>

Eleições 2010 – Os representantes do Surf na política

”, revela William Woo.Thiago Lobo também quer fazer mais pelos surfistas e esportistas em geral. Durante sua gestão na Coordenadoria de Esportes Radicais na Prefeitura de São Paulo, ele promoveu diversos eventos para trazer mais opções de esporte aos paulistanos. Clínicas de Surf e Stand Up Paddle na Virada Esportiva, aulas de Surf gratuitas em piscinas para a população carente, e eventos que fomentam o esporte na cidade, como o Congresso Brasileiro de Surf e o FestivAlma Surf estão em seu currículo. Se for eleito Deputado Estadual, sua área de abrangência aumenta, passando a atingir a capital, interior e principalmente o litoral de São Paulo. Com isso, aumentam também as possibilidades de se investir no Surf. “Acredito que não só na cidade de São Paulo devemos apoiar o Surf. Tive a experiência aqui na capital e vejo que é possível fomentar o esporte ainda mais nos próximo quatro anos, levando as nossas conquistas e aprendizados para o litoral e porque não para o interior”, afirma Thiago Lobo. O voto é uma ferramenta de cidadania, é uma procuração que você confia a um candidato para falar em seu nome. Por isso, antes de anular seu direito, conheça os candidatos que estão fazendo campanha e estude propostas. Apesar da descrença de muitos, nem tudo está perdido na política brasileira e nem todo candidato é ficha suja! Conheça o passado de seu candidato: Transparência Brasil: http://www.transparencia.org.br/index.html Lei Ficha Limpa: http://www.fichalimpa.org.br/index.php William Woo: http://www.vote2321.com.br/ Thiago Lobo: http://www.thiagolobo.com.br/]]>

Um surfista na Câmara dos Deputados

“tinha tempo para surfar”. Eleito deputado federal com mais de 113 mil votos, mudou-se para Brasília e se distanciou das ondas. Agora, William Woo trabalha para melhorar a vida da população, sem esquecer da comunidade surf. Segundo ele, é difícil apresentar um projeto de lei que seja eficaz para esse público, mas afirma que deseja incentivar e fomentar cada vez mais o esporte. “Minha opção pela vida pública nasceu da vontade de contribuir para criação de melhores condições de segurança, discutindo ações e apresentando projetos políticos nesse sentido. Tento buscar um pouco dessa energia dos surfistas e levar para o meu trabalho político”, revela.William Woo, candidato a deputado federal este ano, conversou com o Ibrasurf sobre sua relação com o surf, sobre seus projetos em andamento na Câmara dos Deputados e sobre a vontade de criar leis para facilitar a vida dos surfistas. Confira a entrevista. Quando você começou no surf? Foi influenciado por alguém? Comecei a surfar os 14 anos, em Bertioga, litoral norte de São Paulo, por influência do saudoso amigo Álvaro, que me emprestou a primeira prancha. Dois anos depois, já tinha uma fábrica de pranchas de surf, chamada Atlântico.  Em quais lugares já surfou no Brasil e no mundo? Já surfei em diversos lugares. Destaco as melhores e inesquecíveis quedas: Maresias (SP), Prainha Branca (SP), Juréia (SP), Prainha (RJ), Ferrugem (SC), Prainha (BA), e Cacimba do Padre (FN), no Brasil. No exterior, conheci Japão, Havaí, Peru, mas não esqueço Pavones, na Costa Rica, e Santa Catalina, no Panamá. Foram dias de sonhos de surf! Como concilia a vida em Brasília com o esporte, já que está tão longe do mar? Está impossível. Brasília me afastou do litoral e nos finais de semana, pelo cargo que me foi confiado, acabo visitando diversos municípios no estado de São Paulo, chegando a percorrer mais de 1.000 km somente em dois dias. Há preconceito entre os outros políticos por você ser surfista? De forma nenhuma. Existem diversos surfistas e admiradores do esporte. Outro dia fiz um discurso parabenizando a Maya Gabeira pelo tricampeonato no prêmio do Billabong XXL nas ondas grandes e Silvana Lima pela vitória no Rip Curl Pro 2009. Como sabem, a Maya é filha do deputado federal Fernando Gabeira. Existe algum projeto em relação ao surf em andamento na Câmara? Atualmente tenho um projeto de lei em andamento na Comissão de Viação e Transportes da Câmara que inclui pranchas de surf entre os itens de bagagem comum nas viagens aéreas. Os praticantes de surf, inclusive os profissionais, são obrigados a pagar separadamente pelo embarque de suas pranchas, que são consideradas bagagem especial, e muitas vezes isso não lhes dá a garantia que seu equipamento estará em segurança. Paralelamente, no entanto, tenho incentivado e arrumado recursos para campeonatos nacionais e internacionais, como o Paulista e o Brasileiro Universitário do Ibrasurf, além de um projeto de surf na China, na Pororoca do rio Quintang, com o surfista Sergio Laus, realizado em 2009. Qual é a sua relação com o Ibrasurf? Além do profissionalismo da entidade em prol do esporte, a iniciativa de incentivar o surfista com estudo universitário é pioneira, o que a diferencia de todas as outras entidades. Qual o retorno que investir em eventos de surf te traz? O retorno principal é que me mantém próximo ao esporte. Devido à agenda atribulada, me satisfaço por meio das revistas especializadas, sites e vídeos para matar a sede. O envolvimento com campeonatos me traz toda a energia que o mundo do surf tem, e que só os verdadeiros surfistas conseguem sentir.]]>

Thiago Lobo – Apoio total aos esportes em São Paulo

Você é Dentista, mas ocupou o cargo de Coordenador de Esportes Radicais na Secretaria Municipal de Esportes de São Paulo. Como surgiu este envolvimento com o esporte? Desde pequeno estive envolvido com a prática esportiva, mais especificamente com o Surf. Nasci em Guaratinguetá e, sempre que possível, descia a Serra com os amigos e os primos para pegar onda em Ubatuba e em todo o litoral paulista. Quando assumi o cargo de coordenador esportivo da Secretaria de Esportes, me vi envolvido com o esporte de uma forma muito mais intensa e diferente, voltada para o bem público. Na Secretaria, vi uma deficiência em atender segmentos esportivos, muito praticados, mas pouco apoiados pelo poder público. Por isso, lutei para instituir a Coordenadoria de Esportes Radicais & Alternativos que, nos últimos anos, desenvolveu projetos para fomentar o Surf, o Skate, o Parkour, o Jiu Jitsu, os esportes náuticos, entre outros. Em 2008 e 2009, o Acqua Point da Virada Esportiva contou com clínicas de Surf e Stand Up Paddle na piscina do Pacaembu. Como foi a receptividade dos paulistanos para estes esportes de praia? O Aqua Point foi um sucesso e já está confirmado para a edição deste ano da Virada Esportiva, marcada para novembro. O espaço dedicado ao Surf e ao lazer na piscina a cada ano ganha mais adeptos. Lá, as pessoas puderam contar com clínicas de Surf, aulas de mergulho, recreação e muita diversão. Também foi uma oportunidade para elas conhecerem um pouco mais o Surf. Para aqueles que já conheciam, foi a oportunidade de colocá-lo em prática e treinar um pouco. O Aqua Point também foi um sucesso de mídia, com a cobertura intensa da TVs, jornais e rádios. No ano passado, o Ibrasurf, com o apoio da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação, promoveu aulas gratuitas de Surf no CEU Jardim Paulistano, atingindo um público que muitas vezes nem conhece a praia. Comente um pouco esta experiência. Foi uma das experiências mais espetaculares que tive na Secretaria de Esportes. Jovens de uma comunidade de alta vulnerabilidade social puderam ter contato direto com o Surf. A maioria nunca tinha visto uma prancha ou descido para o litoral. Contamos com surfistas profissionais nesta ação. Fomentamos o esporte, e todos trabalharam voluntariamente.  Tudo pelo amor ao Surf e à educação. O Surf no CEU Jardim Paulistano fez parte do programa Juventude em Ação, que leva diversos serviços gratuitos, cursos, esporte, música e muito entretenimento para as comunidades da periferia paulistana. Por causa deste trabalho e de outros, tive a honra de ganhar o prêmio Alma Surf 2009 de fomento esportivo.      Outra ação que integrou o Surf com a cidade de São Paulo foi o Programa Super Férias, que contou com aulas de Surf nas piscinas do Clube Escola.  Na sua opinião, a ação atingiu o retorno esperado? Esta atividade superou as expectativas. Foi uma grande inovação. Conseguimos apresentar o Surf para jovens de várias regiões de São Paulo. A maioria não conhecia o esporte. O projeto teve muito mais o intuito de lazer do que de profissionalismo, mas valeu porque conseguimos apresentar um novo universo para a garotada. São Paulo é a cidade sem praia que mais tem surfistas em todo o mundo. Quais são seus planos e objetivos para atender a esse público? É claro que nunca deixarei de apoiar este esporte, que cresci praticando. Apesar de São Paulo não ter praia, nos últimos anos conseguimos dar um grande salto de qualidade e profissionalismo ao Surf. Continuarei apoiando as clínicas, os eventos, os campeonatos e principalmente o atleta. Acredito que não só na cidade de São Paulo devemos apoiar o Surf. Tive a experiência aqui na capital e vejo que é possível fomentar o esporte ainda mais nos próximo quatro anos, levando as nossas conquistas e aprendizados para o litoral e porque não para o interior. Acho que podemos planejar a criação de uma Coordenadoria Estadual de Esportes Radicais & Alternativos, incentivando ainda mais o atleta e o jovem aprendiz. Para finalizar, um dos sonhos dos surfistas é ver o esporte nas Olimpíadas. Você acha isso possível, tendo em vista que em 2016 os Jogos Olímpicos serão no Rio de Janeiro? Como praticante do Surf e entusiasta de qualquer prática esportiva, gostaria muito de ver o esporte em uma Olimpíada, ainda mais estreando no Rio de Janeiro. Hoje acredito que para os Jogos de 2016 é meio impraticável, pois está muito perto, só nos resta 6 anos e o Comitê Olímpico Internacional é repleto de exigências e discussões. Mas para um futuro próximo, acredito que o Surf fará parte dos Jogos, pois o espírito olímpico de disputa e fair play este esporte já tem faz tempo. Siga Thiago Lobo Twitter: http://twitter.com/thiagolobo_ Facebook: http://www.facebook.com/thiagolobo45450 Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=9272787318983256826 Youtube: http://www.youtube.com/thiagolobooficial]]>