Dia internacional do Surf 2017!

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Parece clichê o que muitos dizem por aí que…

Somos loucos, viciados em surf, mas para falar a verdade louco é quem não tem ideia da quantidade de endorfina que liberamos, quando ficamos em pé na prancha pela primeira vez, meu amigo!

Mais louco ainda é quem não sabe a quantidade de amigos que fazemos no mar e que levamos para sempre no coração ou para aquela surf trip dos sonhos.

Louco é quem nunca surfou antes de trabalhar ou no horário do almoço, louco é quem nunca pegou a onda da vida e ficou amarradão querendo mais, louco é quem nunca chegou na praia 5h da manhã só esperando dia nascer pra cair ou ficou no mar até a noite chegar, louco é quem nunca chegou em casa destruído depois de um dia de altas ondas, comeu até as panelas da mãe, pensando: vou dormir, para chegar logo amanhã e poder surfar mais.

Que louco nunca víu a previsão com o swell do ano entrando, mas não tinha $10 pra condução? e mesmo assim foi na carona amiga e ainda pediu pra ficar na casa do brother. Será que isso é ser folgado, é ser louco? SÓ QUE NÃO!

Isso é AMOR pelo SURF.

Confesso que daria uma daquelas séries eternas do Netflix, se cada um de nós fossemos contar as loucuras que fazemos pelo Surf, né?

Afinal somos + de 3 milhões de loucos, espalhados só no Brasil! Imagina no mundo?

Comemore também aqueles que são apaixonados pelo lifestyle do surf, afinal você faz parte desse universo.

20/Junho

Dia Internacional do Surf.

Por: Verônica Martins

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Nova colunista: conheça Bella Mayara!

Bella Mayara vai dar o exemplo de como se pode preencher corações com amor e educação através do surf[/caption] Aos 15 anos, ganhei minha primeira prancha, presente do pai esperançoso. Surfava bem de vez em quando, nas férias e feriado e a evolução no surf era lenta, bem lenta. Passar a arrebentação na PG já era motivo para alegria. Na metade do curso, fui chamada para estagiar no projeto Tamar, onde fiquei por 4 meses monitorando a praia de Regência, no Espírito Santo, dia e noite. [caption id="attachment_53407" align="aligncenter" width="540"]Bella passou uma temporada estagiando no Projeto Tamar Bella passou uma temporada estagiando no Projeto Tamar[/caption] Na sequência, embarquei para o Hawaii e fui direto para o North Shore, onde pude aprender muitas coisas não só sobre o surf, mas sobre a vida. Trabalhei muito e acabei me apaixonando por fotografia com todo aquele visual. Voltei após chorar horrores no aeroporto e com o coração apertado depois de tentar fazer de tudo para transferir minha faculdade para lá. Foram os dois anos (enxugados) mais difíceis do meu surf e da minha vida. Me sentia uma ET sentada na sala de aula, pensando que minha vida não poderia tomar outro rumo pós-universitário a não ser no litoral. Viajava em torno de 1000 km todo final de semana que queria surfar, fazendo meu pai quase se arrepender pelo presente dado há uns anos atrás. Foi nessa época que conheci o IBRASURF, num dos campeonatos universitários no litoral norte de SP. Adorei a vibe da galera e a estrutura do campeonato e na sequência me inscrevi no concurso Garota Universitária. [caption id="attachment_53409" align="aligncenter" width="920"]Bella em uma da etapas do Circuito Universitário de Surf, essa parceria já é antiga! Bella em uma da etapas do Circuito Universitário de Surf, essa parceria já é antiga![/caption] Mas a menina de lugar nenhum já estava há tempo de mais em um lugar só, parti para o norte capixaba em busca de uma vida nova, onde o surf estaria inserido na minha rotina, sem a necessidade de veículos automotores para isso. Mudei radicalmente meu estilo de vida. Em pouco tempo embarquei para a América Central sozinha. Durante um mês e meio de viagem entre a Nicarágua e a Costa Rica tive minha primeira experiência como instrutora de surf, e voltei com a certeza de que queria fazer o curso de Capacitação de Instrutores de Surf e SUP do Ibrasurf. [caption id="attachment_53413" align="aligncenter" width="920"]Amor ao esporte e dedicação ao ensino no Curso de Instrutores de Surf e SUP Amor ao esporte e dedicação ao ensino no Curso de Instrutores de Surf e SUP[/caption] O que antes era um sonho, começou a virar uma idéia. Finalmente teria a chance de aliar a paixão que eu tinha pela educação com meu esporte predileto. Daí surgiu o projeto da Escolinha de Surf e Educação Ambiental, e já estava na hora de mais uma mudança: malas prontas, saí de Guriri para a paradisíaca Itaúnas (70 km de distância) e acabei virando empresária do ramo turístico do dia pra noite. Sempre tive o sonho de gerir uma pousada, mas bem no meio do meu mestrado? Enfim, amei a vida de “pousadeira” e prejudiquei minha carreira acadêmica, mas o motivo era ótimo. Poder viver com minha família no litoral sempre foi um sonho de infância. Sonhos começaram a virar realidade e a família ganhou mais um membro: João Rodrigues, meu amigo, sócio, namorado, braço direito que largou sua vida em SP para dividir não só o mesmo teto, mas sonhos e projetos. Nosso amor recíproco e nossa paixão pelo esporte tirou da gaveta aquele antigo projeto da Escolinha de Surf, lembram? Entre trancos e barrancos marcamos uma data para o início, mesmo sem grana, estrutura, expectativa mas altamente esperançosos em realizar o sonho de muitas crianças e adolescentes. Começamos com 13 inscritos em maio e hoje temos em torno de 40 alunos. E é inspirada neste lindo trabalho que vou escrever como colaboradora para o novo portal do Ibrasurf e dar o exemplo de como preencher corações com amor e educação, através do surf.]]>

Os “eus” do nosso novo colunista

Processed with VSCOcam with t1 preset Processed with VSCOcam with t1 preset[/caption] Começo esse paragrafo dizendo que não quero mais afirmar que sou alguma coisa, já foi muito difícil dizer que sou fotógrafo. Desabafo feito, eu vou falar um pouco de mim e dos meus valores: gosto de viver a vida com entusiasmo, conhecer gente com alegria de viver, gente positiva, gente boa. Sempre que vejo alguém fazendo alguma coisa que ama, isso me inspira e eu tenho vontade de fazer o que ela faz também. Por isso disse antes que sou formado pelos pequenos detalhes das pessoas especiais que cruzo. Vou contar um pouco desses pequenos detalhes que me formaram até hoje. Gosto muito de artes marciais (faço judô desde os 7 anos) , gosto muito de esportes (já treinei desde braço de ferro até ginastica olímpica), gosto de dançar (faço aula de Salsa e Hip-Hop), gosto de aprender línguas novas (já estou na minha sexta agora), gosto de decoração (então eu abri uma empresa que faz quadrinhos com frases, a Caixar-te), gosto de axé (isso foi um resquício dos hotéis da bahia que ficaram em mim), gosto de gastronomia (mas no momento dedico meu tempo mais pra comer do que pra cozinhar), gosto de viajar (tenho um projeto chamado Vim Vi Virei, que eu faço uma parada de mão em todos os lugares pra onde eu viajo), gosto de cultura oriental (uso kimono em casa, tomo chá verde antes de dormir e logo que eu acordo eu medito um pouco) e por último gosto muito de praia e acredito que você que está lendo esse texto também né! Enfim, sei que sou formado por bastante coisa e isso me ajuda muito na vida e nas minhas fotos. Quando vou escolher o momento e o ângulo para tirar uma foto, revivo todas as minhas experiências de vida antes de apertar o botão da câmera. Sempre que acabo um ensaio saio renovado, como aquela sensação de fugir pra praia numa quarta feira e se jogar no mar! Fiquem em paz. Axé! Por Luca Pucci]]>

Um estranho no paraíso

full moon   O empresário que antes não tinha tempo para curtir pequenos momentos de lazer, hoje vive de registrar os melhores momentos de quem viaja às Ilhas Mentawai. “Eu acredito que produzindo os vídeos passo a fazer parte da vida da pessoa. As lembranças da viagem ficam mais vivas e, na maioria dos casos, é aquela tão sonhada trip da vida”. Enquanto Rodrigo eterniza sonhos, ele vive também o seu próprio sonho. As Ilhas Mentawai são um verdadeiro paraíso natural, praias paradisíacas e natureza praticamente intocada. Quanto a comida, uma gama de produtos orgânicos e muita variedade de pratos. E o surf…vamos deixar ele mesmo dizer: “Existem ondas para todo tipo de surf. O mais legal é que no mesmo dia um pico está quebrando com 6 pés e tubos quadrados, enquanto outro tem 2 pés e ondas fáceis, para iniciantes. Tudo a no máximo 30 minutos de barco”. Cutback A hospitalidade indonesiana é outro atrativo famoso no mundo todo. O povo alegre e sorridente adotou Rodrigo como um membro da família, mas ele diz sentir falta dos amigos e familiares brasileiros, e claro, das mulheres brasileiras, que segundo ele, são as mais bonitas do mundo! “Sou o único brasileiro trabalhando aqui, apesar de ter conhecido alguns que estão passando uma temporada em outros Resorts. Mas vêm muitos hóspedes brasileiros pra cá, da pra matar a saudade de falar português”, diz Rodrigo. Há 3 meses Rodrigo Zeni deixou para trás uma carreira sólida, uma vida estável, e partiu rumo ao incerto com uma única certeza: a de que seria muito mais feliz. Ele trocou as buzinas do trânsito caótico de São Paulo, pelo barulho das ondas do Oceano Índico; substituiu o agito da metrópole pela chance de ver todos os dias, da janela do quarto, uma das paisagens mais deslumbrantes do planeta. Trabalhar 8h por dia (ou mais), durante 5 ou 6 dias da semana (ou mais), para poder fazer o que se gosta 1 ou 2 dias (ou menos), deixou de fazer sentido para o brasileiro, que diz agora viver os 7 dias da semana. E o recado que ele deixa é tão simples quanto a vida que leva: “Vá atrás do que te faz feliz! Quando eu falei que ia fechar a empresa e me jogar nesta experiência, algumas pessoas falaram que eu estava ficando louco. O que eu acho loucura é alguém pegar 2 horas de trânsito todo dia para ir e voltar do trabalho, comprar um carro novo e ter que colocar alarme pra tentar impedir que o roubem, colocar cerca elétrica em casa, e um ou dois dias na semana poder fazer o que gosta. Se você tem um sonho, não tenha medo de mudar, acredite no seu coração e corra atrás!” checking the waves À quem leu este texto com os olhos da alma e do coração, como Rodrigo mesmo nos ensinou, “Terima Kasih” (Obrigado!). Confira a primeira temporada de Rodrigo Zeni nas Ilhas Mentawai: https://youtu.be/HpdKCri3yKc Instagram: @rodrigo.zeni Por Julia Figueira  ]]>

Ela vai virar o Ibrasurf de cabeça para baixo

Invertisa, onde ela dá dicas sobre saúde, bem estar, alimentação, astrologia, inspiração e claro, yoga. E conquistou a gente também! Ela enxerga o mundo e a vida de uma forma especial, e como nova colaboradora do Ibrasurf, vai fazer você ver tudo por uma nova perspectiva também. Conheça agora a Isa, e a Invertisa, em uma entrevista super descontraída! Isa, acho que a primeira pergunta não pode ser outra né, porque o nome Invertisa? Acredita que foi um trocadilho que um amigo meu fez? Um pouco antes de criar o Invertisa, eu estava fazendo muitas invertidas e postando muitas fotos de ponta-cabeça, e esse amigo, o Phil, criou o trocadilho. Então na hora de escolher o nome do projeto, não tive dúvidas de que seria esse. photo 12 Quando e porque você decidiu compartilhar suas experiências e conhecimentos em um blog? Além de ser yogini, eu estou no final do curso de Publicidade e Propaganda na USP, e durante alguns anos trabalhei em agências de propaganda. Na época em que criei o Invertisa, eu estava em uma fase muito difícil, tinha acabado de sair de um trabalho no qual eu não estava feliz e foi uma experiência bem complicada. A partir do momento em que tomei coragem para sair, decidi que precisava incentivar as pessoas a fazerem o que amam, a terem uma vida mais saudável e feliz, tanto física como psicologicalmente. Na mesma semana em que pedi demissão, criei o instagram do projeto, no dia 5 de dezembro de 2013. Escolhi o yoga como conceito principal porque é uma prática muito completa, mas o mais bacana pra mim foi poder compartihar um pouco de tudo que amo, desde o yoga em si, até diversos esportes, textos e frases inspiradoras, além do meu amor pela natureza e pela vida. Até hoje, quais foram os frutos que já colheu com a Invertisa? São tantos e tão especiais que é até difícil quantificar. Primeiro, o contato mais profundo com o yoga, porque decidi fazer um curso de formação pra aprender melhor sobre o tema, e isso mudou completamente minha vida e minha maneira de enxergar as coisas. Mais do que a questão da prática e da consciência corpoal, o curso ensina essa filosofia que é simplesmente maravilhosa, e nos dá ferramentas pra ter uma vida muito mais plena e feliz. Segundo, todas as pessoas maravilhosas que eu conheci através do projeto, seja por meio do instagram ou das experiências nas quais comecei a investir. Terceiro, todas as experiências que tive por causa do blog/instagram. Fiz parcerias muito bacanas, como o pessoal do Parasail in Rio e o 360sports (fiz flyboardcom eles), e como sou apaixonada por esportes ao ar livre, foi muito especial pra mim. Fora que comecei a fazer um curso de formação de Terapeutas em Ayurveda (medicina indiana) também por consequência do Invertisa, e isso tem transformado muito minha vida também. Você fala de assuntos diversos: yoga, esportes, alimentação, astrologia. Mas tem algum com o qual você tem mais afinidade? Gosta mais de escrever e pesquisar sobre? Eu sou apaixonada por todos esses assuntos, acho que cada um proporciona um aprendizado diferente e reflete muito sobre mim, porque eu gosto muito de aprender coisas novas. Mas acho que os posts que mais gosto de fazer são os de astrologia e de inspiração. De astrologia porque é muito divertido poder relacionar esse tema com outros do cotidiano, o que resultou em posts como “O esporte de cada signo”, “A viagem de cada signo” e “O seriado de cada signo”. Ao mesmo tempo, amo fazer os posts de inspiração porque são textos em que eu relaciono os conceitos de yoga com aprendizados da rotina. Acho que no fundo todo mundo tem as mesmas dúvidas, inseguranças e anseios, e com esses textos eu procuro falar sobre isso e também trazer maneiras novas de enxergar as coisas, para que assim possamos encarar a vida com cada vez mais positividade e plenitude. Você esperava esse sucesso do blog? Então, pra ser sincera eu não encaro o blog como um sucesso e também fico meio com vergonha, sem saber o que falar quando as pessoas vem me chamar de “blogueira famosa”, porque na verdade, por mais que a gente sempre almeje o sucesso, meu maior objetivo com o Invertisa sempe foi espalhar conteúdo do bem e incentivar as pessoas a terem uma vida cada vez mais saudável e feliz. Mas fico feliz demais que esse conteúdo do bem esteja sendo cada vez mais dissipado, tanto através de mim como dos colaboradores incríveis que também fazem posts no blog. photo 4 Você tem mais de 14 mil seguidores no instagram, mais de 1000 seguidores no facebook, ou seja, é uma menina super influente nas redes sociais e formadora de opinião. Como você lida com isso? Você enxerga a dimensão das suas postagens e o quanto elas atingem as pessoas? Por mais que eu sempre faça tudo do Invertisa com muito amor e pensando nas pessoas que estão recebendo esse conteúdo, às vezes eu esqueço do impacto que isso pode ter. O que me lembra – e me deixa muito, muito feliz – é quando algumas seguidoras/leitoras me mandam e-mails, mensagens ou comentários, falando sobre como aquele texto/mensagem era exatamente o que elas estavam precisando ler, como estavam em um momento de crise e leram meus posts e isso as ajudou, ou como um post sobre vida saudável contribuiu pra uma mudança de vida que estão tendo. Isso não tem preço. É o que eu falei, acho que no fundo todos sentimos igual e precisamos de inspiração de vez em quando, e acredito muito que nós viemos ao mundo pra ajudar todos à nossa volta a crescerem e alcançarem seu potencial máximo de realização. Você é reikiana e também fala com muita propriedade sobre astrologia né? Porque você se aproximou desses temas mais, digamos, esotéricos? Por causa do meu pai! Ele é Astrólogo há mais de 30 anos e também trabalha com reiki, entre outras coisas. Por isso, sempre conversamos muito sobre Astrologia e fui me interessando cada vez mais por esses assuntos. É bacana porque hoje em dia entendo bastante sobre os astros, claro que não tanto quanto meu pai, mas o suficiente pra conseguir fazer uma leitura básica de mapa astral e fazer posts explorando esse assunto no blog. Acho que minha vida não seria a mesma sem o estudo desse lado mais sutil das coisas, acredito muito em energia e no fato de que está tudo conectado, tudo tem sua razão. Agradeço muito meu pai por ter me apresentado esse universo. Agora, não podíamos deixar de lado o NOSSO assunto favorito né? O surf! Você surfa? Tem vontade de aprender? Surfei pela primeira vez no final do ano passado, e posso dizer que me apaixonei! Minhas duas metas em relação a esporte esse ano eram aprender a andar de skate e a surfar direito. No começo do ano já comprei meu long e tenho praticado e invertido bastante nele (risos). Ainda falta começar a surfar mais, mas é algo que quero muito fazer! photo 11 Uma comida Shimeji (difícil escolher, viu?) Um lugar Abismo Anhumas, Bonito – MS Uma pessoa Meu pai Uma praia Guaecá – SP Um signo Leão Um sonho Viajar o mundo Uma viagem Arraial do Cabo – RJ Uma música “I Could Be The One” – Avicii Uma atividade física Todas perto da natureza Uma frase que te representa “There are far better things ahead than any we leave behind” C.S. Lewis (Existem coisas muito melhores adiante do que quaisquer que deixamos para trás”) Por Julia Figueira  ]]>

Yoga para o Surf

prana, energia vital, dentro de nós. Sabemos da importância de uma coluna vertebral flexível para uma vida longa e saudável. Para a  sessão de surf matinal é preciso aquecer e soltar as juntas do corpo depois de uma noite de sono, lembrando que a região lombar merece atenção especial no caso dos surfistas. Fizemos uma seleção de asanas direto de nossa prática pessoal – são esses alguns de nossos aquecimentos preferidos antes de cair no mar: posturas de força, flexões, extensões e torções para a coluna. Divirta-se! 1 • Variação de Uttanasana De pé e olhos fechados, expire todo o ar dos pulmões. A medida que lentamente inspira, eleve os braços acima e atrás da cabeça, buscando atingir com as pontas dos dedos, o ponto mais distante possível. Abra os peitos, alongando os músculos frontais e permitindo que o ar circule livremente pelos pulmões. Ao expirar, abaixe o tronco, levando as mãos ao solo, relaxando a cabeça. Os braços se mantêm paralelos às orelhas. Para intensificar o alongamento, segure os cotovelos com as mãos. Permaneça por três respirações completas. Levante lentamente, inspirando. 1 2 • Adho Mukha Svanasana Mãos e pés paralelos, levando o quadril em direção ao alto e a cabeça entre os braços. Leve a intenção para os calcanhares tocarem o chão com as pernas esticadas, enquanto ‘empurra’ o chão com as mãos. Visualize uma linha imaginária puxando seu quadril para cima. Permaneça por três respirações completas. 2 3 • a) Ashwa Sanchalanasana  Em postura de corredor, estenda uma perna atrás, alinhada com a perna da frente que se mantém dobrada em 90º. Mãos estendidas ao chão, ao lado do pé que estiver na frente. Abra o peito e mantenha o queixo elevado. Permaneça por três respirações completas. b) Variação de Virabhadrasana I Ainda na postura anterior, toque o joelho de trás no chão. Leve as mãos ao alto, estendendo-as em direção ao céu. Mantenha-as esticadas, paralelas às orelhas. Sinta seu corpo se alongando como se alguém o puxasse pelas mãos para cima. Contraia o abdômen, protegendo sua lombar e virilha. Permaneça por três respirações completas. Troque de perna, refazendo a prática para trabalhar o outro lado.3 4 • Bidalasana Na postura do gato e suas variações, trabalhamos a flexibilidade da coluna em sua extensão. Com as mãos e os joelhos paralelos apoiados no chão, abra o peito ao inspirar e eleve o queixo, curvando sua coluna em direção ao chão. Tenha atenção em seu quadril, levando o para o alto. Ao expirar, lentamente solte a cabeça e leve o queixo para o peito, curvando sua coluna para cima e trazendo o quadril para dentro. 4 5 • Variação de Chaturanga Dandasana – postura de prancha nos antebraços De barriga para baixo, fique sobre os antebraços com os cotovelos na largura dos ombros, diretamente abaixo deles. Mantenha o quadril elevado na altura do ombro, e os dedos dos pés para baixo.  Esta postura trabalha resistência e força. Ative seu abdome, braços, glúteos e pernas, enquanto deixa sua respiração fluir livremente. Cuidado para não arquear a lombar. Permaneça por cinco a oito respirações completas. 5 6 • Maha Mudra a) Sente-se de forma que o calcanhar direito pressione o períneo, esticando lateralmente a perna esquerda. Expirando lentamente, incline-se para o lado levando o tronco em direção ao joelho esticado. Leve as mãos em direção aos pés, apoiando aonde conseguir alcançar. Respeite os limites de seu corpo. Permaneça por três respirações. b) Ainda na postura anterior, leve a mão direita para a parte de fora do pé/perna esquerda e, a mão esquerda para trás das costas, esticada e apoiada no chão de modo que ocorre a torção da coluna e a abertura do peito e dos ombros. Permaneça por três respirações e retorne lentamente, trocando de perna. 6 7 • Urdhva Prasarita Padasana Deitado de barriga para cima, estenda as mãos ao lado do corpo e eleve as pernas ao alto, mantendo-as paralelas, em 90º em relação ao chão. Ative os pés, imaginando-os pisando em uma superfície reta. Firme o abdome e deixe sua respiração fluir livremente. 7 8 • Adho Mukha Virasana Com os calcanhares juntos, mantenha os joelhos abertos, toque o chão com a testa e estenda os braços a frente, e vá caminhando com as pontas dos dedos para o ponto mais distante que conseguir, mantendo-se na postura e alongando a coluna vertebral. Relaxe o corpo a cada expiração. Sinta a energia gerada ao longo desta prática, direcionando-a para onde sentir mais necessidade em seu corpo. Aproveite este momento de reverência e entrega para agradecer ao Universo por mais um dia de bençãos. Permaneça pelo tempo que desejar. 8 Muito importante! Antes de começar, conecte-se com o ritmo de sua respiração. Sincronize-a com seus movimentos, sempre se lembrando dela ao longo da prática. Use-a como ferramenta para ancorar sua atenção no presente, deixando de lado distrações externas e pensamentos desnecessários, conectando-se com o seu interior. Perceba quais músculos estão sendo trabalhados em cada postura, e como você se sente antes, durante e depois da prática. Não tenha pressa, escute o que teu corpo lhe diz e respeite seus límites. Você é mestre de si mesmo. Namastê e boas ondas! Por Paula Sgarbi  ]]>

Tecnologia em favor da vida marinha

Untitled.png3 A rede projetada por Plasencia é biodegradável e rastreável, o que ajuda pescadores a localizá-la através de um aplicativo via smartphone ou tablet, caso percam-na no mar. A inovação tem como objetivo não só a mitigação da pesca fantasma, mas também do acúmulo de toxinas no oceano, que formam a conhecida “sopa plástica”. Veja o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=46hygjWSx9E#t=13 Por Renata Porcaro]]>

Sê Feliz

Serra da Mantiqueira Há não muito mais do que dois anos, trabalhei em uma renomada revista de surf como fotojornalista de moda, arte e cultura. Havia acabado de voltar para o Brasil de Cingapura, recém-formada e esse era um emprego dos sonhos. Realmente, foi um aprendizado incrível poder experienciar esse trabalho, mas a minha criatividade precisava funcionar dentro de um prazo, de segunda a sexta, das 9h às 18h. Todo artista sabe que isso é o mesmo que massacrar o seu poder de criação. Já vivia esta rotina há quase (apenas) 5 meses e este foi o tempo que ‘durei’ em minha tentativa de viver dentro dos padrões pré-estabelecidos para os jovens de hoje. Lembro o dia em que, por um momento, precisei fechar os olhos e respirar fundo, para me desligar de tudo que acontecia fora, para finalmente escutar a mim mesma. Como que, tão logo, já sentia a necessidade de sair correndo desse tal emprego dos sonhos? Me cobrava a resposta para essa pergunta, mas estava diante de uma bifurcação na qual eu precisava optar entre me encaixar nos padrões ou de me entregar àquilo que eu não sabia bem o que era, mas que eu sabia que era o certo. E fui, escolhi a segunda opção. A de mergulhar no universo desconhecido que me esperava. Foi um belo ‘larguei tudo, e agora?!’. Não larguei um emprego para procurar outro. Larguei o emprego, larguei um caminho que estava trilhando, sem plano A, nem B e nem C… Sempre sabemos o que não queremos. Eu sabia que não queria viver em São Paulo, nem passar horas do dia em um escritório e depois no trânsito. Mas é muito mais difícil saber o que queremos. Você sabe o que você quer, de verdade? Foi como me atirar do abismo; assustador e incrível ao mesmo tempo. Eu também não sabia o que eu queria afinal, mas aprendi a descobrir. No mundo de hoje, somos ensinados a ter controle de tudo: ‘Siga este abc e terás a felicidade.’ Mas, que felicidade é esta que nem sempre chega? O que estamos buscando neste caminho ‘pronto’ que nos é dado, no qual sabemos tudo que vai acontecer em cada etapa dele? Cingapura_2 Algo curioso aconteceu. Ao acordar em meu primeiro dia de ‘desemprego dos sonhos’, pude me perguntar: o que quero fazer hoje? Foi então que sentei para desenhar. Hoje, sou também ilustradora, e confesso que é o que faz meu coração vibrar – deste trabalho eu nunca pediria as contas. Entendi que precisamos abdicar de velhos hábitos e rotinas, para dar espaço a esta pergunta e, assim, deixar o novo e desconhecido entrar. E nos levar pela vida. Sem saber ao certo ‘qual vai ser’, mas mora aí a graça da coisa. Há exatamente dois anos, eu e meu companheiro escolhemos sair da cidade para viver no interior, integrados à Natureza, cultivando o bem estar e qualidade de vida através do yoga, meditação, permacultura e alimentação natural, além de também trabalharmos em nossa área de arte/design como autônomos. A batalha é tão grande quanto, a de ser autônomo. Mas poder viver essa liberdade torna tudo muito mais gratificante. Escolher viver a liberdade não significa necessariamente abdicar de um emprego, nem da cidade grande e do agito. Significa, na verdade, que se você não se sente realizado no caminho que está, você deve parar agora. Se é virar a sua vida de ponta cabeça, mudar tudo da água pro vinho, viva isso. Com direito a muito frio na barriga, mas muito mais coragem. O segredo está em se entregar ao desconhecido e confiar. Confiar no seu coração, no Universo, na sua intuição. Confie. trilha_chapada Não existe uma resposta certa ou errada, existe a resposta que te deixa feliz e ela está dentro de você. Por Paula Sgarbi]]>

Welcome Paula Sgarbi!

MINHA HISTÓRIA arte_paulasgarbi Toda minha história hoje é muito influenciada pelos nove anos (picados) que vivi na Ásia. Fui para lá aos 03 anos, primeiro para a Malásia e, por fim, me formei na faculdade de Comunicação de Moda em Cingapura. De lá, viajava com frequência para picos incríveis: Indonésia, Tailandia, Vietnã, Nova Zelândia, África do Sul, e tantos outros… Cresci submersa em uma mescla de culturas intensa, sempre na praia, sempre viajando, conhecendo e experimentando. Em 2010, depois de formada, voltei para o Brasil. Nova por aqui, reencontrei velhos amigos e estavamos sempre na estrada, rumo às praias lindas desse país. Apaixonada por fotografia desde a faculdade, era a fotógrafa oficial da turma e pude mergulhar no mundo do surf e litoral. longboardgirls_singapore Tudo começou no Congresso de Surf, organizado pelo IBRASURF em 2011 onde pude pela primeira vez expor algumas de minhas fotografias dessas viagens no Brasil ao lado de artistas que pela caminhada se tornaram companheiros, mestres, amigos. artistas2 Foi incrivelmente gratificante, pois a partir de então comecei a dar meus primeiros passos como profissional, e dentro do mundo do surf, dos esportes, da saúde e do bem estar. Me senti sempre apoiada pela familia IBRA, com quem continuei colaborando e expondo em mais alguns eventos, aos poucos ganhando firmeza nos passos, me familiarizando com o mundo profissional brasileiro. Logo comecei a trabalhar como fotojornalista em uma renomada revista de surf. Foi na mesma época em que comecei a desenhar. livepainting_Paula Começou como rabiscos em papéis, e ganharam formas. A demanda cresceu (rs) e os traços deram vida a pranchas, shapes, paredes e agora, peles. Comecei a tatuar. Hoje, é com isso que trabalho. Encontrei o Kadu, meu companheiro, que também cresceu submerso no mundo da praia, do surf e do design. Juntos, assinamos o projeto Ajna, onde realizamos juntos trabalhos de live-painting, design gráfico e criações. Sigo em paralelo com meu trabalho solo de ilustrações e fotografia. arte_inv_paula Hoje, integro o time Girls on Board também. Minha grande e mais recente realização, é a de mesclar as duas artes – fotografia e desenho – em uma só. Além das tattoos, claro! <3 O resultado está ai para vocês verem. Por: Paula Sgarbi]]>

Saiba mais sobre o curso de Bacharelado em Oceanografia

Por Renata Porcaro Esse mês gostaria de falar um pouco sobre o curso de graduação no qual sou formada: Oceanografia. Sei que muitos leitores são apaixonados por mar, praias e ondas. Essas paixões fizeram parte das motivações para minha escolha do curso de graduação, e vem definindo meu futuro profissional. Por isso quero mostrar um pouco do curso para vocês e mostrar os principais pontos que trazem dúvidas aos estudantes. Muitos não sabem que a oceanografia é uma ciência exata, portanto o curso de bacharelado contempla várias disciplinas de cálculo e física. Além do oceano, o profissional oceanógrafo investiga também características de rios, lagos e zonas costeiras. No geral, a oceanografia engloba quatro grandes áreas: física, química, biologia e geologia. A oceanografia física estuda as propriedades e fenômenos físicos nos ambientes oceânicos, costeiros e transicionais. Engloba acústica submarina, propagação da luz na água do mar, análise de massas d’água e movimentos do mar como marés, ondas, correntes oceânicas superficiais e profundas, transporte de calor e massa, interação oceano-atmosfera. A oceanografia química investiga propriedades e trabalha com as propriedades químicas da água e do sedimento marinho. Estuda as causas e os efeitos de variações destas propriedades em virtude do tempo e local para ampliação do conhecimento sobre processos naturais que ocorrem nos oceanos e nas zonas de interação com o continente e/ou atmosfera, fornecendo subsídios para a avaliação do potencial produtivo dos ambientes marinhos. Analisa também os poluentes na água e no sedimento, permitindo, com estudos combinados de outras áreas, identificar e quantificar os problemas de poluição marinha e seus efeitos sobre os organismos. A oceanografia biológica estuda as inter-relações dos organismos vivos com os ambientes que habitam, sejam estes oceânicos, costeiros ou transicionais, como manguezais e estuários, com ênfase nas relações ecológicas. Abrange a distribuição e os ciclos de vida dos organismos, os ritmos e flutuações de populações e comunidades, a estrutura das comunidades e os processos físicos e químicos interatuantes, estudando a biodiversidade, produtividade, pesca, aquicultura, avaliação de impacto ambiental na biota, buscando melhorar o conhecimento com vistas à proteção e aproveitamento racional de recursos vivos. A oceanografia geológica explora sedimentologia, geomorfologia, geofísica e processos morfodinâmicos marinhos e costeiros. Trata dos processos deposicionais e texturais dos sedimentos dos oceanos (fundos submarinos) e praias. Investiga origem, evolução e suas relações com as estruturas geológicas, além de identificar e localizar recursos minerais marinhos, como petróleo e minerais. O curso de bacharelado em oceanografia tem duração de 5 anos e a grade disciplinar varia de acordo com a universidade escolhida. Portanto, é muito válido avaliar essas grades e escolher o curso o mais adequado às suas afinidades. Algumas universidades exigem um tempo mínimo embarcado para a formação do profissional. Na USP, por exemplo, deve-se ter no mínimo 150 horas de experiência embarcada e o Instituto oferece gratuitamente o curso de mergulho autônomo básico. Em algumas universidades o estágio é recomendado e em outras é obrigatório. figura 1 Figura 1. O curso de mergulho autônomo básico é oferecido gratuitamente aos alunos do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo. Foto: Léo Francini. O profissional formado em oceanografia pode atuar tanto no setor público quanto no privado e em ONGs que trabalhem diretamente com a questão ambiental. Atividades relacionadas à preservação ambiental e programas de qualidade ambiental estão em alta, como consultorias para a elaboração de relatórios de impacto ambiental e laudos sobre o impacto causado por atividades humanas no ambiente marinho. As melhores oportunidades estão ligadas à prestação de serviços para empresas do setor do petróleo, portos e obras costeiras. Também ligado ao campo do petróleo, a geofísica marinha trabalha com o mapeamento do fundo dos oceanos através de recursos como processamento de imagens de satélite, sísmica marinha e batimetria. Outro trabalho cada vez mais valorizado é a modelagem oceânica. O profissional que atua nessa área deve dominar a criação e a utilização de modelos e softwares que simulam o movimento de correntes oceânicas e levam em conta as influências atmosféricas e climáticas para monitorar, por exemplo, o lançamento de poluentes. O oceanógrafo pode trabalhar também com biotecnologia, em técnicas de extração de produtos e princípios ativos de organismos marinhos para as indústrias cosmética, alimentícia e farmacêutica. Para profissionais que tiveram ênfase em oceanografia biológica durante o período de graduação e pós-graduação, a maricultura (criação de animais marinhos) é uma atividade crescente e predominante no Sul e no Nordeste e atende demandas alimentícias cada vez maiores. Como podem ver, são muitas áreas de atuação, porém na maioria delas os oceanógrafos competem por vagas com profissionais de outras formações como físicos, geólogos, químicos, biólogos, matemáticos e engenheiros. A grande vantagem do oceanógrafo é o conhecimento específico sobre o ambiente marinho proporcionado pela multidisciplinaridade que só o bacharelado em oceanografia tem. Sua atuação profissional vai depender diretamente da forma com que o próprio aluno conduziu a graduação. Caso escolha a oceanografia como profissão, tente direcionar seus estágios e experiências em projetos para a área que você deseja trabalhar e sempre se especializar e atualizar. Um bom jeito se saber se seu perfil é compatível com o curso de oceanografia é participar do curso de Difusão “Noções de Oceanografia” oferecido semestralmente, desde 1993, pelo Instituto Oceanográfico da USP (IOUSP). O curso é gratuito e tem como objetivo principal do a divulgação da Oceanografia, de seus estudos e das técnicas utilizadas. São abordados aspectos referentes a: correntes oceânicas, poluição no mar, características do fundo marinho, coleta de dados oceanográfico, entre outros. Com isso, espera-se apresentar para o público as atividades do profissional Oceanógrafo. As aulas são ministradas por docentes do instituto e incluem visitas monitoradas ao museu e atividades práticas. O curso é dividido em módulos, os quais: Oceanografia Física, Química, Geológica, Biológica e Técnicas de Amostragem. Essa sequencia de assuntos assemelha-se à organização dos cursos de graduação, pós-graduação e especialização oferecidos no Instituto. figura 2 Figura 2. Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo. Fonte: http://www.imagens.usp.br. Informe-se sobre as inscrições no site: http://www.io.usp.br/index.php/extensao/cursos/nocoes-sobre-oceanografia. Fontes: http://www.oceanografia.uerj.br www.guiadoestudante.com.br   Cursos de oceanografia: Curso de Oceanografia da Universidade de São Paulo (USP) Praça do Oceanográfico, 191 Cidade Universitária – Butantã Cep: 05.508-900 – São Paulo (SP) Fone: (0**11) 3092-6530 Fax: (0**11) 3032-3092 e-mail: mgtessle@usp.br www.io.usp.br Curso de Oceanologia da Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG) Caixa Postal 474 Cep: 96.200-190 – Rio Grande (RS) Fone: (0**53) 233-6703 e-mail: ccoceano@furg.br www.oceano.furg.br Curso de Oceanografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Rua São Francisco Xavier, 524 / 4º andar sala 4015 bloco E Cep: 20.550-013 – Rio de Janeiro (RJ) Fone: (0**21) 2587-7920 e 2587-7689 e-mail: oceano@uerj.br www.uerj.br Curso de Oceanografia da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) Rua Uruguai, 458. Cep: 88.301-970 – Itajaí (SC) Fone: (0**47) 341-7725; 341-7975 e 341-7578 e-mail: oceanografia.cttmar@univali.br www.cttmar.univali.br/~oceanografia Curso de Oceanografia do Centro Universitário Monte Serrat (UNIMONTE) Av. Almirante Saldanha da Gama, 89 Ponta da Praia Cep: 11.030-400 – Santos (SP) Fone: (0**13) 3261-7757 e-mail: coord.oceanografia@unimonte.br www.unimonte.br Curso de Oceanografia da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) Av. Fernando Ferrari, 514, Goiabeiras Cep: 29.075-110 – Vitória (ES) Fone: (0**27) 4009 2877 Fax (0**27) 4009 2500 e-mail: oceanografia@prograd.ufes.br http://www.dern.ufes.br/oceano Curso de Oceanografia da Universidade Federal do Pará (UFPA) Campus Universitário do Guamá – Caixa Postal 8617 Cep: 66.075-110 – Belém (PA) Fone/Fax: (0**91) 3183-1747 e-mail: jsouto@ufpa.br www.ufpa.br Curso de Oceanografia da Universidade Federal da Bahia (UFBA) Instituto de Geociências, Campus Ondina Cep: 40170-280 – Salvador (BA) Fone: (0**71) 3203-8564 / 8611 Fax: (71) 3247-2486 e-mail: oceanogr@ufba.br www.oceanografia.ufba.br Curso de Oceanografia da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Av. Beira Mar, s/n – Caixa Postal 50.002 Cep: 83.255-000 – Pontal do Paraná (PR) Fone: (0**41) 455-1333 455-1496 Fax: (041) 455-1105 e-mail: oceanografia@ufpr.br www.cem.ufpr.br/graduacao Curso de Oceanografia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Departamento de Geociências, Campus Universitário da UFSC – Trindade Cep: 88.040-900 – Florianópolis (SC) Fone:(0**48)3721-9286 – Fax:(**48)3721-9983 e-mail: horn@cfh.ufsc.br www.oceanografia.ufsc.br Curso de Oceanografia da Universidade Federal do Ceará (UFC) Avenida da Abolição, 3207 – Meireles Cep: 60165-081 – Fortaleza (CE) Fone: (0**85) 3242-6422 – Fax: (0**85) 3242-8355 E-mail: labomar@labomar.ufc.br www.labomar.ufc.br Curso de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE – Departamento de Oceanografia – Av. Arquitetura s/n, Cidade Universitária, – Recife-PE – CEP 50740-550 – Fone: (81) 2126 8225 – E-mail: bach.oceano@ufpe.br Curso de Ciências Aquáticas – Oceanografia da Universidade Federal do Maranhão – UFMA Av. dos Portugueses, s/n. Campus Universitário do Bacanga / Cep: 65080-040 / São Luís – MA Tel: 098-2109 8057 – gabinete@prograd.ufma.br]]>