Vem aí o O’Neill Universitário de Surf 2013

Confira o calendário e participe:

Mackenzie 23, 24 e 25 de abril
PUC 29 e 30 de abril
Anhembi Morumbi – V.O. 06 e 07 de maio
Anhembi Morumbi – Bresser 08 e 09 de maio
FMU 14 de maio
USP – FEA 15 de maio
As inscrições para o campeonato são limitadas e podem ser feitas a partir do dia 29 de abril no www.fluxexperiences.com.br. O Festival Universitário de Surf 2013 é apresentado pela O’Neill com patrocínio da Star Point, 51 Ice e Riachuelo. Apoio: Crocs, Lupo, Surfing Village, Water Classic, Miss Sirena, Smith Optics, Bully’s, Dragon Slackline e cabeçafeita.com. Divulgação: Fluir, Waves, VTV SBT. A realização é do Ibrasurf em parceria com a APSU, ASM, ASSS, FPS, CBS e Liga Paulista Universitária. Projeto aprovado pela Lei Paulista de Incentivo ao Esporte através da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do Governo do Estado de São Paulo. Maiores informações: Tel: (11) 5052-5011 E-mail: ibrasurf@fluxexperiences.com.br www.facebook.com/ibrasurfoficial ]]>

Circuito LIGHT REI E RAINHA DO MAR lança o BEACH TRIATHLON na 2ª etapa de 2013

bikes vão dar espaço às pranchas e remos. O formato, pioneiro no Brasil, quer proporcionar aos atletas a oportunidade de aproveitar ainda mais a etapa. A competição poderá ser realizada individualmente ou em formato de revezamento – dois ou três atletas – e vai incluir as modalidades: corrida na areia, natação no mar e Stand Up Paddle: “Procuramos atender ao máximo às solicitações dos nossos atletas para tornar o evento cada vez mais bacana. Estamos recebendo cada vez mais competidores de outros Estados e a inclusão do Beach Triathlon vai abrir espaço para a formação de equipes e atrair estreantes. Agora também vamos premiar outras provas por faixa etária, um pedido antigo dos competidores” conta Pedro Rego Monteiro, diretor da Effect Sport, empresa organizadora. O Stand Up Paddle mostrou que veio para o Circuito Light Rei e Rainha do Mar para ficar. Na última etapa foram quase 200 atletas inscritos na modalidade. As provas terão 2km (Fun), 6km (Mid) e 12km (TOP). Quem prefere as braçadas, pode optar pelas provas Sprint (1km no mar) ou a Challenge (3,5km no mar), a mais desafiadora do circuito. Já aqueles que gostam de ficar com os pés em terra firme, a Gatorade Beach Run (5km na areia) é única prova da cidade realizada 100% na areia. Porém, nada mais incentivador que completar duas provas em uma mesma manhã: há atletas que preferem competir pelo Beach Biathlon, completando 1km de natação no mar e ainda 2,5 km de corrida na areia. Para os mais animados, o Beach Triathlon consiste no desempenho das seguintes provas individuais: 5km na areia1km de natação no mar e 2km de remadas no SUP.  Os atletas podem optar por competir sozinhos nas três provas, ou em equipes. A premiação vai ficar por conta do somatório dos pontos nas colocações das provas individuais. O Circuito Light Rei e Rainha do Mar é uma realização da Effect Sport, com o patrocínio da Light, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Esporte e Lazer, Lei de Incentivo ao Esporte. A parceria esportiva é da Mormaii e a hidratação de Gatorade.  Apoio da Prefeitura do Rio de Janeiro e do blog Eu Atleta.  As revistas Swim Channel e Surfar, a BusTV e a Ricosurf.com são as parceiras de mídia. Promoção JB FM. Parceria institucional IBRASURF e ABMN. Transporte oficial Metrô Rio. O Circuito Light Rei e Rainha do Mar apoia o movimento Rio Eu Amo Eu Cuido e a Fundação Pro Criança Cardíaca. Mais informações: Beach Run Distância: 5km de corrida na areia Largada: Copacabana (Posto 6) Chegada: Copacabana (Posto 6) Valor: R$80,00 Beach Biathlon Distância: 1km de natação no mar + 2,5km de corrida na areia Largada: Copacabana (Posto 6) Chegada: Copacabana (Posto 6) Valor: R$100,00 Beach Triathlon Distância: 5km corrida na areia+ 1km natação no mar + 2km de SUP Largada: Copacabana (Posto 6) Chegada: Copacabana (Posto 6) Valor: R$ 270 individual / equipe Sprint Distância: 1km Largada: Copacabana (Posto 6) Chegada: Copacabana (Posto 6) Valor: R$100,00 Challenge Distância: 3,5km Largada: Leme Chegada: Copacabana Valor: R$100,00 Stand Up Paddle Distância FUN 2km MID 6km TOP 12KM Largada: Copacabana (Posto 6) Chegada: Copacabana (Posto 6) Valores: FUN R$90,00 MID R$90,00 TOP R$ R$130,00 Assessoria de Imprensa do Circuito Light Rei e Rainha do Mar Departamento de Comunicação – Effect Sport Carla Burle (carla@effectsport.com.br) Tel: + 55 (21) 3433-8655 – Ramal 111 Mais informações: www.reierainhadomar.com.br]]>

Eco & Surfing – diário de uma bióloga surfista

Futrico correndo atrás da felicidade no point!!![/caption] A vila, apesar de simples e aconchegante, possui seus atrativos, como o Projeto Tamar – www.projetotamar.org.br/base.php?cod=23 – que possui duas sedes na vila. Além disso, existe uma festa tradicional que ocorre todo ano em setembro, em memória a um herói da vila, o Caboclo Bernardo, por ter salvo a vida de muitos tripulantes num naufrágio em 1887. [caption id="attachment_27061" align="aligncenter" width="800"] Projeto Tamar.[/caption] A vila também conta com uma empresa de ecoturismo, o Regência Ecotur – www.regenciaecotur.com.br – que oferece passeios de barco, expedição de caiaque pelo Rio Doce, carebada noturna, entre outros. A empresa pertence ao casal de amigos Luciana e Fabinho Gama, muito receptivos e atenciosos…vale a pena conferir!!! [caption id="attachment_27062" align="aligncenter" width="920"] Ecoturismo.[/caption] Fora os forrós, a comida boa, o aconchego da vila e o visuais nos fins de tarde na boca do rio, a praia oferece muitas alegrias para a galera do surfe, quase sempre que a ondulação está de leste, ou até de sul/sudeste com vento nordeste. Aí a máquina de ondas não para!! Para quem não conhece ou está desconfiado, o filme “Onda da Vida” – http://filmeondavida.blogspot.com.br/ – foi gravado em Regência e estará em cartaz em breve nos cinemas brasileiros. O filme é alucinante e mostra todo potencial da onda além de todas as coisas boas da vila. Aproveito para mandar os Parabéns ao Muleta e toda a equipe pela produção!!! [caption id="attachment_27063" align="aligncenter" width="633"] “A onda da vida” tá em Regência!![/caption] Para quem se empolgou e viu a qualidade de nossas ondas, seguem algumas dicas para a visita: Para hospedagem na vila sugiro que acessem o site do Robson Barros (Pontinha): www.regenciasurf.com.br/pousadas.html Para informações sobre como chegar à vila, acessem: www.regencia.org.br/index.htm ALOHA galera!! E lembrando: RESPEITEM OS LOCAIS SEMPRE!!!  ]]>

Fernanda O'Connell e seu show espetacular de cores

A curadoria do portal cabecafeita.com conduziu uma entrevista exclusiva para o Ibrasurf com a artista Fernanda O’Connell. Residente na Austrália, os temas de suas obras refletem o  estilo de vida de Fernanda, cercada de muito surf e paisagens alucinantes.

Acompanhem: Como você teve seu primeiro contato com a arte? Como foi seu processo de descoberta pessoal? Desde pequena gostei de desenhar, principalmente o mar e as ondas. Sempre fui fascinada com o oceano, e sonhava morar perto do mar. Acho que uma característica forte da minha personalidade é a criatividade. Na arte, pude me expressar melhor e percebi isto desde cedo, na época da escola. Houve algum mestre envolvido no processo inicial? Inicialmente não. Na verdade, depois que comecei a pintar com uma profissional aqui na Austrália e desenvolver meu próprio estilo, comecei a procurar inspiração em diferentes artistas. Sempre fui uma pessoa muito individualista, sinto necessidade de me expressar de um modo diferente e com isso, procuro não me influenciar por artistas especializados no meio “surf art”. Hoje em dia, a composição da paleta de cores pode vir de uma coleção de algum estilista de moda,  de um cenário de um filme, de alguma obra de um mestre ou apenas do meu estado de espírito. Qual tipo de arte lhe atrai? É difícil dizer e selecionar somente um estilo. Mas aprecio muito o Renascentismo, Impressionismo e Pós Impressionismo. Engraçado, dizendo assim, acho que fica fácil descrever,  aprecio muito a técnica. Curioso também que apesar de me considerar como uma pessoa inovativa, aprecio muito na arte, os mestres de um passado bem distante. Quais fontes de inspiração para os seus trabalhos? Pelo incrível que pareça, em relação à composição de cores, tiro inspiração através das tendências da moda. Sempre fui muito ligada à moda! E em relação aos ângulos da onda e as paisagens, definitivamente vem de quando eu estou surfando! Como foi o processo de mudança do Brasil para a Austrália, principalmente no lado da arte? Vim pra Austrália primeiramente para aprender inglês e pegar onda. Meu sonho era surfar Kirra Point (que rolava antes dos bancos se tornarem clássicos) e Burleigh Heads. O problema era que eu não tinha nenhuma experiência nesses tipos de onda. Graças ao meu marido e nossas viagens pelo mundo surfando ondas cavadas, melhorei muito! Como estou na Austrália desde que eu tinha 19 anos, tenho desenvolvido muito minha personalidade e meu olhar artístico por aqui, conectando com a história local, a arte aborígene e mestres Australianos da arte. Como funciona o movimento artístico na Austrália?  Fale um pouco da cena atual que você absorve por aí… Austrália é um país muito jovem. Desde que cheguei aqui, há 17 anos, o país em geral evoluiu muito em todas as áreas: Arte, culinária, cinema, arquitetura, design… Sou muito interessada em todas essas áreas e é muito interessante participar do desenvolvimento da cultura australiana como um todo. Acabei de voltar pra morar em Sydney, depois de 10 anos em Ulladulla, e como estou aqui na cidade existe muita oportunidade de visitar as galerias, exposições, shows de música (que eu adoro!!) e assistir muitos filmes. Fale um pouco do seu processo artístico? Há algum ritual, meditação ou preparação para desenvolver seus quadros? Quando começo uma nova pintura, a ideia surge muito rápido na minha mente. Começo com um estudo da composição em desenho, às vezes faço também um gráfico das cores. Daí trabalho com pincéis enormes (no começo). Subsequentemente, os pincéis vão ficando cada vez menores e parece que embarco em uma viagem que às vezes não me lembro direito do processo que rolou… Como vê o desenvolvimento da Surf Art no mundo? Nessa era da internet fica muito fácil para que qualquer movimento ou manifesto seja espalhado pelo mundo com muita facilidade. Acredito que existe espaço, e esse é o meu anseio como profissional: que bons trabalhos sejam expostos em galerias de renome, e que o trabalho de muitos “surf artistas” sejam considerados pela sua beleza e técnica na composição, ajudando o surf a quebrar mais os tabus que existem ao redor do esporte. E no Brasil? Nós, brasileiros em gênero, somos um povo muito caloroso, cheios de energia e paixão… Acredito que sites como Cabeça Feita e o Festival Alma Surf estão ajudando a destacar mais os artistas e o lifestyle surf em geral. No final das contas, o público precisa investir nas artes e o artista precisa ser considerado como um profissional e ser pago devidamente por isso. Os temas de suas obras envolvem a onda em si e paisagem de praias. Qual o principal objetivo da sua arte referente ao espectador/observador? O objetivo do meu trabalho, principalmente o fato de omitir total a forma humana, é que o expectador se desligue do dia a dia e se imagine, surfando sozinho, num mar maravilhoso onde Deus presenteia os surfistas com um show espetacular de cores. O que você acha de exposições de arte? Qual a contribuição e experiência que exposições trazem para o artista? Com toda a certeza, exposições de artes ajudam o artista a ser promovido. São essenciais para que o artista estabeleça compromisso, determinação e fortaleça sua visão. Cite artistas que você admira. O australiano Ben Quilty e o já falecido Brett Whiteley. Outro australiano que também admiro é Nicholas Harding e seus retratos a óleo alla prima. Chuck Close, artista especializado em retratos mas dessa vez de um meio chamado de foto realismo. Tem ainda Amadeo Modigliani, o inglês David Hockney, o grafiteiro Bansky, Paul Gauguin, Paul Cezanne, Henri Rousseau, Henri Matisse, Toulouse-Lautrec, Klimt, Otto Dix, Leonardo da Vinci… Todos esses por motivos muito mais do que só pelos seus trabalhos. Quais são seus projetos para o ano? Tenho desenhado muito e divulgado pouco meu trabalho, pois me envolvi em um projeto grande de arquitetura de interiores e styling de moda esse ano. Por isso, meus trabalhos se concentraram em desenhos de móveis e marcenaria. Eu também acabei de abrir uma loja em parceria com uma amiga, concentra somente em moda. Então, nos meus dias em casa é que vou produzir meu trabalho artístico. Durante esse ano, vou colaborar com um escritor em um livro que retrata a historia de uma família de refugiados procurando asilo em outro país,  sua trajetória pelo mar buscando uma vida melhor. É uma historia pequena, um livro ilustrado para um target de crianças a cima dos 8 anos. Então vai ser o mais light possível. Também acabei de traduzir um filme australiano de bodyboard para um amigo, estrelando o atleta brasileiro Magno Passos. Quero incorporar pessoas nos meus trabalhos e vou continuar explorando folhas de ouro e prata, que são matérias que usei em todos os meus trabalhos esse último ano. Qual seria sua dica para artistas que estão começando? Acredite em si mesmo e acima de tudo. Como artista, seja sincero e autêntico no seu trabalho. O que faz a cabeça de Fernanda O`Connell? Surfar com meu marido, meu filho e minha filhinha pequena que está começando agora. Passar o dia inteiro na praia pegando onda com as pessoas queridas, realmente é minha maior fonte de alegria! Gosto de ser criativa, seja com projetos de interiores, pintando, trabalhando com moda, desenhando móveis… Gosto de inventar! Pois assim aprendemos coisas novas. Tenho muitos prazeres nessa vida, mas juntar a família que está no Brasil e cantar com meus primos, é algo que não faço à uns 3 anos e sinto muita alegria! Família, amigos, arte, música, filmes, design de interiores, moda e é claro, uma boa session de surf…that’s what I am all about! Fotos: Aquivo pessoal da Fernanda O’Connell]]>

A arte única de Ella Gabriela

Sempre tive o desejo de expressar esta minha percepção diferente da vida através da arte, mas quando escolhi minha carreira profissional priorizei a minha paixão pela culinária buscando uma oportunidade de morar fora do Brasil. Hoje moro na Austrália há 8 anos e sou Pastry Chef (chef de confeitaria), o que é extremamente gratificante já que ao fazer bolos de aniversários ou de casamentos, eu tenho a certeza que também estou fazendo alguém feliz. Em 2010, expressar minha criatividade através da arte da confeitaria já não era o suficiente. Comecei então a me aventurar com telas e pincéis, buscando inspiração sempre na natureza, oceano, árvores, flores, chakras e até no fluxo de energia do nosso corpo. Hoje em dia quando estou pintando, entro em um estado meditativo com conexão direta a Deus, ou a Fonte Criadora, se preferir chamar assim. É como se o Amor Universal fluísse através de mim, criando uma conexão entre eu, a tela e a energia do Universo. Logo, a tela, uma vez pronta e pendurada na parede, tem a capacidade de mudar a energia e o fluxo vibracional no ambiente em que se encontra. Elas podem ser usadas como instrumentos de meditação também, pois uma vez que você se conecta com a tela, ela se mostra como um portal que pode te levar ao caminho para a sua meditação. Quando pinto quadros diretamente para clientes, eu medito e me conecto com a energia daquela pessoa antes e durante a sessão de pintura, para poder trazer as cores e elementos necessários àquela pessoa.” Fotos: Arquivo pessoal Ella.]]>

Surf sem fronteiras e praia para todos

é uma associação sem fins lucrativos que promove a inclusão e integração social das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, garantindo igualdade de oportunidades e acesso ao lazer, esporte e cultura, através do contato direto com a Natureza. Iniciado em 2007, o Projeto Acessibilidade das Praias tem como objetivo discutir, divulgar, promover e viabilizar a acessibilidade das praias. A ONG desenvolve estudos urbanísticos e ambientais sobre as condições dos acessos das praias e entorno, analisando principalmente o acesso à faixa de areia e ao mar pelas pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Desde 2008, a ADAPTSURF desenvolve o Projeto Praia Acessível, aos finais de semana, com uma estrutura completa para receber e acompanhar os visitantes, com cadeiras de rodas anfíbias, esteiras, tendas e pranchas adaptadas, e também atividades de esporte e lazer adaptado no ambiente natural da praia como banho de mar, remada em prancha, frescobol, futebol, vôlei e muito mais, orientadas por uma equipe especializada formada por professores de educação física, fisioterapeutas, instrutores e voluntários para garantir total segurança. Pioneira nas questões de acessibilidade das praias, a ADAPTSURF foi a primeira a oferecer gratuitamente atividades de esporte e lazer adaptados, utilizando a cadeira anfíbia e a esteira Mobi-Mat para promover o acesso. O modelo de Praia Acessível foi resultado de estudos realizados em praias do mundo todo, através dos exemplos positivos encontrados na Califórnia, Havaí, Austrália, Espanha e no projeto desenvolvido em Portugal, desde 2004, chamado de “Praia Acessível, Praia para Todos”. “Guia Acessibilidade das Praias” foi elaborado em 2010 para facilitar turistas e moradores do Rio de Janeiro a escolher a praia ideal para o lazer e a pratica do surf adaptado. Disponibilizado no site da ONG, contém informações sobre as praias, condições de acessibilidade e qualidade das ondas. Em 2009, a ONG ADAPTSURF prestou consultoria em acessibilidade de praias para instituições de Recife, Niterói, São Paulo e Rio de Janeiro, sendo responsável por divulgar as alternativas em Tecnologia Assistiva que viabilizam o acesso das pessoas com deficiência no ambiente natural das praias. Em 2010 e 2011, o modelo de Praia Acessível foi copiado por prefeituras e instituições privadas em várias praias do Brasil, incluindo: Rio de Janeiro, Santos, Guarujá, Tramandaí, Porto de Galinhas, Vitória, São João da Barra e Guaratuba. Em 2012, mais projetos de acessibilidade nas praias foram criados. Confira: Praia Acessível em Macaé (RJ): http://youtu.be/bOIIR6kacg0 Praia Acessível em Niterói (RJ): http://youtu.be/-97zSI59Um0 Praia Acessível ADAPTSURF – Durante todo o ano! Sábado – Praia da Barra da Tijuca, Posto 2. Das 9h às 14h. Domingo – Praia do Leblon, Posto 11. Das 9h às 14h. Patrocínio Instituto Azzi Informações: www.adaptsurf.org.br (21) 2239-1737/ 9305-7707 Participe! Seja um voluntário! Faça uma doação!]]>

Eco & Surfing – diário de uma bióloga surfista

www.miramarsurfcamp.com), não precisa se preocupar, pois eles tem um adaptador grande e público no rancho. Bom, durante minha estadia de 1 mês lá, pude conhecer de perto a cultura nicaraguense: Surfistas locais são quase raridade, o que é ótimo! Além disso, eles são muito quietos e respeitosos, o que contradiz muito o comportamento dos homens nicaraguenses que tratam a mulher de uma forma bem grotesca. Conversando com algumas mulheres locais, pude perceber que o machismo rola solto por lá, e que por conta disso, os homens acham que podem tratar a mulher de qualquer jeito, inclusive se a mulher estiver acompanhada (pareja). Já as mulheres são muito amigáveis (não a princípio, pois se não te conhecem não abrem muito a cara) e de certa forma, acabam aceitando esse tipo de comportamento machista. Ouvi dizer por uma nicaraguense que lá é normal o homem ter mais de uma mulher! ê belezaa!!! Pra se ter noção, lá as mulheres entram na água de roupa. Imagina a atração que não foi eu e as outras turistas de biquininho!! Deixando um pouco o comportamento local de lado, vamos partir para o que interessa: SURF. Em minha estadia surfei alguns picos que vou descrever aqui pra vocês: Isla los Brasiles – Poneloya Beach Break de direitas e esquerdas numa ilha paradisíaca que vale a pena conferir. Onda boa, tubular que quebra na bancada rasa de areia. Mesmo grande praticamente só existe uma arrebentação, que fica mais fácil de varar na calmaria. Onda rápida, mas que também é boa para iniciantes por ser fundo de areia. Surf melhor de manhã, pois as vezes o vento vira pra “ladal” de tarde. Pra quem quiser surfar a onda e ficar no pico, podem se hospedar no Surfing Turtle Lodge, hostel simples, mas muito agradável (https://www.facebook.com/surfingturtlelodge). [caption id="attachment_26818" align="aligncenter" width="920"] Nascer do sol na ilha mágica[/caption] Salinas Grande Beach Break na região de Puerto Sandino bem divertido. Não peguei swell bom, então o que posso dizer é que a marola abre bem e é rápida, diria que boa para aéreos (como se eu fosse pro no assunto né?). Dá para chegar de carro, mas no Miramar existe um boat trip para lá quando a galera anima. Puerto Sandino Com certeza, uma das melhores e mais famosas esquerdas da Nicarágua e eu entendi bem o porquê. Não porque tenha pegado um bom swell, mas por ter “mirado” o potencial da onda de 2 km de extensão, rs. Exageros à parte, eu garanto a vocês que se forem à Nicarágua entre os meses de fevereiro/março à outubro/novembro e não pegarem um mar galático lá é piada. A onda é simplesmente pista de manobras, e se cair na primeira manobra, é só remar pro canal e pegar outra que vai ser igual ou melhor à primeira. [caption id="attachment_26820" align="aligncenter" width="920"] Holly Beck mostrando todo seu estilo em Puerto[/caption] Pipes Direita tubular e boa quando o swell tá rolando, pipes fica à 5 minutos caminhando da pousada. Rola também uma esquerda no mesmo pico, rápida e mais curta, porém muito boa, que quebra sobre um fundo de areia com algumas pedras escondidas. O melhor momento é na maré mais seca, o que garante surf o dia todo em Punta Miramar. [caption id="attachment_26821" align="aligncenter" width="920"] Bruninha Queiroz quebrando em Pipes[/caption] Miramar Esquerda rápida e tubular que fica praticamente “dentro da pousada” de tão próxima, quebra em meio a um fundo de pedras raso quando pequeno. Uma das ondas que mais gostei, pode ser surfada por quase todos tipos de surfistas quando não medrosos. As ondas começam a rolar na troca de marés, quando ela está enchendo ou começando a secar. Como o vento é terral, o surf rola diariamente, mesmo com 2 a 3 pés de onda. [caption id="attachment_26822" align="aligncenter" width="920"] Eu me divertindo no Miramar[/caption] Meat Grinders Mini teahupoo nicaraguense (considerado pela revista Surfers). A onda é simplesmente animal!! Digo isso porque se você der mole, você pode virar um animal morto de tão rasa que é a bancada, cheia de ouriços e outros bichinhos subaquáticos. Tive a oportunidade de estar na primeira barca feita pelos donos da pousada até o pico. Se trata de uma esquerda de tubo oco e bem longa, diria que apenas para profissionais e pessoas sem medo da morte. Melhor momento é na maré seca enchendo. Infelizmente não conheci a região de Popoyo, que por sinal também tem boas opções de onda (com muito mais crowd, é claro), pois acabei indo para Costa Rica. Pura Vida!   Por Isabela Cheida]]>

Poliana Okimoto aprende SUP com o Ibrasurf

Poliana Okimoto, que após um bate-papo e uma apresentação de sua última maratona, entrou no clima de praia e se arriscou nas modalidades com a garotada: “É uma delícia!! Depois dessa aula estou pensando em inserir o stand up em meus treinos…”, comentou a atleta depois de mandar muito bem no SUP e ficar em pé de primeira no surf. Sempre com foco na segurança e diversão, as clínicas oferecem oportunidades de vivenciar novas emoções e sentir toda adrenalina proporcionada pelos esportes radicais. *O Ibrasurf oferece aulas de Surf e SUP em diversas piscinas de SP. Se você tem interesse em levar essas atividades para seu clube, condomínio, escola… entre em contato com o Ibrasurf que elaboramos uma proposta de acordo com a sua necessidade: Email: ibrasurf@fluxexperiences.com.br Fone: 11 5052-5011  ]]>