Portas abertas para o surf como negócio
O Instituto Brasileiro de Surf realiza em 2010 a terceira edição do curso Surf: Administração, Marketing e Gestão de Negócios, que já se tornou referência no mercado de surf brasileiro. Grandes nomes do setor são convidados a debater a questão atual do mercado, que cresce cerca de 10% ao ano e movimenta bilhões de reais no Brasil. Essa constante expansão exige profissionais cada vez mais qualificados para cuidar de seus negócios e serviços. Este é objetivo do curso Surf: Administração, Marketing e Gestão de Negócios: preparar profissionais de diversas áreas para atuarem no universo surf. Vale lembrar que este é o único curso deste segmento em andamento no Brasil e acontece dentro da maior universidade da América Latina, a USP. Em 2010, o curso é homologado pela Confederação Brasileira de Surf (CBS), o que dá ainda mais credibilidade ao conteúdo apresentado. As aulas acontecem de 26 de abril a 28 de junho, sempre às segundas-feiras, das 19h às 21h30, na Escola de Educação Física e Esporte da USP. Profissionais renomados como Luis Henrique Pinga (Oakley), Mano Ziul (Diretor de tecnologia da ASP e BeachByte), Felipe Silveira (Rip Curl), Romeu Andreatta (AlmaSurf), Adalvo Argolo (Presidente CBS), Luciano Leão (Shaper Surface), entre outros, já confirmaram presença. As inscrições já estão abertas e as vagas são limitadas. Os interessados devem entrar em contato com o Ibrasurf através do telefone (11) 5052-5011 ou pelo email ibrasurf@fluxexperiences.com.br. Marilia Fakih
]]> Atenção aos interessados em trabalhar no mercado do surf: o Instituto Brasileiro de Surf realiza em
O Instituto Brasileiro de Surf (Ibrasurf) apresentou em
Marilia Fakih – Ibrasurf
]]> A segunda edição do curso Surf: Administração, Marketing e Gestão de Negóciospromovido pelo Ibrasurf na USP foi encerrada nesta segunda-feira, 13 de julho, com dois palestrantes dividindo a atenção dos alunos.
Na primeira parte, Rogério “Lalau” Rodrigues, contador diretor da Contábil Sumaré, debateu aspectos de empreendedorismo, legislação e marketing ligados aos esportes de prancha.
Lalau é um veterano nos esportes de prancha. Começou a andar de skate em 1972, na primeira geração de skatistas no Sumaré, na capital paulista. Logo iniciou no surf e não demorou muito para cair no gosto do wake e snowboard.
Segundo ele, contabilidade é a base estrutural de qualquer negócio. “A parte contábil é fundamental na abertura, crescimento e perpetuação das empresas”, afirmou.
O brasileiro passa, em média, cinco meses por ano trabalhando para pagar os impostos, que chegam a 36% do PIB. Somado a isso, está a situação permanente de corrupção. Por isso, segundo Lalau, o cidadão precisa saber para que serve cada imposto pago e exigir do governo o retorno em benefícios.
Segundo o contador, conhecer as leis e saber onde estão as “brechas” é fundamental para economizar. É nesta hora que a empresa contábil entra em ação, com o suporte necessário para pagar menos impostos dentro da legislação e ética.
Lalau também colocou os alunos por dentro da nova lei do Micro Empreendedor Individual, o MEI, e explicou os trâmites legais de se criar uma ONG ou Associação. E avisa: “trabalhar com paixão, saber a hora da mudança e enxergar boas idéias em simples detalhes são a chave para o sucesso”.
Além de contador, Lalau também comanda a CS Team, equipe de esportes de prancha que conta com o apoio da Contábil Sumaré. Nomes como Luis Roberto Formiga, o longboarder Amaro Matos, o wakeboarder Marreco, o skatista Flavio Ascânio, além do próprio Lalau, formam um grupo de apaixonados por esportes de prancha, que já acumulou mais de 300 medalhas.
Surf Adaptado
Em seguida, foi a vez do surfista mais do que especial Robson Careca dar seu recado. Em 1998, ao voltar de uma sessão de surf em Ubatuba, o carro que ele estava colidiu de frente com outro veículo. Com o acidente, Careca perdeu o movimento dos membros inferiores, mas não a vontade de fomentar o surf e a responsabilidade social.
O surf passou a ser deitado e Careca dedica-se a tornar o esporte cada vez mais acessível aos portadores de necessidades especiais. O projeto Mão na Borda tem como objetivo a inclusão social através do surf, incentivando a prática e a remada entre portadores de alguma deficiência física ou mental.
As aulas rolam na praia da Baleia,
CS Team (www.csteam.com.br)
Robson Careca e seus projetos (www.surfespecial.com.br)
Marilia Fakih – Ibrasurf
]]>
Quando o assunto é Mídia Surf, o paulista Claudio Martins de Andrade é referência. Claujones, como é conhecido, não foi pioneiro neste meio, mas os negócios que fundou e administra são líderes no mercado.
Nesta segunda-feira, 6 de julho, ele foi o convidado do curso Surf: Administração, Marketing e Gestão de Negóciospromovido pelo Ibrasurf na Escola de Educação Física e Esporte da USP. Claujones começou a surfar com a mãe aos 8 anos e cresceu no universo das ondas. Entre seus negócios de sucesso, estão a Revista Fluir e o site Waves, além da feira Surf & Beach, do site E-surf e da revista virtual BlackWater. Sua primeira experiência na mídia foi no jornal Primeira Mão. Em 1983, reunido com um grupo de amigos, decidiu fundar a Fluir, “sem planejamento e sem pesquisa”, como ele mesmo diz. Na época, a Visual Esportivo era a mídia que abordava o esporte no Brasil. Em apenas um ano de circulação, a Fluir virou líder de mercado e carrega este título até hoje. Em 1987, a revista foi vendida e passou de independente a editoras como a Azul, Abril e Peixes, onde esteve até este ano. Hoje, 26 anos depois, a Fluir foi comprada novamente por seu criador. Em 1998, diante da ascensão da internet, Claujones criou o Waves, que caiu no gosto da comunidade surf por oferecer previsão de ondas além das notícias. “O serviço não era novidade, já existia outro site de previsão. Mas não importa de quem é a ideia, o que importa e ter atitude e fazer bem feito”, argumenta. A internet é a principal ferramenta de mídia atualmente, mas segundo Claudio Martins de Andrade, as pessoas ainda não sabem como explorar o leque de opções que ela fornece, como blogs, sites de relacionamento, hotsites e etc. A tendência, segundo Claujones, é que a internet domine cada vez mais a cena. “Não há nada mais politicamente incorreto do que derrubar uma centena de árvores para que existam revistas e jornais, se o mesmo conteúdo pode ser acessado de um computador”. Claujones acrescentou que o público alvo de seus negócios é dividido entre surfistas praticantes e simpatizantes, mas que não há conflito. “É uma virtude do surf atrair uma massa de interessados que não praticam o esporte. Se o surfista entra no site ou lê a revista, o simpatizante vai fazer o mesmo”. Para finalizar, falou da importância de conhecer o surf para se trabalhar com ele. “Para dissertar sobre um assunto, você precisa praticar, ter o olho crítico correto para saber bem sobre o que está falando. Eu recomendo o maior tempo possível na água”. A próxima aula será a última desta segunda edição do curso Surf: Administração, Marketing e Gestão de Negócios e terá como convidado Rogério Lalau, que vai abordar o tema “Legislação, Ética e Responsabilidade Social”. O curso é uma realização do Ibrasurf e da EEFEUSP Junior e conta com o apoio da USP, Waves, Star Point, e William Woo. Marilia Fakih – Ibrasurf
]]>O publicitário Evandro Abreu passou boa parte da vida na praia entre amigos surfistas, mas apesar da proximidade com essa tribo, não fazia parte dela. Anos depois, em 1999, essa história mudou e o surf entrou de vez em sua rotina.
Evandro não pega onda, mas é responsável pela realização do maior campeonato de surf do país, o SuperSurf, que chega este ano a sua décima edição. A história do evento foi contada nesta segunda-feira, 29 de junho, no curso Surf: Administração, Marketing e Gestão de Negóciospromovido pelo Ibrasurf na Escola de Educação Física e Esporte da USP. Com formação em publicidade e especialização em organização de eventos, Evandro passou por empresas como a MTV e a Adidas antes de entrar para o grupo da Editora Abril. Em 1999, o surf competição contava com premiação baixa para os atletas e estrutura amadora. Pensando nisso, a Abril comprou os direitos do Circuito Brasileiro de Surf Profissional e criou a marca SuperSurf, para atrair a atenção dos jovens sem ter que usar apenas mídias impressas. No início, a organização do evento enfrentou dificuldades, já que o surf ainda era visto com preconceito pelas grandes empresas. A editora então aumentou a premiação para os competidores, investiu em estratégias de marketing para atrair anunciantes e o SuperSurf caiu no gosto do público. O evento faz parte da unidade “Homens” da Editora Abril, que conta também com as revistas Playboy, VIP e Men’s Health. Assim, o patrocinador que fechar com a marca tem direito a publicidade nessas mídias, além da publicação do resumo de cada etapa em página dupla. O auge do circuito foi em 2004, quando grandes empresas de fora do setor surf entraram no evento, como a TIM, a Volkswagen, a Skol e a C&A, que assumiu o co-patrocínio. “As empresas de fora do segmento estão na jogada mais pelo retorno de mídia que o SuperSurf proporciona do que pelo evento em si”, comentou Evandro. Este é mesmo o forte do circuito, que chega a render cerca de 3,5 milhões de reais por etapa para os patrocinadores. Em 2009, com a décima edição do circuito veio também o fantasma da crise. Os patrocinadores reduziram o investimento e a organização foi obrigada a reformular o projeto. O evento perdeu um dia de prova e o pacote comercial teve que ficar mais atrativo. “O SuperSurf precisa agradar à Abril, aos patrocinadores e aos atletas para ser viável”, explica o organizador. Enquanto os patrocinadores buscam bom retorno de mídia, boa estrutura e boas ações promocionais, os atletas querem um evento com boa premiação e que aconteça em lugares e datas adequadas. Para exemplificar essa teoria, Evandro citou a realização do SuperSurf em Maresias. A praia é unanimidade entre os atletas, mas não atendia a algumas necessidades dos patrocinadores. Já a etapa do Guarujá, que abriu a temporada em 2009, pecou por acontecer bem no final de semana do Dia das Mães, mas saiu na frente em retorno de mídia pela proximidade com a capital paulista. Um dos temas discutidos que mais causou polêmica entre os alunos foi o caso da premiação ao campeão brasileiro de 2007. Pelo ranking, o paranaense Jihad Khodr ganhou o circuito, mas como o atleta faltou no exame anti-doping no qual foi convocado na última etapa, perdeu pontos e foi passado pelo ubatubense Renato Galvão. Descontente com a ação da Abrasp, que deu o título a Galvão, Jihad entrou com um processo na justiça comum e desde então o carro oferecido ao campeão de 2007 está sob júdice, parado em uma garagem. A próxima etapa do circuito acontece entre os dias 23 e 26 de julho em Itamambuca, Ubatuba, única praia que nunca saiu de cena no calendário do SuperSurf. Na semana que vem, o convidado do curso é Claudio Martins de Andrade, diretor-executivo do Waves, que vai falar sobre “Mídia Surf”. O curso Surf: Administração, Marketing e Gestão de Negócios acontece todas as segundas-feiras até o dia 13 de julho, das 19h às 21h45, na Escola de Educação Física e Esporte da USP. O curso é uma realização do Ibrasurf e da EEFEUSP Junior e conta com o apoio da USP, Waves, Star Point, e William Woo. Marilia Fakih – Ibrasurf
]]>
Foi-se o tempo em que o surf era mal visto pela sociedade e o surfista era descriminado por passar o dia na praia na companhia dos amigos e da prancha. Hoje o surf ganhou um espaço gigante na mídia e está presente em propagandas de carros, cervejas, passando por marca de sabão em pó e tema de novela e desenho animado.
A forte influência do surf na publicidade foi assunto da palestra de Rogério Boccuzzi, marketing da Quiksilver. Ele foi o convidado desta segunda-feira, 22 de junho, do curso Surf: Administração, Marketing e Gestão de Negóciospromovido pelo Ibrasurf na Escola de Educação Física e Esporte da USP.
Buccuzzi está há 20 anos no mercado de surf, com passagens pela Revista Fluir e a extinta Venice. Quando iniciou na área, o esporte caminhava para o formato business e marcas internacionais começavam a ser licenciadas no Brasil.
Hoje a situação é outra. A ligação com a natureza, qualidade de vida e lazer fizeram do surf um dos temas preferidos dos publicitários. Basta ligar a televisão e assistir a alguns comerciais para logo achar um surfista ou um carro com uma prancha passando por ali.
Mas, segundo Boccuzzi, é preciso conhecer bem o assunto para usá-lo. Muitas empresas exploram o surf querendo atingir o público jovem, mas faltam informações suficientes sobre o life style do esporte para chegar ao seu objetivo.
“O envolvimento com o surf é essencial para trabalhar e criar campanhas voltadas para o público do esporte”, afirma.
Boccuzi explica que o surfista tem uma visão da praia, da onda e até do próprio surf bem diferente da maioria das pessoas. Por isso é preciso saber o que o surfista está consumindo, quais picos frequenta e o que gosta.
Em tempos de crise, o cuidado só aumenta. “As empresas disponibilizam de menos recursos para atingir um número maior de pessoas. É preciso dar o tiro certo”, diz o marketing da Quiksilver, citando o exemplo da própria marca.
Uma peculiaridade do surf é o “conflito” existente entre o publico-alvo e público consumidor. Na Quiksilver, as campanhas publicitárias são voltadas para os praticantes, mas esses representam cerca de 10% do total de pessoas que consomem seus produtos.
Com a Roxy, marca feminina da empresa, acontece o contrário. O número de mulheres praticantes é menor ainda, por isso, o marketing é voltado às simpatizantes, garotas que não surfam, mas admiram o esporte e seu estilo.
Outro problema que a marca enfrenta é a falta de espaço na mídia para divulgação, já que no Brasil faltam veículos especializados no público feminino.
Entre as ações de marketing da Quiksilver/Roxy está o mershandising nas surf shops, com materiais gráficos da marca espalhados em vitrines e em áreas internas das lojas. “O consumo é influenciado dessa forma. Muitas pessoas são estimuladas a consumirem as marcas associando a imagem exposta”, argumenta.
Na próxima semana, o convidado do curso é Evandro Abreu, gerente de produto da Editora Abril e organizador do SuperSurf, que vai abordar o tema “Marketing Esportivo e Patrocínio”.
O curso Surf: Administração, Marketing e Gestão de Negócios acontece todas as segundas-feiras até o dia 13 de julho, das 19h às 21h45, na Escola de Educação Física e Esporte da USP. O curso é uma realização do Ibrasurf e da EEFEUSP Junior e conta com o apoio da USP, Waves, Star Point, e William Woo.
Marilia Fakih – Ibrasurf
]]>
Poucas pessoas podem falar com tanta precisão sobre o surf profissional no Brasil e no mundo como Roberto Perdigão, gerente-executivo da ASP South America.
Nesta segunda-feira, 15 de junho, Perdigão foi o convidado do curso Surf: Administração, Marketing e Gestão de Negóciospromovido pelo Ibrasurf na Escola de Educação Física e Esporte da USP. Ele ministrou uma palestra sobre “Entidades e Organização de Eventos”.
A história de Perdigão no mercado surf começou em 1975, quando o carioca fissurado decidiu se mudar para Florianópolis para estudar Geografia e surfar as ondas catarinenses.
Sem a aprovação dos pais, Perdigão teve que arrumar um jeito de se sustentar sozinho na nova casa. Junto com o amigo Victor Vasconcelos (atual shaper da Hotstick), começou a fabricar pranchas e logo já estava completamente envolvido com o surf, que começava a dar seus primeiros passos rumo à profissionalização.
Em 1977, foi convidado para ser juiz do Waimea 5000 no Rio de Janeiro, uma das etapas do Circuito Mundial da IPS, associação de surf que antecedeu a Association of Surfing Professionals (ASP). Nos anos seguintes, Perdigão acumulou conhecimento e experiência para implantar uma mentalidade inovadorano Brasil.
Em 1985, com a indústria do surf ganhando força por aqui, Perdigão ajudou a fundar a Associação Brasileira de Surf Profissional, a Abrasp, entidade responsável pelo circuito brasileiro profissional.
Em
De
Mesmo com todo este destaque no cenário mundial, os resultados brasileiros em competições estão longe de atingir os parâmetros de países como a Austrália e os Estados Unidos, de onde saem os campeões mundiais.
Segundo Perdigão, isso acontece porque os circuitos internos no Brasil não estabelecem uma conexão com os eventos mundiais. Diferente do que acontece em outros países, o circuito brasileiro não prepara para o circuito mundial.
Também, de acordo com o gerente-executivo da ASP, não há uma ponte entre o amadorismo e o profissionalismo no surf brasileiro. Um atleta que compete em eventos de base, promovidos pela Confederação Brasileira de Surf (CBS), não estabelece ligação com o Circuito Brasileiro Profissional, o SuperSurf da Abrasp. Este, por sua vez, não prepara o atleta para uma carreira internacional, já que o circuito é fechado e não tem ligação com eventos mundiais.
Para Perdigão, esse sistema faz com que os atletas optem por seguir ou a carreira nacional ou a internacional, sem que as duas possam ser conciliadas, como é o caso de Jadson André e Alejo Muniz, que se focaram no WQS para chegar ao título mundial.
“O ideal seria se a CBS e a Abrasp se preocupassem não apenascom seus circuitos internos e pensassem em uma fusão para criar um campeão mundial brasileiro”, argumenta Perdigão.
Outro erro apontado pelo palestrante foi o fato de a CBS não exigir escolaridade dos atletas que competem nos circuitos amadores. Além de surf no pé, o jovem surfista tem que ter preparo educacional para enfrentar o futuro. “A vida útil das modalidades esportivas é curta. É preciso preparar o surfista para que ele possa seguir outra carreira quando parar de competir”, diz.
Perdigão afirmou também que a fórmula para o Brasil chegar ao tão sonhado campeão mundial está baseada na formação psicológica. “Não basta que o patrocinador pague um salário para o atleta. É necessário dar orientação psicológica e educacional. O surfista tem que viajar para as competições preocupado somente com as baterias que vai correr. Se ele tiver que pensar em transporte, estadia, alimentação, comunicação e etc., vai faltar concentração na hora de surfar”, acrescenta.
Roberto Perdigão contou aos alunos do curso um pouco sobre a realização de eventos da ASP, que tem um manual de como deve ser um campeonato ideal, levando em conta estrutura para juízes, atletas e imprensa.
Para adquirir o direito de realização de um evento da entidade, é necessário que o patrocinador assine um contrato, afirmando que tem condições de realizar a prova de acordo com os padrões da ASP. O valor da licença varia entre eventos do WCT e o número de estrelas das etapas do WQS.
Para finalizar, Perdigão revelou que em
Na próxima aula, o convidado é Rogério Boccuzi, marketing da Quiksilver, que vai abordar o tema “Marketing no Surf”.
O curso Surf: Administração, Marketing e Gestão de Negócios acontece todas as segundas-feiras até o dia 13 de julho, das 19h às 21h45, na Escola de Educação Física e Esporte da USP. O curso é uma realização do Ibrasurf e da EEFEUSP Junior e conta com o apoio da USP, Waves, Star Point, e William Woo.
Marilia Fakih – Ibrasurf
]]>