Surf nas Ondas da Sustentabilidade

O litoral sul de São Paulo recebe no próximo dia 4 de setembro (sexta-feira) o programa Surf Sustentável, na cidade de Iguape. O programa está percorrendo o litoral paulista para enraizar práticas pró-sustentabilidade entre os atores do esporte surf para a criação da Aliança dos Surfistas pelo Meio Ambiente. A primeira edição do Seminário foi realizada na cidade de Ubatuba e contou com a presença de surfistas amadores e profissionais, fabricantes de pranchas, juízes de surf, artistas e admiradores do esporte. A proposta, que está sendo implementada pela ONG Ecosurfi, visa catalizar parcerias na comunidade do surf, desvelando ações práticas voltadas para a preservação e conservação da área costeira, por meio de um amplo processo de debates, que terá como o seu primeiro produto a construção da Carta de Responsabilidades dos Surfistas para Sociedades Sustentáveis.  A Carta será elaborada por meio de um texto-base organizado em quatro eixos: •          Protagonismo dos Surfistas;
•          Surfe e Gestão Costeira;
•          Cultura Surfe e Consumo;
•          Surfe, Juventude e Meio Ambiente. Nessa oportunidade do seminário os participantes irão conferir no primeiro momento um ciclo de explanações com vídeos e palestras e na segunda parte acontece a oficina de construção coletiva de propostas daquela localidade. O espaço escolhido para o evento será a Base do Lagamar da ONG SOS Mata Atlântica, localizada no centro de Iguape, na Rua XV de Novembro, 131.  Para participar do seminário, os interessados podem fazer a inscrições através da Base do Lagamar SOS Mata Atlântica (Iguape), pelo telefone (13) 3841 2379; Iha Comprida (Departamento de Esportes) pelo telefone (13) 3842 7000 ou Ecosurfi pelos telefones (13) 3426 8130 / 9751 0332 / 8134 2742 e pelo e-mail: surfsustentavel@ecosurfi.orgMais informações nos sites www.surfsustentavel.blogspot.com e www.ecosurfi.orgA primeira fase do programa Surf Sustentável conta com o apoio: Associação Ubatuba de Surf, Prefeitura Municipal de Ubatuba, Rede das Agendas 21 do Litoral Norte, Prefeitura de Ilha Comprida, SOS Mata Atlântica, Greenpeace – Campanha de Oceanos, Instituto Brasileiro de Desenvolvimento do Surf, e projeto Cine Surf. São parceiros estratégicos do programa a Aliança por um mundo Responsável, Plural e Solidário e a Global Garbage.

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Surfista na Câmara dos Deputados

O paulistano William Woo está em seu segundo mandato como deputado federal e acumula experiência no universo do surf. Surfista há 25 anos, ele confessa que não tem mais tempo para praticar o esporte, devido à agenda cheia e à distância de Brasília do mar. Em contrapartida, Woo mata a “fissura” apoiando eventos de surf pelo país e acompanhando revistas e sites especializados. O deputado é um dos principais parceiros do Instituto Brasileiro de Surf, oferecendo total apoio ao surf universitário nos circuitos paulista e brasileiro, promovidos pelo Ibrasurf. “É uma oportunidade de os atletas pontuarem e conseguirem bolsas de estudos nas universidades”, justifica. William começou a surfar em 1984, quando passou a freqüentar as praias de Bertioga, no litoral paulista. Dois anos depois, inaugurou a fábrica de pranchas Atlântico Surfboards. Há oito anos, Woo ingressou na vida pública, começando como vereador, época que, segundo ele, “tinha tempo para surfar”. Eleito deputado federal com mais de 113 mil votos, mudou-se para Brasília e se distanciou das ondas. Agora, William Woo trabalha para melhorar a vida da população, sem esquecer da comunidade surf. Segundo ele, é difícil apresentar um projeto de lei que seja eficaz para esse público, mas afirma que deseja incentivar e fomentar cada vez mais o esporte. "Minha opção pela vida públicanasceu da vontade de contribuirpara criação de melhores condiçõesde segurança, discutindoações e apresentando projetospolíticos nesse sentido. Tento buscar um pouco dessa energia dos surfistas e levar para o meu trabalho político”, revela. William Woo conversou com o Ibrasurf sobre sua relação com o surf, sobre seus projetos em andamento na Câmara dos Deputados e sobre a vontade de criar leis para facilitar a vida dos surfistas. Confira a entrevista. Quando você começou no surf? Foi influenciado por alguém?
Comecei a surfar os 14 anos, em Bertioga, litoral norte de São Paulo, por influência do saudoso amigo Álvaro, que me emprestou a primeira prancha. Dois anos depois, já tinha uma fábrica de pranchas de surf, chamada Atlântico.  Em quais lugares já surfou no Brasil e no mundo?
Já surfei em diversos lugares. Destaco as melhores e inesquecíveis quedas: Maresias (SP), Prainha Branca (SP), Juréia (SP), Prainha (RJ), Ferrugem (SC), Prainha (BA), e Cacimba do Padre (FN), no Brasil. No exterior, conheci Japão, Havaí, Peru, mas não esqueço Pavones, na Costa Rica, e Santa Catalina, no Panamá. Foram dias de sonhos de surf! Como concilia a vida em Brasília com o esporte, já que está tão longe do mar?
Está impossível. Brasília me afastou do litoral e nos finais de semana, pelo cargo que me foi confiado, acabo visitando diversos municípios no estado de São Paulo, chegando a percorrer mais de 1.000 km somente em dois dias. Há preconceito entre os outros políticos por você ser surfista?
De forma nenhuma. Existem diversos surfistas e admiradores do esporte. Outro dia fiz um discurso parabenizando a Maya Gabeira pelo tricampeonato no prêmio do Billabong XXL nas ondas grandes e Silvana Lima pela vitória no Rip Curl Pro 2009. Como sabem, a Maya é filha do deputado federal Fernando Gabeira.

Existe algum projeto em relação ao surf em andamento na Câmara?
Está difícil redigir um texto de projeto de lei que seja eficaz neste sentido. Não chegamos a achar soluções em relação à cobrança indiscriminada do embarque das pranchas no transporte aéreo, à questão da regulamentação Tow-in, ao perigo das redes de pesca, e à aposentadoria de surfistas. Paralelamente, no entanto, tenho incentivado e arrumado recursos para campeonatos nacionais e internacionais, como o Paulista e o Brasileiro Universitário do Ibrasurf, além de um projeto de surf na China, na Pororoca do rio Quintang, com o surfista Sergio Laus.

Quais projetos estão na sua pauta atualmente?
Diversos projetos na área da saúde, educação, segurança e outros. Mas destaco a importância de implantarmos um RG único no país, pois o sistema atual facilita a criminalidade, visto que possibilita a uma pessoa ter diversos documentos de identidade, já que os bancos de dados dos estados não são unificados. Qual é a sua relação com o Ibrasurf?
Além do profissionalismo da entidade em prol do esporte, a iniciativa de incentivar o surfista com estudo universitário é pioneira, o que a diferencia de todas as outras entidades. Qual o retorno que investir em eventos de surf te traz?
O retorno principal é que me mantém próximo ao esporte. Devido à agenda atribulada, me satisfaço por meio das revistas especializadas, sites e vídeos para matar a sede. O envolvimento com campeonatos me traz toda a energia que o mundo do surf tem, e que só os verdadeiros surfistas conseguem sentir. Marilia Fakih – Ibrasurf

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Ibrasurf na Virada Esportiva 2009

A cidade de São Paulo recebe nos dias 19 e 20 de setembro a segunda edição da Virada Esportiva, evento que reúne mais de 700 atividades pela capital num período de 24h e no ano passado contou com um público estimado de 2,5 milhões de pessoas. Repetindo o sucesso de 2008, o Instituto Brasileiro de Surf (Ibrasurf) traz ao evento ares praianos com aulas de Surf e Stand Up Paddle na piscina do Pacaembu. São Paulo é a cidade não litorânea com maior número de surfistas no mundo. Pesquisas estimam que aproximadamente 1 milhão de praticantes residam por aqui. A participação do Ibrasurf na Virada Esportiva tem o objetivo de oferecer à população paulistana uma oportunidade de praticar e conhecer de perto o esporte, através da iniciação na piscina. As aulas acontecem no dia 19 de setembro, das 9h às 16h. Serão 12 aulas de Surf com duração de 30 minutos e a participação de até 8 alunos por aula (96 vagas). O Stand Up Paddle terá 24 aulas com duração de 15 minutos e a participação de até 4 alunos em cada (96 vagas). As aulas começam com o preenchimento da ficha de inscrição e do termo de participação. Em seguida, os alunos receberão uma explicação básica sobre equipamento e segurança na água. Antes de iniciar a atividade, os instrutores ensinarão técnicas de alongamento e aquecimento, e depois disso, os alunos estão aptos a caírem na água. Para finalizar, os participantes recebem um kit de reposição nutricional, frisando a necessidade de se alimentar corretamente para a prática de qualquer esporte. Então anote na sua agenda: 19 de setembro, das 9h às 16h, aulas de Surf e de Stand Up Paddle na piscina do Pacaembu com o Ibrasurf. Mais informações no site www.fluxexperiences.com.br ou pelo telefone (11) 5052-5011. Marilia Fakih

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Atléticas preparam o ataque ao Paulista Universitário

Um encontro histórico para o surf universitário aconteceu nesta quinta-feira, 13 de agosto, na sede do Instituto Brasileiro de Surf (Ibrasurf). Atléticas das principais universidades paulistas estiveram reunidas para o Meeting de apresentação do 11º Circuito Paulista de Surf Universitário, que começa em setembro. Representantes de universidades como USP, ESPM, PUC, FAAP, Mackensie, FMU, Belas Artes, UNIP, Unifesp, Fefisa, Mauá, Medicina Santo Amaro, Fecap, entre outras, compareceram na reunião, além do deputado federal William Woo, grande apoiador do surf universitário. O encontro começou com a apresentação do Ibrasurf sobre o Circuito Paulista de Surf Universitário e o novo formato das competições. Em seguida, Marco Ferragina, presidente da Associação Paulista de Surf Universitário, e Michel Cardoso, vice-presidente, tomaram a palavra. Neste ano, o campeonato coloca em disputa as categorias Masculino Paulistana, Masculino Open, Feminino, Formados, Longboard e Expression Session, numa batalha entre as universidades em busca de pontos no ranking. Qualquer estudante universitário regularmente matriculado ou formado em qualquer curso de Ensino Superior devidamente reconhecido pelo MEC pode se inscrever no circuito. A partir de 2009, será obrigatória a apresentação da carteirinha da Liga Esportiva Universitária Paulista. “O encontro foi proveitoso, nós tivemos a presença das principais faculdades de São Paulo e conseguimos atingir nosso objetivo de apresentar o circuito, movimentar as atléticas e fomentar o surf dentro das universidades”, afirmou Thiago Gafanhoto, coordenador de campeonatos do Ibrasurf. “Este encontro foi histórico. O Surf Universitário nunca reuniu tantas atléticas interessadas em debater o esporte. O mais importante foi o apoio da Liga Esportiva Universitária Paulista, podemos afirmar que esta parceria começou com o pé direito”, revelou Marco Ferragina, presidente da APSU. Outra novidade do Circuito Paulista Universitário para este ano é reserva de vagas na categoria Masculino Paulistana para algumas faculdades, que terão direito a quatro vagas exclusivas por etapa. “Nesses 10 anos de circuito, algumas faculdades se destacaram pelo apoio e pelo grande número de atletas inscritos na competição. Por isso, este ano decidimos que a FAAP, Mackenzie, ESPM, UNIP, PUC, USP, Anhembi Morumbi, FGV, SENAC e FMU terão vantagem em relação a outras instituições. Caso as atléticas destas faculdades não confirmem presença até 20 dias de cada etapa, as vagas serão abertas para todo o Estado”, explica Gafanhoto. “Essa reunião provou que o surf universitário tem muito o que contribuir com o esporte e que seus atletas podem ser comparados aos praticantes de qualquer outra modalidade. Pouca gente sabe o quão difícil é tomar uma série de dois metros em Maresias na cabeça levando o nome da faculdade nas costas”, completou Ferragina. “Acredito muito no surf universitário, sempre apoiei e para mim é um prazer fazer parte deste circuito. Este ano, entrarei com o apoio através do Ministério do Esporte, o que dá um valor a mais para o evento”, finalizou William Woo. O 11º Circuito Paulista de Surf Universitário terá a primeira etapa nos dias 26 e 27 de setembro em Itamambuca, Ubatuba. A segunda etapa, que define o campeão paulista universitário, acontece nos dias 28 e 29 de novembro na praia de Cambury, São Sebastião. Em 2009, o circuito conta com a inédita parceria da Liga Esportiva Universitária Paulista, além do grupo Waves/Fluir e do deputado federal William Woo. A realização é do Ibrasurf e da Associação Paulista de Surf Universitário, com supervisão da Federação Paulista de Surf. Marilia Fakih 

 

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Sergio Laus dropa no Ibrasurf

O Instituto Brasileiro de Surf recebeu no dia 3 de agosto a visita ilustre do surfista e jornalista Sergio Laus, autoridade absoluta quando o assunto é Pororoca. Com 55 temporadas na Amazônia e líder da equipe Surfando na Selva, o paranaense esteve na sede do Ibrasurf para trocar ideias e falar de seus projetos para o segundo semestre de 2009. Serginho é parceiro do Ibrasurf e de seu diretor e fundador Alexandre Zeni desde o início, quando o instituto realizava seus primeiros projetos. “Unir a educação e o surf é uma ferramenta muito usada lá fora, principalmente na Austrália, e é o que deveria ser feito há muito tempo. Esse trabalho que o Ale realiza há tantos anos é muito importante para o desenvolvimento do esporte”, comenta Laus. Laus conhece todas as pororocas do Brasil, já tendo surfado nos estados do Maranhão, Pará e Amapá. Mas sua experiência na onda doce não se limita só ao território brasileiro. O surfista coordenou a primeira equipe brasileira a desbravar a pororoca francesa de Mascaret, em 2004, e em 2008, aproveitando a realização das Olimpíadas de Pequim, colocou em prática a primeira expedição para a pororoca chinesa, mais conhecida como “Black Dragon”, no rio Quintang, nordeste da China. A equipe Surfando na Selva contou com total patrocínio do governo chinês e aqui no Brasil, recebeu apoio do deputado federal e surfista William Woo. “Quando a nossa equipe chegou na China para surfar na Pororoca, o pessoal achou estranho. Nós fomos a primeira equipe a surfar lá, com autorização do governo. Além de surfar, captamos também imagens para um filme que estamos produzindo”, contou. Sergio Laus é recordista mundial de surf na Pororoca por duas vezes. Em 2005, ele atingiu a marca de 10,1 km surfando sem parar, por cerca de 33 minutos e 15 segundos. Neste ano, ele se superou, chegando a surfar por 11,8 km em 36 minutos. Mesmo com tanta experiência, ele confessa que cada sessão na Pororoca é desafiadora. “É sempre diferente, dá sempre um frio na barriga, aquela sensação de desafio, adrenalina. A maré sempre muda, a onda nunca é a mesma”. Este ano, Laus e sua equipe, que conta também com o big rider Jorge Pacelli, partem novamente para a China no final de setembro, para mais uma temporada na Black Dragon. Antes disso, ele parte para o Amapá para fazer kitesurf na Pororoca. “Nesta época do ano, o vento é muito intenso por lá. Por isso vamos inovar com o kite”. Para quem quer se aventurar na onda doce, Laus manda um recado: “Para surfar lá, tem que ser bom das pernas e da coluna, pois a onda é longa e exige muito esforço do surfista”. A trajetória de Sergio Laus na Pororoca é relatada no livro Pororoca – Surfando na Selva. Mais informações no site www.surfandonaselva.com.br. Marilia Fakih – Ibrasurf

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Meeting reúne atléticas e atletas no Ibrasurf

O Instituto Brasileiro de Surf – Ibrasurf – realiza nesta quinta-feira, 13 de agosto, um Meeting de apresentação do 11º Circuito Paulista de Surf Universitário. O encontro vai reunir atléticas e atletas das principais faculdades de São Paulo. O principal objetivo do meeting é aproximar os atletas competidores do circuito, para que as atléticas tenham mais conhecimento e propriedade para propagar o evento dentro das universidades. Além da equipe Ibrasurf, o encontro terá a participação de Marcelo Bueno, do grupo Waves/Fluir, veículos parceiros do circuito. O meeting acontece às 19h, na sede do Ibrasurf, em Moema. Mais informações pelo telefone (11) 5052-5011.

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Circuito Surf Treino 2009 agita Ilha Comprida (SP)

 

Aconteceu no último sábado, 8 de agosto, a 2ª etapa do Circuito Surf Treino 2009 em Ilha Comprida, litoral sul paulista. O evento contou com as categorias Open, Junior, Master e Escolas de Surf. O surfista profissional Johnny Lacerda foi o grande campeão na Open, enquanto Eduardo Martins levou a melhor na Junior. O destaque do circuito foi a categoria Master, que reuniu diversos surfistas veteranos da região, como Aguinaldo, Giancarlo, Marcel, Luciano, Carlos Eduardo e Abílio. “É importante acontecer essa interação de todas as idades, isso é legal principalmente para os alunos da escola de surf, tendo como referencia os surfistas mais velhos que já fizeram uma faculdade”, comentou o advogado Giancarlo. Além das disputas na água, o evento contou com uma série de brincadeiras na Tenda Pedagógica, coordenada por Amanda Pedral e Fernanda Cirelli. “Procuramos dar atenção para os filhos dos atletas e alunos da escola de surf com atividades recreativas, foi uma grande experiência que deu certo”, afirmou Amanda. O Surf Treino foi finalizado com um churrasco, que contou com a premiação e um show dos músicos e surfistas Giovane Gigio (violão) e Japonês (percussão). “Estamos melhorando o Surf Treino a cada etapa, aprendendo a vencer as grandes barreiras que aparecem. O nosso objetivo é conseguir um dia organizar aqui na Ilha Comprida eventos grandes com atletas universitários e profissionais. Isso vai ser bom para o desenvolvimento do surf na região”, finalizou o professor Mauricio Pelé. A 2ª etapa do Circuito Surf Treino 2009 em Ilha Comprida tem o patrocínio da Malu Board Shop, Surf Generation, Body Boarding Brasil, Black Iron, Salão de Beleza Le Grande, Academia Ilha Fitness, Pranchas Surf!?, Quiosque Ilha Brasil, Quiosque A Diretoria (Icaraí). O apoio é da Prefeitura de Ilha Comprida, A.S.V.R e Ibrasurf. Organização: Grupo R.V.M, Escola de Surf Mauricio Pelé, Di & Dimi Silk.   Mais informações pelos emails circuitosurftreino2009@hotmail.com e mauriciopelemxsurf@hotmail.comSurf Treino Ilha Comprida Open
Johnny Lacerda
Cesar Cordeiro
Eduardo Martins
Marlon Texeira Junior
Eduardo Martins
Marlon Teixeira
Diego Domingues
Lucas Henrique Master
Carlos Eduardo (Sapinho)
Giancarlos da Silva    
Abílio Barbosa
Luciano Sanches Escola de Surf
Lucas Henrique
David Maciel   
Marcio Marques
Talles Augusto Fonte: Mauricio Pelé

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Nova Zelândia receberá ISA Júnior Games

A International Surfing Association (ISA) anunciou na última terça-feira (4) que a oitava edição do ISA World Júnior Games está marcada para acontecer entre os dias 20 e 28 de janeiro do ano que vem na praia de Piha, em Auckland (Nova Zelândia). As disputas serão organizadas pela federação de surf da Nova Zelândia. A abertura acontecerá no primeiro dia do evento, com a tradicional Parada das Nações. Para o presidente da ISA, Fernando Aguerre, o local é “fantástico” por possuir boas ondas e grande cultura de surf. “É importante destacar que é a primeira vez em 25 anos que a ISA leva um evento desta importância para a região”, completou. De acordo com o neozelandês Greg Townsed, um dos organizadores, é muito importante levar um evento tão grande para o país. “Estamos entusiasmados em mostrar ao mundo a nossa cultura e o nosso belo ambiente e, ao mesmo tempo, dar aos neozelandeses a chance de apreciar o melhor que o surf pode proporcionar”, comentou. 

 

Fonte: NextSurf 

 

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Gabriel Medina solta o pé na Costa Rica

O paulista Gabriel Medina é o único brasileiro que segue firme na chave principal da categoria Open do Billabong ISA World Surfing Games em Jacó, Costa Rica. Na última segunda-feira, Medina totalizou 14.34 pontos para derrotar o chileno Manuel Selman (2o), o taitiano Jocelyon Poulou e o francês Marc Lacomare. Ainda pela terceira rodada da Open, Miguel Pupo não conseguiu repetir as boas atuações das baterias anteriores e foi superado pelo havaiano Hank Gaskell e o peruano Gabriel Villaran. Agora, Pupo precisa correr o dobro de baterias para chegar à final da prova. O mesmo acontece com o baiano Marco Fernandez e o capixaba Krystian Kimmerson, que caíram para a repescagem no último domingo e já começaram a encarar a difícil maratona em Jacó. Na segunda fase da repescagem, Kimmerson e Fernandez venceram suas baterias com relativa tranquilidade. Para subir ao pódio da Open, a dupla precisa passar pela repescagem e ficar entre os dois primeiros colocados num duelo com os dois perdedores da chave principal da categoria. Na segunda fase da repescagem feminina, a cearense Stefany Freitas mandou bem e manteve o Brasil com todos os atletas em Jacó. A catarinense Bárbara Muller venceu as duas baterias que disputou até o momento e está na terceira rodada da chave principal. Os longboarders Rafael Cavalcanti e Gabriel Nascimento seguem aguardando a primeira fase entrar em ação no Billabong ISA World Surfing Games. Fonte: Waves

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