2ª etapa do Paulista Universitário rola em Maresias

 Já estão abertas as inscrições para a 2ª etapa do Circuito Paulista de Surf Universitário, evento que há nove anos reúne estudantes das maiores faculdades do Estado para muita diversão, surf e entretenimento.

Realizado num sistema onde todos os atletas entram na água pelo menos duas vezes, aumentando a chance de sucesso nas baterias, a etapa inicial no Guarujá foi marcada pelo grande equilíbrio e excelente nível técnico dos atletas, que prometem mais um show de surf nas perfeitas ondas da praia de Maresias.

            “A expectativa é de mais um final de semana com sol, praia cheia e muita gente bonita. Também conversamos com Netuno e pedimos um grande swell em Maresias, queremos ver a galera pegando muito tubo numa das melhores ondas de todo o país”, comenta Alexandre Zeni, realizador do evento.

            Fomentando o caráter educativo e ecológico dos eventos promovidos pelo Ibrasurf, as ongs Environmental Brothers e EcoOnda estarão estimulando a preservação e manutenção do meio ambiente através de palestras de conscientização e da reciclagem de lixo, inclusive de pilhas e baterias. “Também iremos apresentar pra galera a prancha ecologicamente correta desenvolvida com material reciclado” promete Mauricio Sinisgalli, gestor da Environmental Brothers.

             Na água as disputas acontecem nas categorias masculina e feminina open (para atletas do litoral), masculina e feminina SP (pra quem mora e estuda na capital e interior), tag team (competição entre equipes) e expression session (melhor manobra).

            Atletas que não participaram da 1ª etapa podem participar das demais, devendo comparecer a qualquer loja Star Point do estado com o atestado de matricula, xerox do rg e comprovante de residência (categoria SP). Todos os competidores devem preencher a ficha de inscrição da 2ª etapa e efetuar o pagamento de R$ 60 em dinheiro ou cheque.

            A terceira e última etapa está marcada para os dias 08 e 09 de dezembro na Riviera de São Lourenço, e no dia 12 a galera celebra o evento numa grande festa em São Paulo.

O 9º Circuito Paulista Universitário de Surf é uma realização do IBRASURF em parceria com a APSU e FPS e tem o patrocínio da Star Point, South to South e Crocs. Apoio Deputado William Woo, Secretaria de Esporte, Lazer e Turismo, Reaction Surfboards, Sky Gráfica e Ocean Minded. A 2ª etapa tem a colaboração da Prefeitura Municipal de São Sebastião, Associação de Surf de São Sebastião e Associação Maresias de Surf.

Maiores informações sobre o evento e formas de inscrição podem ser encontradas no www.fluxexperiences.com.br ou pelo email surfuniversitario@fluxexperiences.com.br.

 

 

Ranking do Circuito Paulista de Surf Universitário após a 1ª etapa

 

Feminina Paulistana

1ª – Virgínia Ferraz – PUC

2ª – Dayane Karyne – Mackenzie

3ª – Patricia Keller – Mackenzie

4ª – Luara Munholi – Univap

 

Feminina Open

1ª – Rose Santana – Unimes

2ª – Jaqueline Diniz – Unimonte

3ª – Rubia Freitas – Unilus

4ª – Lívia Lopes – Unitau

 

Masculina Paulistana

1º – Jonathan Paiva – Anhembi Morumbi

2º – Pedro Oliveira – Unisantana

3º – Asriel Moraes – Anhanguera

4º – Claudemir Camargo – Carlos Drumond

 

Masculina Open

1º – Vinicius Batista – Unimonte

2º – Rene Oliveira – Unimonte

3º – Bruno Caraça – Adélia

4º – Lucas Cordeiro – Unitau

 

Crocs Expression Session

1º – Rene Oliveira – Unimonte

 

Tag Team

1º – Unimonte

2º – Unimódulo

3º – Mackenzie

4º – Unitau

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South to South aposta no universitário

 

Um dos circuitos mais tradicionais do Estado recebe apoio de grandes empresas

 

Depois de travar uma longa luta para encontrar patrocinadores para a 9ª edição do Circuito Paulista Universitário de Surf, enfim os acadêmicos das principais faculdades do estado conseguiram cair no mar em busca das primeiras posições no ranking. A praia das Pitangueiras, em Guarujá (SP), foi o palco das disputas entre os 94 atletas, de mais de 30 entidades presentes, na primeira etapa realizada nos dias 27 e 28 de outubro.

 Entre as empresas que contribuíram para a realização do evento está a South to South. Marca 100% nacional e que sempre investiu no surf brasileiro, não recusou o convite feito por Alexandre Zeni, diretor do IBRASURF (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento do Surf). "O público que o evento atinge, o know-how de organização por parte do IBRASURF e também a parceria e estreitamento entre a South to South e a rede de lojas Star Point, foram determinantes para entrarmos no projeto", explica Marcio Seiji, gerente comercial da marca.

 Zeni também comemora, não só a entrada da South to South, como também a permanência da Star Point, uma das principais redes de lojas do país, que apóia desde a primeira edição do campeonato. "É muito importante contar com o apoio de duas das principais empresas de surf do Brasil. A Star Point já patrocina o Circuito há muito tempo, e neste ano, estamos felizes com a entrada da South como parceira. É uma marca que tem tudo a ver com o IBRASURF e com os universitários". Outra empresa que abraçou a causa foi a Crocs.

 Na água, as disputas aconteceram nas categorias Masculina e Feminina da Paulistana (para residentes na Grande São Paulo), Open Universitária (para quem mora no litoral paulista), além do Tag Team (prova em equipe) e Crocs Expression Session (destinada as manobras radicais). Com o grau de dificuldade alto, já que as ondas estavam bem pequenas, quatro faculdades tiveram seus representantes na primeira colocação. Os finalistas receberam kits South to South e Crocs, vale compras Star Pointe e pranchas Reaction.

 A estudante de Turismo da PUC, Virginia Ferraz, foi a vencedora na categoria exclusiva para atletas da Capital, Interior e Grande SP. Jonathan Paiva, do curso de Hotelaria da Anhembi Morumbi, também levou melhor na categoria Masculina.

 Já os surfistas que moram no Litoral competiram na Open Universitária e os campeões foram Rose Santana, da Unimes, atual bicampeã brasileira da categoria, e Vinicius Batista, estudante de Educação Física da Unimonte, que retornou em grande estilo ao Circuito Universitário.

 Uma das atrações mais esperadas pelos atletas e público foi a Crocs Session, bateria especial que premia o surfista que realizar a manobra mais radical calçando um par de Crocs. Após muita diversão e várias tentativas, Rene Oliveira mais uma vez voou alto, completou o aéreo e garantiu a bela premiação. Na disputa por equipes Tag Team, a Unimonte também saiu vencedora.

 A segunda etapa do 9° Circuito Paulista Universitário de Surf 2007 acontece nos dias 24 e 25 de novembro, na praia de Maresias, em São Sebastião, e a terceira será realizada na praia da Riviera de São Lourenço, em Bertioga, nos dias 08 e 09 de dezembro. No dia 12, a galera celebra o evento numa grande festa na capital paulista. Informações no site www.fluxexperiences.com.br ou pelo e-mail surfuniversitario@fluxexperiences.com.br.

 O 9º Circuito Paulista Universitário de Surf é uma realização do IBRASURF em parceria com a APSU e FPS e tem o patrocínio da Star Point, South to South e Crocs. Apoio Deputado William Woo, Secretaria de Esporte, Lazer e Turismo, Reaction Surfboards, Sky Gráfica e Ocean Minded. A 1ª etapa tem a colaboração da Prefeitura Municipal do Guarujá e da Associação de Surf do Guarujá.

 

Resultados da 1ª etapa

 Feminina Paulistana

1ª – Virgínia Ferraz – PUC

2ª – Dayane Karyne – Mackenzie

3ª – Patricia Keller – Mackenzie

4ª – Luara Munholi – Univap

 

Feminina Open

1ª – Rose Santana – Unimes

2ª – Jaqueline Diniz – Unimonte

3ª – Rubia Freitas – Unilus

4ª – Lívia Lopes – Unitau

 

Masculina Paulistana

1º – Jonathan Paiva – Anhembi Morumbi

2º – Pedro Oliveira – Unisantana

3º – Asriel Moraes – Anhanguera

4º – Claudemir Camargo – Carlos Drumond

 

Masculina Open

1º – Vinicius Batista – Unimonte

2º – Rene Oliveira – Unimonte

3º – Bruno Caraça – Adélia

4º – Lucas Cordeiro – Unitau

 

Crocs Expression Session

1º – Rene Oliveira – Unimonte

 

Tag Team

1º – Unimonte

2º – Unimódulo

3º – Mackenzie

4º – Unitau

 

 

marcos andré araújo

diretor executivo

escritório: 13 3469-1879

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Baterias – Circuito Paulista Universitário de Surf

Masculino Open

1 2
Rene Oliveira mon Rafael Dias mon
Felipe Romano san Rafael Adriano mon
Marcio Steinhauser mod Thiago Santos erp
       
3 4
Lucas Cordeiro tau Popó Batista mon
Mauricio Pelé sce Anderson Jorge mod
Vitor Vilela mês Bruno Caraça  ade
       
5 6
Ricardo Toledo mod Diego Rodrigues ubc
Carlos Henrique unp Jucimar Eller tau
Leandro do Carmo tau Tiago Campos tau
       
7 8
André Scopetta san Sérgio Rocha erp
Dumar Simões tau Fernando Enfanti san
Vinicius Bico mon Itamar do Carmo tau
     

 

 

MASCULINA SP
1 2 3
Joao Luis Fonseca esp Henrique Scaf unp Luciano Bacalhau nac
Alexandre Rodrigues puc Caio Mello esp Arthur Carratu puc
Leandro Ferreira fmu Joaquim Alves mac Felipe Bouzon mac
Hugo Leonardo nov Pedro Nascimento fia Raphael Klauser esp
4 5 6
André de Toledo  puc Robert Montgomery faa Ariel Schhwartzman faa
Arthur Freitas unp Asriel Moraes anh Claudemir Camargo cdr
Flavio Amato mac Felipe Loureiro ban Luiz Mocelin usp
Ricardo Barreto esp Ricardo Keid cps Ruymar Cardoso fmu
7 8 9
Jonathan Paiva am Marco Ferragina esp Carlos A Vieira ugf
Danilo Pascini puc Felipe Bussad unp Felipe Cemino am
Luiz Abdala ban Marcelo Franco usp Luiz Zaneti puc
Thiago Naldi fmu Sípio Grazioli am Tamayo Souza mac
10 11 12
Tymer Maricato usp Roberto Cunha mac Pedro Oliveira stn
Lucas Gonçalves unp Felipe Navarro unp Amir Franco puc
Marcelo Teixeira am Marcus Ysikawa fgv Murilo Bastos ter
Ubiramar Souza vap Thiago Junqueira cid    

 

FEMININA OPEN
1 2
Rose Santana mês Jaqueline Diniz mon
Patricia Oliveira ubc Livia Lopes tau
Daniele Clarke mon Sarita Marques  
Fernanda      
FEMININA SP
1
Dayane Karyne Ramos mac
Mariana Alonso  
Virginia Ferraz puc
Luara Munholi vap

 

 

CRONOGRAMA SUJEITO A ALTERACÕES

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Deputado Federal William Woo apóia Surf Universitário

  

         Na semana passada o presidente da APSU (Associação Paulista de Surf Universitário), Alexandre Zeni, foi recebido pelo Deputado Federal William Woo e seu assessor parlamentar, o surfista e jornalista Daniks Fischer, para uma reunião sobre o apoio governamental ao esporte.

         Surfista de longa data e com uma grande experiência na vida pública, William Woo foi eleito Deputado Federal em 2006 e atualmente é um dos principais representantes dos jovens e esportistas no cenário político nacional.

         Durante a conversa foram apresentados alguns trabalhos da APSU em parceria com o Ibrasurf (Instituto Brasileiro de Surf), como os Circuitos Paulista e Brasileiro Universitário, a Escola de Surf da Riviera e o projeto Surf Para Todos, um verdadeiro exemplo de integração e responsabilidade social através do esporte.

         “É muito bom saber que ainda podemos encontrar pessoas honestas e éticas na política nacional, pessoas como o William Woo que se preocupam com o futuro do povo brasileiro e com uma melhor qualidade de vida através do esporte, educação e cultura”, comentou Zeni animado com o compromisso do deputado em apoiar o surf.

         O 9º Circuito Paulista de Surf Universitário está marcado para acontecer a partir de outubro na praia das Pitangueiras, Guarujá, e beneficiará diretamente cerca de 100 atletas que graças ao evento conseguem bolsas e descontos para concluir seus estudos.

         Para o deputado William Woo, “o governo tem em seu orçamento recursos que devem ser destinados ao esporte, e como representante legitimo dos meus eleitores estarei me empenhando ao máximo para conseguir viabilizar este apoio”.

         Vale ressaltar toda a atenção e empenho do ex-campeão paulista universitário, Daniks Fischer, que há bastante tempo vem se mobilizando para concretizar as parcerias entre o governo e as associações na realização de atividades que beneficiem a comunidade do surf.

         Ficam aqui nossos agradecimentos e reconhecimento a todos aqueles que apóiam o esporte e exercem sua influência positiva em prol do desenvolvimento de uma sociedade mais justa e humana.

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A importância da preparação física na prática do surf

 É inevitável a associação da pratica do surf com a boa saúde em todo contexto da palavra, física, mental e espiritual. Já estão bem estabelecidos os diversos aspectos que a relacionam com a qualidade de vida, desde seu ambiente de pratica até os níveis de exercício físicos prazerosos que submetem o organismo do praticante. O desenvolvimento de um trabalho específico de preparação física, orientado por um professor de educação física, é de fundamental importância para o bom desenvolvimento da performance técnica do surfista. O intuito da preparação física é permitir que o atleta possa adquirir um excelente condicionamento neuromuscular e cardiovascular para poder manter a homeostase, com o equilíbrio total do organismo durante a prática, e poder contribuir, especialmente com nível de aptidão relacionado à saúde. Dessa maneira, o treinamento deve ser diário, gradual e progressivo, devendo ser realizado com muita dedicação e seriedade. Antes da realização de qualquer atividade física é importante preparar o aparelho locomotor para os exercícios. Para isso é recomendável um trabalho de aquecimento, através de exercícios dinâmicos e de alongamento antes de cada sessão de surf. Ao iniciar o aquecimento deve-se realizar o alongamento, consciente e suave de cada segmento corporal, com permanência de aproximadamente 25 segundos em cada posição, ativando assim a circulação local e ativando os componentes formadores da estrutura neuromuscular. Após essa faze e preparação dos grandes grupos musculares e das articulações, o praticante pode optar por exercícios dinâmicos, ou por uma breve corrida com ritmo moderado, tendo duração média em torno de 6 a 8 minutos para ativar o sistema cardiovascular. Durante a prática de qualquer atividade física, nosso organismo dispõe de duas vias principais para obtenção de energia, que são determinadas de acordo com a duração e a intensidade do esforço; são elas as vias anaeróbias, onde as reações metabólicas podem ocorrer na ausência do oxigênio, e as vias aeróbias, onde a presença do oxigênio é indispensável. Para realizar exercícios de alta intensidade e curta duração (ex.: surfar uma onda) que desenvolvem potência e arranque muscular semelhante às corridas de 100 metros, utilizamos principalmente a via glicolítica anaeróbia, ou simplesmente anaeróbia, que produz energia a partir da quebra da glicose proveniente da ingestão de alimentos e do glicogênio das reservas existentes nos músculos. Por outro lado, atividades de longa duração e baixa intensidade, como as realizadas nas remadas para chegar ao local de formação das ondas, o out-side, não podem se utilizar exclusivamente das vias anaeróbias, exigindo do praticante um bom condicionamento aeróbio, visto que o oxigênio consumido será o principal provedor dos processos para se obter energias através desta via energética. Durante a prática do surfe recreativo (free surf), competindo ou nas sessões de treinamento, utilizamos principalmente a via aeróbia de obtenção de energia, pois passamos a maior parte do tempo remando. Para a realização das manobras, no entanto, predomina a via anaeróbia, já que neste instante o trabalho muscular é bem mais intenso e potente. Desta forma, pode-se concluir que para obter um bom desempenho técnico o surfista necessita desenvolver tanto um treinamento aeróbio (corrida, ciclismo ou natação), quanto um treinamento anaeróbio (musculação ou exercícios localizados) para o fortalecimento corporal, sobretudo das pernas e da região abdominal, tudo isso acompanhado de um bom trabalho de flexibilidade, coordenação e agilidade, seja na escolinha ou em locais e momentos específicos, planejado e aplicado sob orientação de um profissional de educação física. Prof. Marcus Vinícius Palmeira

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Circuito Paulista Universitário de Surf completa nove anos

 Pioneiro entre as competições universitárias que hoje acontecem em todo o país, o Circuito Paulista Universitário de Surf chega este ano à sua 9ª edição apresentando um formato que resgata o ambiente descontraído de suas primeiras edições e prioriza a integração e união entre os estudantes.

 

Considerado um dos eventos mais importantes e de maior premiação no inicio dos anos 2000, quando premiou na mesma temporada seus participantes com três automóveis zero km e doze passagens aéreas, o evento ganhou um ar cada vez mais competitivo e atraiu surfistas da elite profissional e amadora de todo o estado.

As disputas mais acirradas e o crescente aumento do nível técnico, porém, acabaram por desestimular alguns estudantes a competir, pois dificilmente teriam condições de obter um bom resultado.

Foi criada então a categoria paulistana, exclusiva para atletas que estudam e moram na capital ou grande São Paulo, alunos que vivem longe da praia e praticam o esporte apenas aos finais de semana.

“A idéia é oferecer a todos os surfistas condições parecidas em suas baterias, nivelando os níveis de desempenho e as chances de cada competidor. E também ter a participação cada vez maior da galera que não costuma competir mas tem no Universitário uma maneira de se divertir e vivenciar essa inesquecível experiência”, explica Alexandre Zeni, presidente da APSU, Associação Paulista de Surf Universitário.

Para isso, os universitários também mudaram o formato das competições tradicionais e passaram a competir num sistema bastante interessante e disputado, onde todos entram na água duas vezes e os com melhor pontuação avançam às fases finais.

Além de deixar o campeonato indefinido praticamente até a última onda da fase classificatória, o formato interfere na estratégia tática e psicológica das baterias, pois o atleta passa a competir com todos os adversários de sua categoria, não somente com os oponentes que encontra dentro do mar.

Outra novidade do Circuito este ano é o aumento das ações dentro das faculdades, envolvendo não só os alunos competidores como também os praticantes e simpatizantes do esporte, grandes consumidores e formadores de opinião.

Festas, exposições, palestras e ações promocionais estão sendo realizadas nas principais faculdades de São Paulo até o final do ano, com atividades culturais, sociais, ambientais e esportivas como centro da programação.

Na praia, o calendário está previsto para as seguintes datas e locais:

·        20 e 21 de outubro – Guarujá – a confirmar

·        23 e 24 de novembro – Maresias

·        08 e 09 de dezembro – Riviera

De acordo com Zeni, foi uma maneira que a APSU e a FPS encontraram para manter o Circuito com três etapas e aproveitar a chegada do verão em algumas das praias mais badaladas de São Paulo.

As inscrições para a primeira etapa poderão ser feitas a partir do dia 01 de outubro nas lojas Star Point, e o universitário deverá apresentar seu Atestado de Matrícula, RG e preencher a Ficha de Inscrição. Atletas da categoria paulistana precisam também do Comprovante de Residência.

O 9º Circuito Paulista Universitário de Surf tem o patrocínio da Star Point e é uma realização da APSU em parceria com o IBRASURF e a FPS. Maiores informações no www.fluxexperiences.com.br ou pelo email surfuniversitario@fluxexperiences.com.br.

 

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Estudos e Pesquisas sobre o esporte no site do Ibrasurf

            O IBRASURF, através de seu diretor Alexandre Zeni, acaba de fechar uma parceria com o Prof. Ms. Marcus Vinícius Palmeira, experiente pesquisador da modalidade surf, com o objetivo de disponibilizar no site www.fluxexperiences.com.br uma coluna sobre a relação surf, condicionamento físico e saúde.

 

            A proposta é trazer as últimas informações sobre diversos aspectos relacionados a pratica do surf e à boa saúde do praticante, seja ele competidor ou não. Outra novidade apresentada por essa parceria é catalogar o maior número possível de trabalhos e pesquisas sobre o tema surf, com o objetivo de criar uma base de dados científicos que servirá de referência para futuros estudos e pesquisas.

            Quem tiver interesse em colaborar com essa novidade deve enviar seus trabalhos para o IBRASURF através do e-mail mvpalmeira@fluxexperiences.com.br junto com uma autorização para publicação em pdf no nosso site. Se necessário, solicite e enviaremos uma carta de autorização modelo.

            “Para nós é um momento de grande alegria e conquista, pois com a participação do Prof. Marcus Palmeira vamos conseguir finalmente organizar, divulgar e disponibilizar os estudos específicos do surf no país” finaliza Zeni.

            É o IBRASURF dando mais um passo pelo desenvolvimento do surf no Brasil e no mundo! ALOHA!

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Nicarágua – A Nova Fronteira do Surf

  

Tristes pela ausência do Coronel Minga, mas empolgados pela expectativa de descobrir uma nova fronteira no surf mundial, nossos aventureiros acordaram cedo naquela segunda feira ensolarada.

            Às 5 da manhã nosso amigo Rodolfo chegou para nos buscar na pousada e nos transportar até a fronteira, na cidade de Peñas Blancas. Com a adrenalina a mil e totalmente curiosos com os fatos que iriam viver por ali, atravessamos a fronteira no meio de uma multidão de sacoleiros, pedintes, autoridades e caminhões. A única coisa que não vimos ali foram turistas.

            Sendo assim, obviamente nos transformamos imediatamente no centro da atenção, sendo cercados por todos os lados por pessoas que queriam de alguma maneira compartir um pouco de nossos escassos dólares.

            Para surpresa e decepção geral, o carro que deveria estar nos esperando não estava lá, e a missão passou a ser encontrar um veiculo que nos levasse até Popoyo. A única coisa que sabíamos é que ficava a 3 horas dali rumo ao norte.

            Depois de muita busca e momentos de tensão, catalisados pela pobreza da população que nos rodeava, decidimos contratar os serviços do taxista Carlos, um cara muito legal e o único que conhecia o caminho até nosso destino final.

            Embarcamos em seu táxi e após algumas horas de estrada de terra e areia, atravessando rios e poças de lama, chegamos à pousada La Tica, localizada em frente ao pico. O visual alucinante e a imagem de algumas ondas quebrando perfeitas compensaram as quase 7 horas de viagem, e finalmente lá pela 1 da tarde estávamos pela primeira vez surfando as ondas em um novo país.

            Esquerdas e direitas perfeitas quebravam sobre a rasa bancada de pedras com um bom tamanho, garantindo adrenalina e diversão aos cerca de 20 surfistas presentes no outside. Quem pensa que na Nicarágua não tem crowd está enganado, mas mesmo assim as séries constantes saciavam os desejos de todos aqueles viajantes que só tinham uma coisa para fazer ali naquele "fim de mundo": surfar.

            Saímos do mar para botar alguma coisa na barriga e em questão de minutos já estávamos na água outra vez, surfando o que todos consideraram com unanimidade as melhores ondas da trip.

            O final de tarde laranja, roxo e lilás completava o cenário de um dia inesquecível e inigualável, sem palavras para descrever a magnitude e beleza da mãe natureza.

            Após uma noite de descanso em que acordávamos constantemente com o barulho das chuvas e trovoadas, acordamos bem cedinho para constatar que o mar havia subido ainda mais.

            Séries de 2 metros quebravam lisas e perfeitas para alegria geral, o que nos levou a fazer 3 quedas com pequenos intervalos para alimentação e hidratação. Tínhamos que aproveitar ao máximo aquele presente de Deus pois às 5 da tarde Carlos estaria esperando para nos levar de volta à fronteira.

            Totalmente exaustos e felizes, entramos no táxi sem saber o que nos aguardava nos próximos instantes. Sabíamos que com a forte chuva da madrugada o nível dos rios tinha subido e seria bem difícil atravessar o maior deles. Pra piorar começou a chover torrencialmente enquanto escurecia, com raios que pareciam cair a apenas 2 metros do carro, a esta altura já completamente encharcado pela água que caia das fitas do rack.

            De repente o motorista pára o carro e nos avisa: el rio. Olhamos um para o outro sem saber o que pensar ou dizer. Será que conseguiríamos atravessar o rio? Será que passaríamos a noite ali no meio daquela estrada de barro, molhados e famintos?

            Foi então que Carlos entrou de volta no carro e "El Capitán" lhe perguntou: E ai Carlos? A resposta não poderia ser mais propicia para a ocasião: Bamos, em nome de Jesus, sentenciou o trêmulo fiel com suas sábia palavras.

            E não poderia ter sido diferente, mergulhamos no rio com seu carrinho 93 e logo os faróis do carro foram cobertos pela água, fazendo com que não enxergássemos um palmo à nossa frente, durante os cerca de 50 metros que nos separavam da outra margem.

            Foram com certeza os momentos mais tensos e adrenalizantes de toda a viagem, por muito pouco o carro não saiu do rio, quase ficamos ali até o dia seguinte à mercê dos crocodilos e demais animais selvagens. A única coisa que ouvíamos no interior do veiculo eram preces e rezas para que Deus nos iluminasse e levasse o carro até a outra margem. E temos certeza que Ele nos ouviu, é a única explicação encontrada para termos saído dali.

            A partir daí foi só relaxar e acelerar rumo à fronteira, onde chegamos cerca de 5 minutos antes dela fechar. Dessa vez foi por pouco! Obrigado Senhor!!!

            De volta a Tamarindo ainda surfamos excelentes ondas na Playa Negra e na boca do rio em Avellanas, além de mais alguns finais de tarde alucinantes. Compramos uns regalos para a família, mandamos mais uns casados para saciar o apetite e ainda pegamos mais umas boas ondas em Marbella, pico localizado a cerca de 1 hora ao sul da Negra.

            Saciados, cansados, bronzeados e muito, mas muito felizes, arrumamos as malas e partimos para San Jose, onde passamos nossa última noite no país da Pura Vida antes de retornar ao Brasil.

            Foram 19 dias de muitas aventuras, amizade, companheirismo, sol, visuais paradisíacos, boa comida e tudo de bom que a vida pode oferecer para pessoas simples e normais que vivem em busca de realizar seu sonho de surfar ondas perfeitas.

            Sentimos muitas saudades dos amigos e da família que não puderam estar conosco nestes momentos únicos, e fica aqui nosso convite para que nos acompanhem nas próximas edições da Clinica Internacional da Escola de Surf da Riviera.

            Um grande abraço, boas ondas e Pura Vida!!!

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“Against the Grain” Universitário

 "Against the Grain" Universitário

As pranchas do Art Show Hurley "Against the Grain" irão dropar nas principais faculdades de São Paulo antes do seu retorno aos Estados Unidos.   A convite do Ibrasurf, a exposição que já passou por diversas cidades do Brasil e do mundo, estará agora visitando as Universidades para que todos os praticantes e amantes do surf universitário tenham acesso a este material de altíssimo nível, uma tentação para surfistas de todos os gêneros.
 
A exposição acontece com pranchas biquilhas, produzidas pelos mais influentes shapers do mundo, com arte da cena de punk rock do começo dos anos 80. O evento evidencia a influência do punk rock daquela época e o surgimento dessas biquilhas, ou seja, uma fusão da arte, da música e do surf.
E essa galera das faculdades que participam dos Campeonatos de Surf Universitários terão a chance de ver essa exposição antes da sua partida.  
 
 
Acompanhe as datas: 
 
16/08 – Anhembi Morumbi (Vila Olimpia)
17/08 – Anhembi Morumbi (Centro – Radial)
22/08 – ESPM
24/08 – Mackenzie 29/08 – FAAP 31/08 – PUC
 
  
A Hurley e o Ibrasurf agradecem a todos que marcaram e marcarão presença e contribuem para a vibe de cada exposição!!
Maiores informações no www.fluxexperiences.com.br ou pelo telefone (11) 5052.5011.    

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