Roberto Perdigão solta o verbo na USP

 Poucas pessoas podem falar com tanta precisão sobre o surf profissional no Brasil e no mundo como Roberto Perdigão, gerente-executivo da ASP South America.

Nesta segunda-feira, 15 de junho, Perdigão foi o convidado do curso Surf: Administração, Marketing e Gestão de Negóciospromovido pelo Ibrasurf na Escola de Educação Física e Esporte da USP. Ele ministrou uma palestra sobre “Entidades e Organização de Eventos”.

A história de Perdigão no mercado surf começou em 1975, quando o carioca fissurado decidiu se mudar para Florianópolis para estudar Geografia e surfar as ondas catarinenses.

Sem a aprovação dos pais, Perdigão teve que arrumar um jeito de se sustentar sozinho na nova casa. Junto com o amigo Victor Vasconcelos (atual shaper da Hotstick), começou a fabricar pranchas e logo já estava completamente envolvido com o surf, que começava a dar seus primeiros passos rumo à profissionalização.

Em 1977, foi convidado para ser juiz do Waimea 5000 no Rio de Janeiro, uma das etapas do Circuito Mundial da IPS, associação de surf que antecedeu a Association of Surfing Professionals (ASP). Nos anos seguintes, Perdigão acumulou conhecimento e experiência para implantar uma mentalidade inovadorano Brasil.

Em 1985, com a indústria do surf ganhando força por aqui, Perdigão ajudou a fundar a Associação Brasileira de Surf Profissional, a Abrasp, entidade responsável pelo circuito brasileiro profissional.

Em 1992, a ASP implantou o sistema WCT/WQS de campeonatos. Na época, o campeão brasileiro de surf era revelado numa combinação de pontos obtidos em circuitos estaduais, nacionais e em algumas seletivas internacionais, o que facilitava a entrada de brasileiros na elite mundial.

De 1992 a 2008, o Brasil foi o país que mais ofereceu premiação em dinheiro em eventos da ASP: cerca de 5,5 milhões de dólares em 96 etapas. Os Estados Unidos seguem em segundo e o Hawaii em terceiro.

Mesmo com todo este destaque no cenário mundial, os resultados brasileiros em competições estão longe de atingir os parâmetros de países como a Austrália e os Estados Unidos, de onde saem os campeões mundiais.

Segundo Perdigão, isso acontece porque os circuitos internos no Brasil não estabelecem uma conexão com os eventos mundiais. Diferente do que acontece em outros países, o circuito brasileiro não prepara para o circuito mundial.

Também, de acordo com o gerente-executivo da ASP, não há uma ponte entre o amadorismo e o profissionalismo no surf brasileiro. Um atleta que compete em eventos de base, promovidos pela Confederação Brasileira de Surf (CBS), não estabelece ligação com o Circuito Brasileiro Profissional, o SuperSurf da Abrasp. Este, por sua vez, não prepara o atleta para uma carreira internacional, já que o circuito é fechado e não tem ligação com eventos mundiais.

Para Perdigão, esse sistema faz com que os atletas optem por seguir ou a carreira nacional ou a internacional, sem que as duas possam ser conciliadas, como é o caso de Jadson André e Alejo Muniz, que se focaram no WQS para chegar ao título mundial.

“O ideal seria se a CBS e a Abrasp se preocupassem não apenascom seus circuitos internos e pensassem em uma fusão para criar um campeão mundial brasileiro”, argumenta Perdigão.

Outro erro apontado pelo palestrante foi o fato de a CBS não exigir escolaridade dos atletas que competem nos circuitos amadores. Além de surf no pé, o jovem surfista tem que ter preparo educacional para enfrentar o futuro. “A vida útil das modalidades esportivas é curta. É preciso preparar o surfista para que ele possa seguir outra carreira quando parar de competir”, diz.

Perdigão afirmou também que a fórmula para o Brasil chegar ao tão sonhado campeão mundial está baseada na formação psicológica. “Não basta que o patrocinador pague um salário para o atleta. É necessário dar orientação psicológica e educacional. O surfista tem que viajar para as competições preocupado somente com as baterias que vai correr. Se ele tiver que pensar em transporte, estadia, alimentação, comunicação e etc., vai faltar concentração na hora de surfar”, acrescenta.

Roberto Perdigão contou aos alunos do curso um pouco sobre a realização de eventos da ASP, que tem um manual de como deve ser um campeonato ideal, levando em conta estrutura para juízes, atletas e imprensa.

Para adquirir o direito de realização de um evento da entidade, é necessário que o patrocinador assine um contrato, afirmando que tem condições de realizar a prova de acordo com os padrões da ASP. O valor da licença varia entre eventos do WCT e o número de estrelas das etapas do WQS.

Para finalizar, Perdigão revelou que em 2009, a ASP South America se uniu a Associação Latino Americana de Surfistas Profissionais, a ALAS, abrindo as fronteiras da América do Sul para a realização de mais eventos com a filosofia da ASP.    

Na próxima aula, o convidado é Rogério Boccuzi, marketing da Quiksilver, que vai abordar o tema “Marketing no Surf”.

O curso Surf: Administração, Marketing e Gestão de Negócios acontece todas as segundas-feiras até o dia 13 de julho, das 19h às 21h45, na Escola de Educação Física e Esporte da USP. O curso é uma realização do Ibrasurf e da EEFEUSP Junior e conta com o apoio da USP, Waves, Star Point, e William Woo. 

 

Marilia Fakih – Ibrasurf 

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Saquarema recebe etapa seis estrelas do WQS

 Fora do calendário mundial do surf há sete anos, quando recebeu uma etapa do WCT em 2002, Saquarema volta ao cenário esportivo este ano, com o Rip Curl apresenta Coca-Cola Saquarema Pro 2009. Entre os dias 14 a 19 de julho, o “Maracanã Surf” será palco de uma etapa seis estrelas da divisão de acesso do Circuito mundial. O evento será disputado na Praia de Itaúna. Os melhores atletas do mundo estarão brigando por 145 mil dólares de premiação e mais 2.500 pontos no ranking. Entre os 196 atletas inscritos estão os brasileiros Raoni Monteiro e Pedro Henrique, ambos locais da região, Bruno Santos e Marco Pólo Soares, além de Simão Romão, vencedor da última etapa realizada no Rio de Janeiro, em outubro de 2008, no Arpoador, Jadson André, brazuca melhor colocado no ranking de acesso à divisão de elite, além de outras estrelas internacionais como o australiano Owen Wright, que ocupa a terceira colocação do WQS e eliminou nada menos do que Kelly Slater em Bell Beach, o havaiano Dusty Payne, os norte-americanos Cory Lopez, ex-top do WCT, Nate Yeomans, Eric Geiselman, os irmãos Dane, Patrick e Tanner Gudauskas, entre outros. O Saquarema Pro 2009 tem o apoio do Governo do Estado, da Prefeitura de Saquarema, da Unimed Araruama, da Associação de Surf de Saquarema e da Federação de Surf do Estado do Rio de Janeiro – FESERJ. “É um grande orgulho para todos envolvidos no projeto viabilizar este o evento em Saquarema. Uma cidade que tem uma ligação com o surf muito forte, conhecida mundialmente pela qualidade das ondas e pelos atletas formados. É a certeza de boas ondas e de uma competição de alto nível”, vibra Sergio Lindemann da Adding Sports, responsável pelo retorno do surf à Saquarema, adiantando que pretende manter a competição no calendário esportivo. “Trata-se de um evento sério, de grande importância para o nosso Estado e a nossa intenção é manter, pelos próximos anos, a competição no calendário do surf mundial”, completou. Felipe Silveira, presidente da Rip Curl no Brasil, fala das expectativas em relação ao evento. "Sentimos orgulho por estarmos envolvidos em um evento deste porte, em um local com ótimas ondas, palco inclusive de uma etapa do WCT. A praia de Itaúna recebe grandes ondulações nesta época do ano, em um dos melhores "beach breaks" do Brasil, por isso esperamos um show de surf para este evento". Além da programação esportiva, a organização ainda promoverá atividades extras para entreter o público. Entre elas a festa do evento que acontecerá no sábado à noite com a realização de um show, com uma grande atração ainda a ser confirmada. Mais informações com Roberta Pinto. Tels.: (21) 9333-2893 / (21) 7838-6340. Por Roberta Pinto / Ricosurf.com

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Serginho Laus marca novo recorde mundial na Pororoca

 

Rio Araguari, no estado do Amapá, é palco da onda mais extensa do mundo.

 

No dia 08 de junho de 2009, o surfista profissional Serginho Laus quebrou mais um recorde mundial surfando a Pororoca do Rio Araguari, no estado do Amapá. Em 2005, o paranaense tinha obtido a marca de 10,1km surfando a mesma onda sem parar, e agora quatro anos depois o especialista em ondas de marés alcançou a distância de 11,8km em 36 minutos de onda interrupta que variou de meio a um metro de altura.     O feito marca o fim de uma temporada de inverno com as maiores ondas de Pororoca dos últimos 15 anos no rio Araguari, considerado o Havaí das ondas de rio (Tidal Bores). Com isso a equipe Surfando na Selva deve encaminhar para Londres, Inglaterra, todo o material da Expedição Guinness Book para que a nova marca seja homologada.    Estou muito feliz com a quebra do recorde. Dedico ele para a minha esposa e minha filha, que acreditaram nessa longa temporada! Estava bem confiante, pois neste ano permaneci de fevereiro até agora no rio Araguari, surfando toda lua cheia e nova. Sabia de como a onda iria se comportar e o que deveria fazer”, desabafa emocionado Laus. “Com a ajuda da equipe Surfando na Selva; o Zeca, Márcio, Côti, Daniel e Sgt. Renê; ganhei mais inspiração e segurança para que esse feito fosse realizado”.    Laus tinha acabado que fazer a produção da Pororoca para a cineasta Tizuka Yamazaki, que captava imagens da região para o Ministério do Turismo e terminava o seu novo longa metragem chamado; Amazônia Caruãna. “A boa vibração da equipe e da própria Tizuka contagiou a todos e quando eles finalizaram o trabalho, fiquei mais dois dias para tentar bater o recorde na última pororoca desse primeiro semestre. E deu sorte!!! Obrigado a todos…”, lembra o especialista em pororocas.    A missão contou também com o apoio especial da Polícia Militar do Estado do Amapá (PMAP) através do Batalhão Ambiental pela pessoa do primeiro sargento; Renê Rego. “O Coronel Sérgio me passou essa missão na Pororoca e é um prazer fazer parte desse feito, mesmo porque participei da primeira quebra do recorde em 2005. Fico muito feliz em saber que o Serginho leva e representa muito bem o nosso estado e nosso país para o mundo todo”, relata Sgt. René.     A Polícia Militar do Estado do Amapá já possui uma parceria nas expedições do Laus, em que foca a preservação do meio ambiente e catalisa informações sobre a região do baixo Araguari para nós. E esse apoio é baseado na confiança e no trabalho que esse profissional conseguiu atingir com a pororoca. A PMAP parabeniza nosso recordista mundial”, diz Coronel Sérgio Leitão, sub-comandante da PMAP.    TECNOLOGIA NO RECORDE DA POROROCA  Com o GPS Garmin Foretrex 201 no pulso, Serginho Laus conseguiu marcar com precisão a velocidade que atingiu surfando a pororoca; 19,6km/h, além da distância do recorde; 11,8km e o tempo de permanência; 36 minutos. “Esse equipamento oferece precisão no trajeto que fiz para ultrapassar a marca antiga. Ganhei ele da Santa GPS – Garmin, para que pudesse navegar na pororoca e construir dados mais detalhados do surf na selva”, diz Laus.    Para a Expedição Pororoca / Guinness Book 2009 Laus contou com o patrocínio da OUTDO, OGIO, GOOFY e o apoio da Policia Militar do Amapá (PMAP) com o Batalhão Ambiental, a Santa GPS – Garmin, Academia Gustavo Borges, Pro-Lite, Ediouro Publicações e o Instituto Pororoca.   

Serviço 

Serginho Laus – 096.9125.3594 ou 041.9958.1877 

Tenente Coronel Sérgio Roberto – 096.9114.9336  

 

Recorde quebrado por Laus, após 09 anos de domínio dos ingleses: 

Ano: 1996 a 2005 

David Lawson 

9,1km 

Rio Severn, na Inglaterra.  

 

Recorde antigo: 

Ano: 2005 a 2009 

Serginho Laus 

10,1km 

33’15’’ minutos 

 

Recorde atual: 

Ano: 2009 

Serginho Laus 

11,8km 

36’minutos

Assessoria de Imprensa – Surfando na Selva – apororoca@uol.com.br 

www.surfandonaselva.com.br / www.aventurasdolaus.blogspot.com

 

   

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Surf – Arte, cultura e estilo de vida

 A ideia de que o surf é mais que um esporte, é um estilo de vida, nunca esteve tão concreta. Quem afirma é o economista, surfista e publisher da revista Alma Surf, Romeu Andreatta, convidado do curso Surf: Administração, Marketing e Gestão de Negóciospromovido pelo Ibrasurf na Escola de Educação Física e Esporte da USP.

Nesta segunda-feira, 08 de junho, Romeu ministrou uma palestra sobre a influência da cultura surf no mercado e na sociedade, apresentando dados e estatísticas que surpreenderam os alunos.

Sua relação com o surf vai além da água salgada no sangue e da infância no litoral. Andreatta está há 25 anos no mercado, foi fundador da Revista Fluir e hoje está à frente da Revista Alma Surf, além de ser idealizador e curador do Festival Alma Surf.

Para Romeu, o surf e a praia são culturas e segmentos que andam sempre juntos. A prova disto é o resultado de uma pesquisa feita pelo Toledo e Associados, encomendada em 2008 pela Alma Surf. A grande maioria dos 281 entrevistados em São Paulo associa o surf diretamente à praia.

A mesma pesquisa separou os entrevistados em dois grupos: praticantes, aqueles que surfam pelo menos cinco vezes por mês e tem duas ou mais pranchas, e simpatizantes, aqueles que não surfam, mas admiram o estilo de vida do esporte.

E são os simpatizantes os responsáveis pela maior parte do consumo no mercado de surf: 87%, contra apenas 13% dos praticantes. Mas, segundo Romeu, os surfistas são os verdadeiros formadores de opinião neste mercado.

O Rio de Janeiro concentra a mais forte cultura surf no Brasil. Não pelo número de surfistas, mas por ter a tradição de lançar tendências, marcas e costumes dessa tribo. 

Romeu afirmou também que a cultura surf pode ganhar ainda mais espaço se explorar seu estilo altamente saudável e o contato direto com a natureza, que proporcionam qualidade de vida.

O surf se transformou em algo maior que o esporte em si, é cultura, estilo de vida e mercado. Por isso, alcançou todas as camadas da sociedade, atraindo quem vive essa realidade ou simplesmente se identifica com ela.

“A mais positiva influência do surf na sociedade é a busca por uma vida mais prazerosa”, declarou Romeu. “Para mim, ser surfista é ser um hedonista. Onde tem surf, tem as melhores mulheres, os melhores lugares, a melhor música. Há sempre alguém com o sorriso no rosto”.

Na próxima segunda feira, dia 15 de junho, o convidado é Roberto Perdigão, da ASP South America, abordando o tema “Entidades e Campeonatos”.

O curso Surf: Administração, Marketing e Gestão de Negócios acontece todas as segundas-feiras até o dia 13 de julho, das 19h às 21h45, na Escola de Educação Física e Esporte da USP. O curso é uma realização do Ibrasurf e da EEFEUSP Junior e conta com o apoio da USP, Waves, Star Point, e William Woo.     

  Marilia Fakih – Ibrasurf 

 

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Curso na USP desvenda o mercado do surf

 O Instituto Brasileiro de Surf (Ibrasurf) e a Escola de Educação Física e Esportes da USP realizam às segundas-feiras a segunda edição do curso Surf:Administração, Marketing e Gestão de Negócios.

Grandes nomes do surf são convidados para debater a situação atual do mercado, que cresce 10% ao ano e movimenta cerca de 2,5 bilhões de reais no Brasil, exigindo profissionais cada vez mais qualificados para gerir seus negócios e serviços.

Em 2008, o curso superou as expectativas e contou com a participação de 109 inscritos. Para este ano, a novidade é o certificado nível 2, oferecido aos alunos que participaram da primeira edição.

As aulas começaram no dia 27 de abril com o empresário Álfio Lagnado. Fundador da Hang Loose e dono das licenças das marcas Quiksilver, Reef, Volcom e Rusty no Brasil, Álfio é referência no mercado de surf brasileiro e marca presença no cenário internacional com a realização da etapado Circuito Mundial da ASP, o Hang Loose Pro Santa Catarina, além do já tradicional Hang Loose Pro Contest, etapa do WQS que rola em fevereiro no arquipélago de Fernando de Noronha.

Na aula seguinte, os alunos assistiram a palestra de Pedro Pires, da Trevisan, sobre “Empreendorismo e Industria do Esporte”. Especialista em dados e números que explicam o esporte como uma das principais formas de entretenimento no mundo, o professor Pedro mostrou aos presentes a magnitude da indústria esportiva e como o surf pode crescer e evoluir espelhando-se no modelo de outras modalidades consideradas mais tradicionais.

O terceiro convidado foi o jornalista Reinaldo “Dragão” Andraus, que fez uma viagem pela história do surf, desde a época dos antigos polinésios até o fenômeno Kelly Slater, passando pela tradição havaiana, as ondas grandes, a prática do tow-in e a previsão de ondas via internet.

Uma das visitas mais aguardadas e aplaudidas do curso foi o carioca Rico de Souza, lenda viva do surf brasileiro, ex-surfista profissional, shaper e empresário. Rico falou sobre a atual situação das escolas de surf no país, da falta de profissionalismo e da necessidade de preparação dos professores envolvidos, além de contar um pouco da sua trajetória no esporte.

Para desvendar o mercado do ponto de vista administrativo, o presidente da Rip Curl Brasil, Felipe Silveira, foi o convidado. Contando como passou de representante comercial a CEO da empresa, Felipe prendeu a atenção dos alunos com teorias aprendidas na universidade e experiências acumuladas ao longo da carreira, iniciada como surfista profissional.

Romeu Andreatta foi o convidado para abordar a forte influência da cultura surf na sociedade atual. Mais que um esporte, o surf se tornou um estilo de vida e atrai tanto quem vive essa realidade como quem simplesmente se identifica com ela.

Isso se reflete no mercado de surf, onde 87% dos consumidores de surfwear são simpatizantes, enquanto apenas 13% são praticantes, aqueles que possuem pelo menos duas pranchas e surfam em torno de cinco vezes por mês.

Para as próximas aulas, estão previstas palestras com Roberto Perdigão, da ASP South America, Cláudio Martins de Andrade, o Claudiones, do grupo Waves/Fluir, Evando Abreu, da Editora Abril, entre outras feras do mercado do surf.

O curso Surf:Administração, Marketing e Gestão de Negócios acontece até o dia 13 de julho, sempre às segundas-feiras, das 19h às 21h45, na Escola de Educação Física e Esportes da Universidade de São Paulo.  Marilia Fakih – Ibrasurf   

 

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Ibrasurf – Educação através do Surf

 

O Ibrasurf – Instituto Brasileiro de Surf – surgiu em 1997 com o intuito de promover ações educacionais, ambientais, culturais e esportivas através do surf. Tudo começou meio que por acaso com um grupo de surfistas universitários da USP, Mackenzie e PUC. 

 

A primeira realização do Ibrasurf, hoje coordenado por Alexandre Zeni, foi o campeonato de surf no Beach Games, torneio universitário que reuniu diversas modalidades na praia Vermelha do Norte, em Ubatuba, nos dias 6 e 7 de dezembro de 97. Dois anos depois, surgiu a primeira edição do Circuito Paulista Universitário, até hoje o mais antigo e tradicional evento da categoria no mundo.  

 

Em 1999, como parte do cronograma da faculdade de Esporte na USP, Zeni desenvolveu o Congresso Brasileiro de Surf, um encontro com grandes nomes do esporte para estimular e difundir estudos e pesquisas no assunto. 

 

Com o sucesso do Paulista Universitário, o Ibrasurf foi convidado para realizar um circuito nacional para estudantes. Surgiu assim em 2001 o Festival Brasileiro Universitário de Surf, com a participação de mais de 200 faculdades e 1 milhão de estudantes nas principais cidades e praias do país. 

 

Mas o foco do Ibrasurf não é só campeonatos e congressos. Durante 11 anos, o Instituto esteve à frente da Escola de Surf de Riviera, na Riviera de São Lourenço, em Bertioga. A escola considerada modelo no esporte sempre contou com o que há de melhor em recusos humanos e materiais, com professores credenciados ao CREF (Conselho Regional de Educação Física), excelente estrutura física para atendimento dos alunos, metodologia própria e sequência pedagógica, equipamentos adequados para iniciantes, além de um grandioso projeto social para crianças carentes. 

 

Em 2008, o Ibrasurf teve bons motivos para comemorar. O Circuito Paulista Universitário completou uma década de história e sucesso, enquanto o Festival Brasileiro de Surf Universitário recebeu total apoio do Ministério do Esporte. Além disso, numa parceria inédita com a Prefeitura de São Paulo, o Ibrasurf foi pioneiro em introduzir aulas gratuitas de Surf e Stand Up Paddle nas piscinas da cidade durante a realização da Virada Esportiva. 

 

Neste mesmo ano, teve início o curso Surf: Administração, Marketing e Gestão de Negócios, promovido pelo Ibrasurf em parceria com a Escola de Educação Física e Esporte da USP. O curso superou as expectativas e reuniu mais de 100 alunos interessados em adquirir conhecimento para trabalhar no mercado de surf. 

 

Diante desse sucesso, o Ibrasurf fechou uma parceria com o Instituto Wanderley Luxemburgo (IWL) para promover um curso tele presencial sobre Mercado de Surf, que aconteceu em janeiro deste ano. 

 

Em 2009, o curso Surf: Administração, Marketing e Gestão de Negócios está em sua segunda edição e já contou com a participação de grandes nomes do esporte, como Alfio Lagnado, dono da Hang Loose, Rico de Souza, Reinaldo “Dragão” Andraus, jornalista especializado, Felipe Silveira, presidente da Rip Curl Brasil, entre outros. As aulas vão até o dia 13 de julho, sempre às segundas-feiras. 

 

Como novidade este ano, além do Paulista e Brasileiro Universitários, será realizado o primeiro Festival Ibrasurf Colegial, campeonato de surf exclusivo para alunos de 12 a 17 anos que moram e estudam na capital paulista. 

 

Também está sendo desenvolvido o projeto de Regulamentação das Escolas de Surf no Brasil, que visa estabelecer procedimentos para padronizar as atividades em todas as escolas do país, trazendo mais profissionalismo e segurança aos envolvidos nas aulas de surf. 

 

Ainda na agenda 2009 estão previstos outros eventos, como o Curso para Técnicos e Instrutores de Surf, para capacitar professores e profissionais da área, e aulas particulares de surf, para quem busca interação com a natureza e qualidade de vida, valores diretamente ligados ao nosso esporte. 

 

Para saber mais sobre o Ibrasurf e seus projetos basta clicar no www.fluxexperiences.com.br  

 

Onde tem surf com educação, cultura e meio ambiente o Ibrasurf está envolvido.  

 

Marilia Fakih – Ibrasurf 

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Paulista Universitário tem primeira etapa adiada

Em reunião realizada no último dia 14 de maio, a APSU (Associação Paulista de Surf Universitário) decidiu alterar a data da primeira etapa do 11º Circuito Paulista de Surf Universitário para o segundo semestre.

O evento foi adiado para os dias 22 e 23 de agosto em Maresias (SP) e, segundo a diretoria, a medida foi tomada para aumentar o período para a captação de investimentos.

“Dessa forma poderemos tornar viável um circuito de alto nível do começo ao fim e envolver um número maior de atléticas”, afirma Marco Ferragina, presidente da APSU.

Vale lembrar que as datas e os locais da segunda e terceira etapa continuam as mesmas. Para obter mais informações sobre o evento, acesse o site Ibrasurf ou ligue para (0xx11) 5052-5011.
 
Calendário 11º Circuito Paulista de Surf Universitário
 
1º Etapa – 22 e 23 de Agosto, Maresias

2º Etapa – 26 e 27 de Setembro, Itamambuca

3º Etapa – 28 e 29 de Novembro, Pitangueiras

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O que você faz pelo seu planeta?

Hoje, dia 5 de junho, é o Dia Mundial do Meio Ambiente. Diante de ameaças de aquecimento global, mudanças climáticas, buracos na camada de ozônio, desmatamento, rios e mares cada vez mais poluídos, diminuição da biodiversidade e da água potável, extinção de animais, responda: o que você está fazendo para salvar o seu planeta? 

Grande parte dos 510,3 milhões de m² da terra está sendo destruída pelos seres humanos. Se levamos “vantagem” em relação aos demais habitantes da Terra por sermos seres pensantes, agimos de força totalmente irracional no proveito do meio ambiente. 

A Organização das Nações Unidas estipulou que, neste ano, o tema do Dia Mundial do Meio Ambiente é “Seu planeta precisa de você”. Nosso planeta precisa de mais do que apenas ações por parte de governos e corporações, necessita de cada um de nós. 

É claro que grandes providências devem ser tomadas pelas autoridades de cada país. Mas há pequenas ações que todos os cidadãos podem e devem fazer para diminuir as agressões ao nosso planeta. 

Algumas pessoas podem pensar que as ações individuais são pequenas diante de tantas ameaças e das tendências globais. Mas se bilhões de pessoas unirem suas forças em um propósito comum podem fazer uma enorme diferença. 

Descaso na praia 

 

A segunda casa do surfista é a praia, mas uma parte dessa tribo não se importa em cuidar dela. Quantas vezes não presenciamos turmas que, ao deixar a praia no final do dia, deixam também na areia todo o lixo produzido por eles. 

Com o pensamento de que “alguém vai passar por ali e limpar a areia”, essa galera não faz o mínimo esforço para levar seu lixo até uma lixeira próxima. Quando o mar sobe, esses detritos são levados para a água e viram comida de tartarugas marinhas e outras espécies, que os confundem com alimento. 

Outro grande vilão das praias é o cigarro. Uma bituca demora de 5 a 10 anos para se decompor, mas nem por isso os fumantes se conscientizam do mal que causam ao meio ambiente. Com até setecentos aditivos usados em sua fabricação, esses filtros são extremamente prejudiciais à natureza. 

Além de provocar incêndios quando jogadas acesas na natureza, a bituca de cigarro mata os animais que a ingerem, segundo o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama). 

Com o aumento da reciclagem de alumínio, o descarte de latas em lugares públicos, como a praia, tornou-se tolerável. Existe sempre alguém que passa nas areias recolhendo latinhas, mas não se engane quanto ao mal que esses materiais trazem ao planeta. Uma lata de alumínio demora cerca de 100 anos para se decompor no meio ambiente e até lá, muito prejuízo foi causado. 

 

Atitudes que fazem a diferença 

 

Cada um de nós pode contribuir a sua maneira para a melhoria do planeta. São atitudes simples, mas que se forem adotadas por um grande número de pessoas, farão toda a diferença.  

Quando for a praia, leve uma sacola para recolher o lixo produzido pela galera. No final do dia, basta levá-lo na lixeira mais próxima, existem várias espalhadas pela orla das nossas praias. 

Os fumantes devem fazer um esforço para perder o hábito de jogar a bituca do cigarro em qualquer lugar. Tanto na praia, quanto na cidade, lugar de bituca é no lixo e é assim que deve ser. Uma ideia é carregar um cinzeiro portátil para depositar o resto do cigarro quando for à praia e lembrar sempre de jogar a bituca no lixo quando estiver na rua. 

 

Confira outras dicas: 

 

– Conserte vazamentos em torneiras de sua casa. Uma torneira que pinga uma gota por minuto pode desperdiçar mais de 11340 litros por ano. Além de economizar água, a conta no final do mês ficará mais barata; 

– Não deixe luzes acesas sem utilidade e aproveite ao máximo a claridade natural do dia. Evite também deixar vários eletrodomésticos ligados ao mesmo tempo. Utilize-os apenas quando precisar; 

– Desodorizadores de ambientes são uma furada. Para perfumar sua casa prefira as flores, que melhoram e muito a qualidade do ar. 

– Dê preferência para papéis recicláveis e utilize folhas usadas para rascunhos; 

– Deposite pilhas usadas e baterias velhas de aparelhos eletrônicos em lugares certos. Existem diversos postos para isso espalhados pela cidade; 

– Quando estiver no banho, evite gastar água a toa. Feche o chuveiro para se ensaboar, por exemplo, e tome banhos mais curtos; 

– Se tiver a oportunidade, instale lâmpadas com sensor de presença nas áreas externas da sua casa, ou converse com o síndico de seu prédio sobre isso. Assim, elas só acenderão quando alguém precisar delas; 

– Procure utilizar mais sua bicicleta e o transporte público para se locomover. Se você mora em cidades como São Paulo, onde o transporte público não é eficiente e não há muitas vias para ciclistas, opte pela carona. Dê e pegue mais carona, assim um carro a menos deixará de circular nas ruas e você não ficará tão sozinho; 

– Quando for às compras, utilize sacolas reutilizáveis. Você pode reduzir o consumo de sacos plásticos (extremamente nocivos ao planeta) e ainda usar uma sacola exclusiva que tem a sua cara. Diversas redes de supermercados e comércios em geral estão disponibilizando essas sacolas para seus clientes, geralmente por um preço bem acessível. 

– Carregue com você uma garrafa reutilizável de água para diminuir a quantidade de copos plásticos utilizados. Cerca de 80% desses plásticos são recicláveis, mas apenas 20% são efetivamente reciclados. 

– A mesma dica vale para aqueles que têm o hábito de tomar café. Procure usar uma xícara ou caneca lavável, é uma alternativa ecológica aos copos plásticos ou isopores não-biodegradáveis. 

-Plante uma árvore! 

 

Cuidar do meio ambiente não é caro, não requer muito esforço e faz toda a diferença para o nosso planeta. Lembre-se: é dever de todos cuidarmos de nossa casa! 

 

Marilia Fakih – Ibrasurf 

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Circo armado na Bahia

 SuperSurf

A etapa número 50 da história do SuperSurf começa nesta quinta-feira (3/6) com grandes estrelas se apresentando logo nas primeiras baterias do dia em Stella Maris, Salvador (BA).

Bicampeão mundial do WQS, Neco Padaratz é um dos oito convidados para disputar as duas últimas vagas na triagem criada para quem não é do grupo dos 46 surfistas da Divisão Principal do Circuito Brasileiro de Surfe Profissional.

Victor Ribas é e também tem um título do WQS no ano que foi campeão brasileiro, 1997. Ele foi escalado para abrir a apresentação da elite nacional com o cearense Fábio Silva nesta quinta-feira na capital baiana.

Com o novo formato de competição implantado no SuperSurf 2009, sem repescagem, as baterias são todas realizadas no sistema homem-a-homem e eliminatórias.

Na primeira fase, 32 surfistas disputam passagem para enfrentar os 16 cabeças-de-chave na rodada de estréia dos mais bem colocados no ranking de entradas da Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp). Ele iniciou a temporada com a classificação final de 2008 e vai sendo atualizado com os pontos conquistados a cada etapa.

Vitinho retornou ao grupo principal esse ano pelo ranking estadual do Rio de Janeiro e é uma das dezenove novidades na lista dos 46 da elite brasileira. Todos estrearam na primeira fase na abertura do SuperSurf 2009 na Praia das Pitangueiras, Guarujá (SP).

Mas, três já conquistaram status de cabeça-de-chave para a segunda etapa, o carioca Pedro Henrique por ter ficado em terceiro lugar na semifinal e o alagoano Tânio Barreto e o cearense Edvan Silva, quintos colocados nas quartas-de-final. Em Salvador, eles folgam no primeiro dia, além do prêmio mínimo já ter subido de R$ 1.350 para R$ 1.700.

Os três rebaixaram o catarinense Diego Rosa, o paulista Bruno Moreira e o niteroiense Guilherme Herdy para a primeira fase.

O potiguar Danilo Costa, que foi vice-campeão na única etapa do SuperSurf realizada em Stella Maris em 2000, também perdeu sua condição de top-16 no Guarujá e vai enfrentar o vencedor das triagens na penúltima bateria programada para a quinta-feira em Salvador.

O niteroiense Bruno Santos é mais um dos 16 melhores de 2008 a entrar na primeira fase na Bahia. Isso porque ele não disputou a primeira etapa para ir defender seu título de campeão nos tubos de Teahupoo, no Tahiti.

Tops Baianos A vaga de cabeça-de-chave de Bruninho no Guarujá foi ocupada pelo baiano Flávio Costa, 17º lugar no ranking final do SuperSurf 2008. Ele novamente fará companhia ao conterrâneo de Ilhéus, Wilson Nora, na segunda fase da volta da Bahia ao calendário da Divisão Principal do Brasileiro.

Flávio Costa está na terceira bateria e Wilson Nora na sétima, depois da do vencedor da única etapa do SuperSurf em Stella Maris, Peterson Rosa, e antes da do atual campeão brasileiro, Gustavo Fernandes.

Além deles, o time baiano na elite nacional deste ano tem os estreantes Rudá Carvalho e Franklin Serpa, que com 20 anos de idade é o mais jovem entre os 46 integrantes da Divisão Principal do Circuito Brasileiro. Os dois competem na quinta-feira.

Rudá entra primeiro para enfrentar o catarinense Davi de Jesus na sétima bateria da primeira fase. Na décima, Franklin Serpa pega o experiente Guilherme Herdy, que por mais de 10 anos representou o Brasil no circuito mundial WCT.

Tarde em Itapoã E a Bahia ainda pode ter mais dois surfistas na chave principal entrando pela triagem do SuperSurf de Salvador que abre o primeiro dia. Bruno Galini saiu da elite no ano passado e disputa a primeira bateria com as feras Neco Padaratz, Yuri Sodré e Ricardo Ferreira.

Na segunda, Bernardo Lopes e Alandreson Martins tentarão uma dobradinha contra Márcio Farney e Leandro Bastos para chegarem à final da triagem em Stella Maris, que é vizinha da mais famosa Itapoã, imortalizada nos versos da música de Vinicius de Morais, com as duas praias tendo o Farol de Itapoã como limite.

A Volkswagen e a Nova Schin apresentam o SuperSurf 2009, o circuito nacional mais rico do mundo. Co-patrocínio: Nicoboco e Gol Linhas Aéreas Inteligentes. Apoio: Fluir e Waves.Terra. Desde sua criação no ano 2000, o Grupo Abril organiza a Divisão Principal do Circuito da Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp).

As cinco etapas são transmitidas pelos sites SuperSurf e Abrasp. As finais no domingo também passam ao vivo na ESPN Brasil. Esta segunda etapa na praia de Stella Maris também conta com importante apoio do Governo do Estado da Bahia, Prefeitura Municipal de Salvador, SUDESB e Catussaba Hotéis & Resorts, além da Federação Baiana de Surf (FBS).

Segunda etapa do SuperSurf 2009

Triagens

1 Ricardo Ferreira (SP), Bruno Galini (BA), Yuri Sodré (RJ) e Neco Padaratz (SC)

2 Márcio Farney (CE), Leandro Bastos (RJ), Alandreson Martins (BA), Bernardo Lopes (BA)

Primeira fase

1 Victor Ribas (RJ) x Fábio Silva (CE)

2 Fábio Carvalho (SC) x Diego Santos (SP)

3 Tomas Hermes (SC) x Jorge Spanner (RJ)

4 Adilton Mariano (CE) x Guilherme Ferreira (SC)

5 Saulo Junior (SP) x Hizunomê Bettero (SP)

6 Beto Mariano (SC) x Ulisses Meira (PB)

7 Davi de Jesus (SC) x Rudá Carvalho (BA)

8 Thiago de Sousa (CE) x Daison Pereira (RS)

9 Michel Roque (CE) x Danylo Grillo (SP)

10 Guilherme Herdy (RJ) x Franklin Serpa (BA)

11 Bruno Moreira (SP) x Halley Batista (PE)

12 Heitor Pereira (SP) x Péricles Dimitri (PR)

13 Diego Rosa (SC) x Bruno Santos (RJ)

14 David do Carmo (SP) x Marcelo Trekinho (RJ)

15 Danilo Costa (RN) x vencedor das triagens

16 Guga Arruda (SC) x 2º lugar das triagens

Segunda fase – cabeças-de-chave

1 Marco Polo (SC)

2 Edvan Silva (CE)

3 Flávio Costa (BA)

4 André Silva (CE)

5 Beto Fernandes (SP)

6 Peterson Rosa (PR)

7 Wilson Nora (BA)

8 Gustavo Fernandes (RJ)

9 Jano Belo (PB)

10 Odirlei Coutinho (SP)

11 Messias Félix (CE)

12 Tânio Barreto (AL)

13 Willian Cardoso (SC)

14 Jean da Silva (SC)

15 Pedro Henrique (RJ)

16 Renato Galvão (SP)

fonte: waves

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Capixaba Amador

 Revelações marcam presença

A etapa de abertura do Circuito Estadual de Surf Amador Cyclone Bahamas 2009 acontece nos dias 6 e 7 de junho na praia do Solemar, Jacaraípe (ES).

O circuito capixaba, que já revelou nomes como Krystian Kymerson e Bárbara Segatto, ocorre em oito categorias: Grommet, Iniciante, Mirim, Júnior, Open, Feminino, Master e Longboard. Rafael Teixeira, Levi Oliveira, Johnny Botelho e Rodrigo Cardoso, são alguns dos atletas que também competirão o evento.

O Circuito Estadual de Surf Amador Cyclone Bahamas 2009 é patrocinado por acessórios para surf 30 Pés, Supermercados São José, Tênis Qix, Sandálias Kenner. Apoio: Sinalização Comunicação Visual, Waves, Fluir e Ondaon.com.br.  Realização: FESURF. Promoção: Rádio Cidade 97,7 FM.

fonte: waves

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