Dia internacional do Surf 2017!
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Parece clichê o que muitos dizem por aí que…
Somos loucos, viciados em surf, mas para falar a verdade louco é quem não tem ideia da quantidade de endorfina que liberamos, quando ficamos em pé na prancha pela primeira vez, meu amigo!

Mais louco ainda é quem não sabe a quantidade de amigos que fazemos no mar e que levamos para sempre no coração ou para aquela surf trip dos sonhos.

Louco é quem nunca surfou antes de trabalhar ou no horário do almoço, louco é quem nunca pegou a onda da vida e ficou amarradão querendo mais, louco é quem nunca chegou na praia 5h da manhã só esperando dia nascer pra cair ou ficou no mar até a noite chegar, louco é quem nunca chegou em casa destruído depois de um dia de altas ondas, comeu até as panelas da mãe, pensando: vou dormir, para chegar logo amanhã e poder surfar mais.

Que louco nunca víu a previsão com o swell do ano entrando, mas não tinha $10 pra condução? e mesmo assim foi na carona amiga e ainda pediu pra ficar na casa do brother. Será que isso é ser folgado, é ser louco? SÓ QUE NÃO!
Isso é AMOR pelo SURF.
Confesso que daria uma daquelas séries eternas do Netflix, se cada um de nós fossemos contar as loucuras que fazemos pelo Surf, né?
Afinal somos + de 3 milhões de loucos, espalhados só no Brasil! Imagina no mundo?

Comemore também aqueles que são apaixonados pelo lifestyle do surf, afinal você faz parte desse universo.
20/Junho
Dia Internacional do Surf.
Por: Verônica Martins
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Bella passou uma temporada estagiando no Projeto Tamar[/caption]
Na sequência, embarquei para o Hawaii e fui direto para o North Shore, onde pude aprender muitas coisas não só sobre o surf, mas sobre a vida. Trabalhei muito e acabei me apaixonando por fotografia com todo aquele visual. Voltei após chorar horrores no aeroporto e com o coração apertado depois de tentar fazer de tudo para transferir minha faculdade para lá. Foram os dois anos (enxugados) mais difíceis do meu surf e da minha vida. Me sentia uma ET sentada na sala de aula, pensando que minha vida não poderia tomar outro rumo pós-universitário a não ser no litoral.
Viajava em torno de 1000 km todo final de semana que queria surfar, fazendo meu pai quase se arrepender pelo presente dado há uns anos atrás. Foi nessa época que conheci o IBRASURF, num dos campeonatos universitários no litoral norte de SP. Adorei a vibe da galera e a estrutura do campeonato e na sequência me inscrevi no concurso Garota Universitária.
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Bella em uma da etapas do Circuito Universitário de Surf, essa parceria já é antiga![/caption]
Mas a menina de lugar nenhum já estava há tempo de mais em um lugar só, parti para o norte capixaba em busca de uma vida nova, onde o surf estaria inserido na minha rotina, sem a necessidade de veículos automotores para isso. Mudei radicalmente meu estilo de vida. Em pouco tempo embarquei para a América Central sozinha. Durante um mês e meio de viagem entre a Nicarágua e a Costa Rica tive minha primeira experiência como instrutora de surf, e voltei com a certeza de que queria fazer o curso de Capacitação de Instrutores de Surf e SUP do Ibrasurf.
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Amor ao esporte e dedicação ao ensino no Curso de Instrutores de Surf e SUP[/caption]
O que antes era um sonho, começou a virar uma idéia. Finalmente teria a chance de aliar a paixão que eu tinha pela educação com meu esporte predileto. Daí surgiu o projeto da Escolinha de Surf e Educação Ambiental, e já estava na hora de mais uma mudança: malas prontas, saí de Guriri para a paradisíaca Itaúnas (70 km de distância) e acabei virando empresária do ramo turístico do dia pra noite.
Sempre tive o sonho de gerir uma pousada, mas bem no meio do meu mestrado? Enfim, amei a vida de “pousadeira” e prejudiquei minha carreira acadêmica, mas o motivo era ótimo. Poder viver com minha família no litoral sempre foi um sonho de infância. Sonhos começaram a virar realidade e a família ganhou mais um membro: João Rodrigues, meu amigo, sócio, namorado, braço direito que largou sua vida em SP para dividir não só o mesmo teto, mas sonhos e projetos. Nosso amor recíproco e nossa paixão pelo esporte tirou da gaveta aquele antigo projeto da Escolinha de Surf, lembram?
Entre trancos e barrancos marcamos uma data para o início, mesmo sem grana, estrutura, expectativa mas altamente esperançosos em realizar o sonho de muitas crianças e adolescentes. Começamos com 13 inscritos em maio e hoje temos em torno de 40 alunos. E é inspirada neste lindo trabalho que vou escrever como colaboradora para o novo portal do Ibrasurf e dar o exemplo de como preencher corações com amor e educação, através do surf.]]>
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Começo esse paragrafo dizendo que não quero mais afirmar que sou alguma coisa, já foi muito difícil dizer que sou fotógrafo. Desabafo feito, eu vou falar um pouco de mim e dos meus valores: gosto de viver a vida com entusiasmo, conhecer gente com alegria de viver, gente positiva, gente boa. Sempre que vejo alguém fazendo alguma coisa que ama, isso me inspira e eu tenho vontade de fazer o que ela faz também. Por isso disse antes que sou formado pelos pequenos detalhes das pessoas especiais que cruzo. Vou contar um pouco desses pequenos detalhes que me formaram até hoje. Gosto muito de artes marciais (faço judô desde os 7 anos) , gosto muito de esportes (já treinei desde braço de ferro até ginastica olímpica), gosto de dançar (faço aula de Salsa e Hip-Hop), gosto de aprender línguas novas (já estou na minha sexta agora), gosto de decoração (então eu abri uma empresa que faz quadrinhos com frases, a Caixar-te), gosto de axé (isso foi um resquício dos hotéis da bahia que ficaram em mim), gosto de gastronomia (mas no momento dedico meu tempo mais pra comer do que pra cozinhar), gosto de viajar (tenho um projeto chamado Vim Vi Virei, que eu faço uma parada de mão em todos os lugares pra onde eu viajo), gosto de cultura oriental (uso kimono em casa, tomo chá verde antes de dormir e logo que eu acordo eu medito um pouco) e por último gosto muito de praia e acredito que você que está lendo esse texto também né!
Enfim, sei que sou formado por bastante coisa e isso me ajuda muito na vida e nas minhas fotos. Quando vou escolher o momento e o ângulo para tirar uma foto, revivo todas as minhas experiências de vida antes de apertar o botão da câmera. Sempre que acabo um ensaio saio renovado, como aquela sensação de fugir pra praia numa quarta feira e se jogar no mar!
Fiquem em paz.
Axé!
Por Luca Pucci]]>
O empresário que antes não tinha tempo para curtir pequenos momentos de lazer, hoje vive de registrar os melhores momentos de quem viaja às Ilhas Mentawai. “Eu acredito que produzindo os vídeos passo a fazer parte da vida da pessoa. As lembranças da viagem ficam mais vivas e, na maioria dos casos, é aquela tão sonhada trip da vida”.
Enquanto Rodrigo eterniza sonhos, ele vive também o seu próprio sonho. As Ilhas Mentawai são um verdadeiro paraíso natural, praias paradisíacas e natureza praticamente intocada. Quanto a comida, uma gama de produtos orgânicos e muita variedade de pratos. E o surf…vamos deixar ele mesmo dizer: “Existem ondas para todo tipo de surf. O mais legal é que no mesmo dia um pico está quebrando com 6 pés e tubos quadrados, enquanto outro tem 2 pés e ondas fáceis, para iniciantes. Tudo a no máximo 30 minutos de barco”.







4 • Bidalasana
Na postura do gato e suas variações, trabalhamos a flexibilidade da coluna em sua extensão. Com as mãos e os joelhos paralelos apoiados no chão, abra o peito ao inspirar e eleve o queixo, curvando sua coluna em direção ao chão. Tenha atenção em seu quadril, levando o para o alto. Ao expirar, lentamente solte a cabeça e leve o queixo para o peito, curvando sua coluna para cima e trazendo o quadril para dentro.





A rede projetada por Plasencia é biodegradável e rastreável, o que ajuda pescadores a localizá-la através de um aplicativo via smartphone ou tablet, caso percam-na no mar. A inovação tem como objetivo não só a mitigação da pesca fantasma, mas também do acúmulo de toxinas no oceano, que formam a conhecida “sopa plástica”.
Veja o vídeo:
Há não muito mais do que dois anos, trabalhei em uma renomada revista de surf como fotojornalista de moda, arte e cultura. Havia acabado de voltar para o Brasil de Cingapura, recém-formada e esse era um emprego dos sonhos. Realmente, foi um aprendizado incrível poder experienciar esse trabalho, mas a minha criatividade precisava funcionar dentro de um prazo, de segunda a sexta, das 9h às 18h. Todo artista sabe que isso é o mesmo que massacrar o seu poder de criação. Já vivia esta rotina há quase (apenas) 5 meses e este foi o tempo que ‘durei’ em minha tentativa de viver dentro dos padrões pré-estabelecidos para os jovens de hoje. Lembro o dia em que, por um momento, precisei fechar os olhos e respirar fundo, para me desligar de tudo que acontecia fora, para finalmente escutar a mim mesma. Como que, tão logo, já sentia a necessidade de sair correndo desse tal emprego dos sonhos?
Me cobrava a resposta para essa pergunta, mas estava diante de uma bifurcação na qual eu precisava optar entre me encaixar nos padrões ou de me entregar àquilo que eu não sabia bem o que era, mas que eu sabia que era o certo. E fui, escolhi a segunda opção. A de mergulhar no universo desconhecido que me esperava. Foi um belo ‘larguei tudo, e agora?!’. Não larguei um emprego para procurar outro. Larguei o emprego, larguei um caminho que estava trilhando, sem plano A, nem B e nem C…
Sempre sabemos o que não queremos. Eu sabia que não queria viver em São Paulo, nem passar horas do dia em um escritório e depois no trânsito. Mas é muito mais difícil saber o que queremos. Você sabe o que você quer, de verdade? Foi como me atirar do abismo; assustador e incrível ao mesmo tempo. Eu também não sabia o que eu queria afinal, mas aprendi a descobrir. No mundo de hoje, somos ensinados a ter controle de tudo: ‘Siga este abc e terás a felicidade.’ Mas, que felicidade é esta que nem sempre chega? O que estamos buscando neste caminho ‘pronto’ que nos é dado, no qual sabemos tudo que vai acontecer em cada etapa dele?








