Virada Esportiva agita a cidade de São Paulo com diversas atividades
Data: Sábado dia 17 de setembro de 2011 Horário: das 9:00 às 17:00 Local: Piscina do Pacaembu. Praça Charles Miller, s/n – Pacaembu – São Paulo – SP Entrada Gratuita]]>
Data: Sábado dia 17 de setembro de 2011 Horário: das 9:00 às 17:00 Local: Piscina do Pacaembu. Praça Charles Miller, s/n – Pacaembu – São Paulo – SP Entrada Gratuita]]>
Por Marcelo Szpilman* Venho batendo nessa tecla há alguns anos, em meus artigos e palestras. No imaginário coletivo, quando o tema é o poder de causar pânico e fobia, nada se compara à morte por ataque de tubarão. E não adianta dizer que, na África, todos os anos, dezenas de pessoas são atacadas e devoradas por leões e que elefantes e hipopótamos atacam e matam centenas de pessoas. Ninguém tem fobia de leão, elefante ou hipopótamo. O melhor amigo do homem é responsável por milhões de ataques e centenas de mortes ao redor do mundo e, com exceção dos que já foram atacados, poucos têm fobia de cachorro. No entanto, milhões de pessoas, mesmo aquelas que nunca viram o mar, têm fobia de tubarão. Incrível, não? E se eu disser que as árvores de Natal matam, na Austrália, muito mais pessoas do que os tubarões-brancos, você vai passar a ter fobia de árvore de Natal? Imagino que não. Mas já está na hora de desmitificar a imagem sensacionalista e irreal do tubarão como o “terror dos mares”. Quem sabe uma lista racional comparativa o convença a mudar de ideia. Veja abaixo 20 causas de morte mais prováveis do que o ataque de tubarão. OBESIDADE mata 30.000 pessoas por ano no mundo; RAIOS matam 10.000 pessoas por ano no mundo; ENVIO de SMS em situações impróprias matam 6.000 pessoas por ano no mundo; HIPOPÓTAMOS matam 2.900 pessoas por ano no mundo; AVIÕES matam 1.200 pessoas por ano no mundo; VULCÕES matam 845 pessoas por ano no mundo; ASFIXIA em atos eróticos matam 600 pessoas por ano no mundo; COMPRAS em grandes liquidações matam 550 pessoas por ano no mundo; CAIR da CAMA mata 450 pessoas por ano no mundo; BANHEIRAS matam 340 pessoas por ano no mundo; CERVOS matam 130 pessoas por ano no mundo; PONTAS de GELO matam 100 pessoas por ano na Rússia; HOT DOGS matam 70 crianças por ano no mundo; TORNADOS matam 60 pessoas por ano no mundo; ÁGUAS VIVAS matam 40 pessoas por ano no mundo; CACHORROS matam 30 pessoas por ano nos Estados Unidos; FORMIGAS matam 30 pessoas por ano no mundo; FUTEBOL AMERICANO mata 20 pessoas por ano no mundo; MONTANHAS RUSSAS matam 6 pessoas por ano no mundo; TUBARÕES matam apenas de 3 a 5 pessoas por ano no mundo. Fonte dos dados: http://www.buzzfeed.com/awesomer/20-things-that-kill-more-people-than-sharks-every Ao entrar no mar, é bem verdade, passamos a compartilhar o ambiente natural desses extraordinários predadores, mas, ainda assim, somente circunstâncias muito especiais costumam ocasionar um ataque de tubarão ao ser humano. Na realidade, ataques de tubarão ao homem são eventos absolutamente raros em quase todo o mundo. São tão improváveis e inusitados que podemos chamá-los de incidentes. Das 400 espécies que habitam os oceanos do Planeta, os registros demonstram que somente três são perigosas e realmente podem atacar de forma não-provocada, inclusive no litoral brasileiro. São elas: o tubarão-branco, o tubarão-tigre e o tubarão cabeça-chata. Mas deve-se esclarecer que, fora os ataques motivados por essas circunstâncias especiais, como erros de identificação ou invasão de território, não se sabe exatamente por que essas espécies podem agir desta forma, pois se nós humanos realmente representássemos uma presa apetitosa aos seus olhos, haveria muito poucas praias seguras ao redor do mundo e os ataques seriam diários e contados aos milhares. O vasto e misterioso oceano sempre foi um elemento provocador de um medo mítico. Se nos tempos das grandes navegações temia-se os dragões e polvos gigantes, os tubarões são, seguramente, os seres marinhos mais temidos e respeitados no mundo contemporâneo. Dentre os grandes animais em todo o planeta implicados em ataques aos seres humanos, apenas os tubarões não permitem um “controle” pontual por parte do homem. Tudo isso, com certeza, potencializa nossa insegurança, mas não podemos desconsiderar o lado racional dessa questão. Ainda que o lado racional possa estar presente, é fato constatar que a visão da nadadeira dorsal de um tubarão na superfície da água ou a simples menção de seu nome costumam causar medo, e até mesmo pânico, provocado simplesmente por sua fama e má reputação. Mas que razões emocionais levam aqueles que NUNCA pisaram em uma praia a temer os tubarões? Mesmo aqueles que frequentam as praias e sabem (ou pelo menos deveriam saber) que, estatisticamente falando, têm 130 vezes mais chances de morrer dirigindo seu carro até a praia do que ao se aventurar na água após chegar lá, ou 75 vezes mais chances de morrer afogado na praia do que vitimado por um tubarão ou mesmo 15 vezes mais chances de morrer passando embaixo de um inofensivo coqueiro do que por um ataque de tubarão, apresentam comportamento semelhante. E por que isso acontece? Ter medo de um animal ameaçador é normal. O medo é um componente importante para nossa sobrevivência. No entanto, quando o medo torna-se desproporcional à ameaça, quando perde-se o controle sobre o medo, tem-se a fobia. E somente a fobia pode explicar tal comportamento irracional. Não é por outra razão que o ataque de tubarão é o segundo perigo natural mais temido na mente humana. Só perde para a morte. Entretanto, o real perigo que os tubarões representam, em especial no litoral brasileiro, não é tão grande e certo como muitos acreditam. Apesar dos ataques de tubarão ocorridos na Grande Recife, uma área única no mundo onde fatores locais específicos aumentam os riscos, e nos últimos cinco anos houve apenas 8 ataques com 2 fatalidades, os tubarões não são “feras assassinas” como é comum imaginar. Longe disso. E falo por experiência própria. Tenho mergulhado com tubarões ao redor do mundo, incluindo as três espécies “mais perigosas”, com o objetivo de mostrar que é perfeitamente possível interagir de forma amistosa com esses seres fantásticos. Em minhas palestras pelo Brasil, gosto de expor uma comparação que exemplifica a diferença de interação e potencial de risco. Se você passar ao lado de um grande predador, como o crocodilo, o leão ou o tigre, e ele estiver com fome, há 100% de certeza de que ele o verá como uma presa e irá te atacar e te devorar. No entanto, você pode mergulhar com um tubarão sem saber se ele se alimentou nos últimos dias e, com certeza, ele irá te respeitar e não atacará. Assim como tenho feito, biólogos marinhos e outros profissionais vêm estudando os tubarões nos últimos anos para tentar entender melhor seu comportamento e o porquê dos ocasionais ataques ao homem. Um dos objetivos principais é desmitificar e apagar a errônea imagem de “comedor de homens”, como a que foi imputada na década de 1970 ao tubarão-branco com o lançamento do famoso filme Tubarão, de Steven Spielberg. A partir daí, a fobia espalhou-se pelo mundo. O filme conseguiu, com grande êxito, passar a distorcida ideia de que o tubarão-branco era um animal perverso e sanguinário, que tinha o homem como alvo principal. A imagem da barbatana dorsal do tubarão-branco, como uma foice singrando as águas atrás da próxima e indefesa vítima humana, que inevitavelmente era abocanhada e mastigada pelas imensas mandíbulas abertas com enormes dentes triangulares aparentes, foi tão forte e negativa que os tubarões-brancos passaram a ser considerados inimigos públicos número 1 da sociedade. Foram perseguidos e caçados impiedosamente. Apesar de seu tamanho e força, milhares foram exterminados e a espécie não conseguiu absorver o golpe, declinando mais de 80% nos últimos 30 anos. Infelizmente, toda essa fobia continua contribuindo para que a sociedade não se preocupe com a matança cruel dos tubarões. Ou pior, forma uma torcida coletiva de fóbicos que acreditam que a solução passa por “limpar as águas infestadas por essa feras”. Atualmente, cerca de 100 milhões de tubarões são capturados e mortos a cada ano em todos os mares, grande parte para obtenção das barbatanas de tubarão. Isso representa uma monumental ameaça à sobrevivência dos tubarões e está levando muitas populações ao declínio vertiginoso. Nesse ritmo de consumo insustentável, algumas espécies serão extintas nos próximos anos. E sem esses guardiões dos mares, teremos um ambiente marinho doente, frágil e com desequilíbrios ambientais imprevisíveis. O Projeto Tubarões no Brasil (PROTUBA) tem, entre seus grandes objetivos, a tarefa de desmitificar essa imagem sensacionalista e irreal dos tubarões e mostrar que eles exercem um papel crucial na manutenção da saúde e do equilíbrio dos ecossistemas marinhos. Só assim, conseguiremos convencer as pessoas a aceitar que os tubarões são seres marinhos que também merecem e precisam ser preservados, como os golfinhos, baleias e tartarugas. Participe do Protuba e ajude a preservar nossos oceanos! Ajude acabar com a Prática Insustentável do FINNING! Assine o abaixo-assinado acessando o link http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2010N5037 Proteger os tubarões é proteger a vida, é proteger a nós mesmos!]]>
Arte, Design e Surf Quando estava terminando o colégio ainda não sabia qual curso fazer na faculdade, se tivesse seguido aqueles testes vocacionais teria feito Engenharia Civil. Um dia na praia conversando com dois amigos sobre faculdade eles me disseram que iriam fazer Design de Produto, eu nem sabia o que era e eles me disseram mais ou menos e depois fui pesquisar. Acabei vendo que existia o Design Gráfico e decidi fazer, pois sabia que podia trabalhar em marcas de surf. Acabei me formando na Belas Artes e hoje trabalho como Designer Gráfico no Ibrasurf, onde consegui unir minha profissão com a minha paixão pelo surf. Quando sobra algum tempo crio algumas ilustrações voltadas ao Surf. Apesar do trabalho de design ser relacionado ao surf, não é possível ter tanta liberdade de criação pois no design é preciso pensar no conceito do projeto, no publico-alvo, clareza e hierarquia de informações, entre outras coisas. Já na minha arte eu não me prendo a nada, crio pensando no meu gosto pessoal e não me preocupo se o trabalho vai ou não agradar o público. O primeiro contato com a arte Não me lembro muito bem quando foi, provavelmente deve ter sido na escola com as aulas de Educação Artística. Meu irmão gostava muito de desenhar e desenhava super bem, eu gostava muito dos desenhos dele mas não me interessava tanto em fazer igual. Lembro que com uns 10 anos eu ganhei um estojo de lápis aquarela de meus pais e fiz alguns desenhos, um deles era um cara pegando um tubo. Antes mesmo de surfar eu tinha cadernos encapados com fotos de surf cortadas de revistas e ficava desenhando neles os logotipos das marcas de surf. Nas aulas da escola ficava sempre desenhando os logotipos, as ondinhas com os coqueiros ou então pranchas de surf com pinturas no deck ou fundo. Acho que todos começaram assim, desenhando ondinhas no caderno durante as aulas do colégio. O primeiro desenho Não lembro muito bem do primeiro desenho voltado ao surf, acredito que tenha sido o desenho de quando tinha 10 anos e fiz um cara num tubo. O primeiro desenho neste principal estilo que faço hoje começou somente com uns rabiscos nos cadernos da faculdade e no 7º semestre da faculdade (2008) fiz uma ilustração para um trabalho onde misturei aquarela, lápis de cor, digitalizei e montei tudo no computador. Para o TGI da faculdade tinha pensando em fazer um livro didático de como aprender a surfar, mas pesquisando vi que já existiam muitos livros deste tipo e meu orientador viu um desenho meu e disse que valeria a pena aproveitar de alguma forma. Decidimos então fazer um livro ilustrado com fotos e ilustrações voltados ao surf. Foi aí que comecei a criar meus desenhos, mas depois que terminei a faculdade não fiz mais. Voltei a fazer novos desenhos em 2010, depois de mostrar alguns de meus desenhos para o artista Erick Wilson, que viu, gostou e junto ao Fernando Bari me convidaram para a exposição Surf Art Brazil. As Tintas Comecei a pouco tempo mexer com as canetas Posca, sempre tive vontade de fazer desenhos com elas mas nunca tinha corrido atrás para comprar, pois para comprar uma quantidade razoável de cores e tamanhos é preciso investir uma grana. Gostei muito e fiz meu primeiro desenho com as canetas. Achei que é muito mais divertido e satisfatório o trabalho com as Poscas do que no computador. Por trabalhar o dia inteiro com design na frente do computador fica muito cansativo fazer também a Surf Art no computador. Vou começar a realizar alguns experimentos agora e fazer mais desenhos com a Posca e misturar algumas técnicas com a caneta e pincel, e também testar superfícies para a pintura, como madeiras e pranchas de surf. Técnicas Para criar as formas e os traços começo com lápis e papel, depois fotografo ou uso scanner e vetorizo manualmente através do programa Adobe Illustrator, arrumando alguns traços e criando outras formas também. Após esta etapa faço a pintura no Adobe Photoshop, criando cores e texturas. Em algumas ilustrações faço o fundo ou o preenchimento de algumas formas com tinta aquarela ou lápis de cor, que depois é scaneada e alterada as cores e contrastes novamente no computador.A impressão é feita em papel de alta qualidade, papel fotográfico ou em Giclée. Processo de criação Não sigo um processo exato, no dia que estou com tempo e inspirado eu vou desenhando. Às vezes vejo um desenho ou uma foto que me dá uma idéia de um traço novo, faço uma rabisco rápido e depois com calma faço o desenho baseado neste rabisco. Na maioria das vezes começo desenhando uma onda e depois vou pensando em alguns elementos que gostaria de ilustrar, penso em elementos da natureza que cercam o ambiente do surf e algumas coisas também que não estão diretamente ligadas ao surf, mas que estão ligadas ao clima tropical, como alguns animais e plantas. Não penso em todos os elementos e formas que o desenho vai ter, vou criando um por um e deixando o desenho fluir sozinho, quando não sei mais o que desenhar vejo uma lista de elementos ligados ao surf ou desencano e deixo pra terminar outro dia. A escolha das cores vai de acordo com o elemento de cada desenho, a natureza já oferece muitas “cores prontas”, mas às vezes sou influenciado por cores que vejo nas ilustrações de outros artistas e em algumas roupas. Influências Quase tudo influência minha arte: design gráfico, design de produto, fotografia, moda, publicidade, ilustração, graffiti, arquitetura, tudo que nos cerca no dia a dia e muita coisa que vejo na internet e em blogs de design. Vejo às vezes blogs de design onde existem muitos trabalhos de ilustração, com diversos estilos de desenho e combinações de cores diferentes. Uma das minhas principais inspirações vem de fotografias que tiro quando vou surfar, fotos das paisagens, natureza, animais, vegetação, objetos, amigos, etc. Fotografias de revistas e da internet também influenciam muito e servem de referência. Além das fotos de onda e surf busco em banco de imagens ou no próprio google imagens de plantas e animais para ter como referência. Acho que os primeiros artistas que me influenciaram na verdade foram dois amigos da faculdade. Muitos artistas que fazem Surf Art são referência, cada artista influencia de um jeito, alguns com formas, outros com elementos, outros com cores, outros com técnicas e materiais. Artistas Gosto de muitos artistas, todos influenciam de alguma maneira. Impossível lembrar de todos, mas listei alguns dos preferidos e que acompanho: Brasileiros: Cláudia Vampré, Erick Wilson, Fernanda O’Connell, Fernando Bari, Flavio Caporali, Hilton Alves, João Vianey, Leandro Silva, Marcelo Barnero, Marcelo Vieria, Maritmo, Rafael Veiga e Tom Veiga Gringos: Ashton Howard, Bob Langston, Bob Towner, Christopher Konecki, Colleen Hanley, Colleen Malia Wilcox, Drew Brophy, Erik Abel, Jaime Noia, Jay Alders, John S. Culqui, Karim Rejeb, Olivier Longuet e Patrick Parker O primeiro contato com o Surf Acho que meu primeiro contato com o surf foi através de revistas de surf que meu irmão mais velho tinha, porém nenhum de nós dois surfava. Gostava de ficar olhando as fotos e encapava meus cadernos da escola com as fotos e os calendários das revistas. Até 1997 ia para a praia somente nas férias e em algum feriado prolongado. No começo de 98 meus pais compraram uma casa na praia de Boracéia, a partir daí começamos a ir mais freqüentemente para praia mas eu ainda não surfava. Em um feriado no final do ano meu primo que surfava de longboard, me levou um dia para surfar com ele. A partir daí fiquei fissurado e queria de qualquer jeito uma prancha de surf. Fui a várias lojas de surf, e depois acabei indo numa fábrica de pranchas em São Caetano do Sul por indicação de um amigo de meus pais. Chegando lá vi algumas pranchas prontas e em processo de fabricação. Eu queria fazer uma prancha nova sob medida, mas acabei comprando dois tocos velhos, bem velhos mesmo, por R$25,00 cada. Uma delas, uma 6’0” toda colorida e com uma borda considerável, apesar de velha e cheia de infiltração foi boa para aprender a ficar em pé. Depois essa prancha quebrou e fui trocando de prancha sempre que precisava. A partir daí comecei a surfar e não parei mais, no começo não ia muito, mas depois de um tempo viciei e queria ir sempre que dava. Agradecimentos Gostaria de agradecer ao Ale Zeni e Tici Deiab pela oportunidade de apresentar meu trabalho artístico no site do Ibrasurf e ao Fernando Bari, do portal CabeçaFeita pelas dicas e apoio que vem dando a mim e vários outros artistas. Meus pais, meu irmão e minha namorada tem papel fundamental na minha trajetória pois sempre me apóiam e me ajudam em tudo que for necessário. Dedico meu trabalho também a um grande amigo falecido, Vinícius Garcia Alcatrão, que sempre elogiava e incentivava minhas ilustrações e fotografias. Por Fernando Bari Contatos do artista: http://rafaelescudeiro.blogspot.com/ http://www.facebook.com/rafaelescudeiro email: rafaelescudeiro@hotmail.com]]>
O Ibrasurf e a CBS realizaram o 14º curso de Formação e Atualização de Instrutores de Surf em Trancoso – Bahia. Com iniciativa de grandes pessoas afim de fazer a diferença surgiu a Associação Eco Esporte Trancoso. A união, força de vontade e atitude juntou quinze surfistas dedicados a um lindo Projeto Social com crianças carentes e locais da comunidade. Além de capacitar instrutores para atuar no ensino do surf com segurança, o programa ressaltou a importância de um professor na vida das criança e a oportunidade de formar cidadãos através dos valores agregados ao esporte. Ao todo foram 18 horas de aulas teóricas e práticas, ministradas por Alexandre Zeni, Instrutor da CBS ISA desde 1999 e formado em Esporte na Universidade de São Paulo. O trabalho com a comunidade local visa incentivar o progresso nos estudos e a formação humana, conciliando conhecimento e diversão, motivando a prática de atividade física e o desenvolvimento emocional e intelectual. Sempre lógico conscientizando essas crianças sobre formas de preservar esse local tão rico pelas suas belezas naturais. Parabéns à Ecoesporte Trancoso pela brilhante iniciativa”, comenta Zeni. Depois de 3 dias de muito conhecimento, troca de informação e energia positiva contagiada pela Bahia e o povo bahianos, todos os participantes foram contemplados com um certificado do Ibrasurf e da Confederação Brasileira de Surf. As aulas de surf são cada vez mais procuradas em todo o país por pessoas de diversas idades e classes sociais. Por isso é fundamental que as escolas e os instrutores sejam profissionais, o que traz credibilidade ao esporte e uma imagem positiva perante a sociedade. O Ibrasurf agradece toda receptividade, admira a iniciativa e apoia esse projeto que com certeza contribui para a evolução do esporte e transforma pessoas. Com certeza aprendemos muito com essa equipe cheia de energia, alegria, humildade e força de vontade. Mais informações sobre o Curso de Formação e Atualização de Instrutores de Surf pelo telefone (11) 5052-5011 ou pelo email ibrasurf@fluxexperiences.com.br.
Por Tici Deiab
]]>MISSÃO: Nossa missão é juntamente com parceiros que possuam a mesma idéia que nós, fazermos crescer o esporte e sua visibilidade através da preservação do meio ambiente, sustentabilidade e o amor pelo que fazemos. VALORES: Nossos valores são trabalhar com simplicidade, honestidade e prazer, com isso agregando cada vez mais as pessoas ligadas nestes esportes, para que juntos possamos fazer o crescimento dessas pessoas, destes esportes e de todo seu entorno como um todo.]]>
Felipe Silveira destacou a importância da profissionalização no mercado de surf nacional Formado em administração de empresas e com especialização em marketing, o representante da marca australiana de surfwear e pranchas Rip Curl destacou a importância da gestão profissional dos negócios que envolvem o surf em todos os seus segmentos: a indústria, o comércio e os serviços. Felipe Silveira também ressaltou a importância da formação acadêmica para os profissionais que atuam ou desejam atuar na área e explicou que nesse segmento a administração deve ser fundamentada em dois pilares que se complementam e geram um alto valor agregado às empresas e marcas. “Eu concordo com o surfista Peter Townend, que afirma que o sucesso nos negócio dos surf é resultado de uma combinação de Harvard com água salgada. A empresa deve ter o lado operacional que gere resultados financeiros, mas também deve manter seus valores morais para garantir continuidade à marca” A Rip Curl foi fundada em 1969 por surfistas e hoje em dia é uma das únicas empresas de surf do mundo que mantém o capital fechado. Outro diferencial, de acordo com o CEO da Rip Curl, é que a empresa tem uma forte atuação em relação a questão ambiental. “Produzimos linhas de produtos ecologicamente corretos, realizamos ações de preservação e educação ambiental em nossos eventos e também colaboramos financeiramente com comunidades da região do Guarujá (SP), onde a empresa está sediada. Temos que multiplicar essa consciência, independente do mercado de atuação”, afirma. Segundo Felipe, o segmento surf está em um bom momento no Brasil, conquistando cada vez mais adeptos e apaixonados pelo estilo de vida proporcionado por esse esporte. Atletas estão se destacando a nível mundial e atingindo níveis de profissionalismo nunca antes vistos. “Potenciais atletas estão sendo revelados cada vez mais cedo. Um exemplo disso é o Gabriel Medina, que aos 11 anos já se destacava nas etapas do Rip Curl Grom Search (campeonato para jovens surfistas) e agora aos 17, já poderá entrar na elite do surf mundial. Em breve teremos um brasileiro do lugar mais alto do pódio do WT”, conclui o CEO da marca no Brasil. Exposição Surf Art – Tito Bertolucci representou a Galeria Alma do Mar, única temática no universo surf, com algumas obras diferenciadas relacionadas à cultura praia com grandes artistas e escultores nacionais e internacionais, compondo um exclusivo acervo na Galeria, que receberá semana que vem todos os participantes do curso para uma grande confraternização após a última aula. Serviço: O que: Curso “Surf: Administração, Marketing e Gestão de Negócios”, uma realização do Ibrasurf em parceria com EEFE-USP, Junior Star Point, CBS, FPS, 2ocean e Water Classic Quando : de 03/05 a 05/07 às terças-feiras, das 19h às 21h30 e transmissão ao vivo pela internet Onde: Escola de Educação Física e Esporte da USP Quanto: Aulas Avulsas – R$70 (cada) As inscrições podem ser feitas através do site do IBRASURF (www.fluxexperiences.com.br) e as vagas são limitadas. Mais informações pelo telefone (11)50525011 Email: ibrasurf@fluxexperiences.com.br Por Michele Barcena]]>