São Paulo recebe a elite do surf universitário nacional

           Foi confirmada pelo IBRASURF a realização do mais tradicional evento de surf universitário do país. O Festival Brasileiro Universitário acontece em São Paulo nos dias 12 a 14 de dezembro com a presença dos principais atletas da categoria.

            Realizado pela 1ª vez em 2001, num formato de Circuito com 12 etapas pelo país, o evento logo se tornou um grande sucesso de público, mídia e badalação, oferecendo aos atletas o que há de melhor em termos de estrutura, organização e premiação. Aliás, o foco no atleta sempre foi o diferencial do projeto, assim como o apoio à criação de associações estaduais universitárias de norte a sul do Brasil.

            O principal objetivo é valorizar a união do esporte com a educação, beneficiando os surfistas que conciliam a prática esportiva com a formação acadêmica, pessoas preocupadas com seu futuro, mas que continuam arrepiando nas ondas.

            Segundo Alexandre Zeni, idealizador do evento, em breve serão definidas as praias, atividades e o formato do evento, assim como a listagem de atletas convidados para a competição.

            O Festival Brasileiro Universitário é uma realização do Ibrasurf com apoio da Star Point, William Woo e Waves. Maiores informações nowww.fluxexperiences.com.br ou pelo telefone 11 5052.5011.

           

 

 

Galeria de Campeões Brasileiros Universitários 

2001 – Missilvano Alves (SP)              Christine Mello (SP) 

2002 – Andre Zanini (SC)                    Elisa Costa (SP)           

2003 – Luis Correa (RS)                     Flávia Soares (SP) 

2005 – Michel Cardoso (SP)               Rose Santana (SP) 

2006 – Angelo Hereda (BA)                Rose Santana (SP) 

 

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Hang Loose Pro 2008 – Durbidge reina na Vila

   O australiano Bede Durbidge ficou com o título do Hang Loose Pro 2008, etapa do World Tour finalizada neste domingo, em ondas de 1,5 metros e formação regular, na praia da Vila, Imbituba (SC).

   Na final, Durbidge imprimiu um ritmo alucinante no começo da bateria para vencer o francês Jeremy Flores pelo placar de 17.76 a 9.86 pontos.  

 Pela vitória, o aussie embolsa US$ 30 mil e soma 1200 pontos no ranking do World Tour, passando a ocupar a vice-liderança.

Durbidge abriu a decisão em grande estilo, espancando uma direita para arrancar 8.33.

 Em seguida, o aussie de 25 anos ampliou vantagem com uma rasgada sensacional no crítico de uma direita da série, finalizada com um belo tubo no inside.

  Os juízes deram 9.43 e o aussie ficou em situação bastante tranqüila. É a terceira vitória de Durbidge na elite mundial. A primeira foi em 2006, em Trestles, Califórnia (EUA). Em dezembro do ano passado, o australiano subiu ao topo do pódio em Pipeline, Hawaii.

 Os brasileiros não passaram das quartas-de-final do Hang Loose Pro 2008.

 Neste domingo, Leonardo Neves, Bernardo Pigmeu e Heitor Alves caíram diante dos adversários, deixando o Brasil sem representantes no pódio.

 Na abertura das quartas, Leo lutou muito pela vitória, mas encontrou um inspirado Jeremy Flores pela frente e perdeu por 18.06 a 14.43 pontos.

  Em seguida, o francês Mikael Picon derrotou o australiano Daniel Ross em disputa acirrada. Picon totalizou 12.23, contra 11.83 de Ross.

  No terceiro duelo, o australiano Bede Durbidge fez uma ótima escolha de ondas e foi bastante valorizado pelos juízes.

 Durbidge registrou 17.17 pontos e deixou Pig em situação complicada. O pernambucano totalizou 12.30 e deu adeus à prova.

 No último confronto da rodada, o cearense Heitor Alves não foi feliz na escolha de ondas e caiu diante do havaiano Fred Patacchia.

 Heitor teve 5.67 na melhor onda e perdeu precisando de apenas 6.17. O cearense esperou a onda da virada durante bom tempo, mas ela não veio e Heitor teve de se contentar com a quinta posição.

 Com o resultado, Heitor assume a 24a posição no ranking do World Tour, que classifica os 27 primeiros para o ano que vem.

 A 11a e última etapa do World Tour rola entre 8 e 20 de dezembro, em Banzai Pipeline, Hawaii.

 Confira vídeo das finais e entrevista com Bede Durbidge em nossas próximas atualizações.

 Resultado do Hang Loose Pro 2008

 1 Bede Durbidge (Aus)

2 Jeremy Flores (Fra)

3 Fred Patacchia (Haw)

3 Mikael Picon (Fra)

5 Daniel Ross (Aus)

5 Leo Neves (Bra)

5 Bernardo Pigmeu (Bra)

5 Heitor Alves (Bra)

9 Marco Polo (Bra)

9 CJ Hobgood (EUA)

9 Tom Whitaker (Aus)

9 Ben Bourgeois (EUA)

9 Dayyan Neve (Aus)

Ranking World Tour 2008 depois de 10 etapas

 1 Kelly Slater (EUA) – 8.042 pontos

2 Bede Durbidge (Aus) – 6.780

3 Taj Burrow (Aus) – 6.324

4 Joel Parkinson (Aus) – 6.180

5 C.J. Hobgood (EUA) – 5.860

6 Adriano de Souza (Bra) – 5.748

7 Adrian Buchan (Aus) – 5.370

8 Mick Fanning (Aus) – 5.310

9 Bobby Martinez (EUA) – 5.282

10 Jeremy Flores (Fra) – 5.214 

11 Fred Patacchia (Haw) – 4.753

12 Luke Stedman (Aus) – 4.696

13 Kai Otton (Aus) – 4.552

14 Andy Irons (Haw) – 4.388

15 Dayyan Neve (Aus) – 4.230

16 Kieren Perrow (Aus) – 4.172

16 Tom Whitaker (Aus) – 4.172

18 Mikael Picon (Fra) – 4.131

19 Dane Reynolds (EUA) – 4.066

20 Taylor Knox (EUA) – 4.040

20 Tim Reyes (EUA) – 4.040

22 Bruce Irons (Haw) – 4.027

23 Chris Ward (EUA) 3.941

24 Heitor Alves (Bra) – 3.924

25 Jordy Smith (Afr) – 3.850

26 Ben Dunn (Aus) – 3.797

27 Damien Hobgood (EUA) – 3.761

28 Roy Powers (Haw) – 3.660

29 Michael Campbell (Aus) – 3.607

30 Tiago Pires (Por) – 3.566

31 Dean Morrison (Aus) – 3.427

32 Jay Thompson (Aus) – 3.100

32 Ben Bourgeois (EUA) – 3.100

34 Leonardo Neves (Bra) – 3.052

35 Rodrigo Dornelles (Bra) – 2.915

36 Daniel Wills (Aus) – 2.910

36 Royden Bryson (Afr) – 2.910

38 Daniel Ross (Aus) – 2.862

38 Pancho Sullivan (Haw) – 2.730

40 Travis Logie (Afr) – 2.725

40 Luke Munro (Aus) – 2.725

42 Neco Padaratz (Bra) – 2.545

43 Jihad Kohdr (Bra) – 2.540

44 Aritz Aranburu (Esp) – 2.355

45 Ricky Basnett (Afr) – 1.800

46 Nic Muscroft (Aus) – 1.535

 

fonte: waves

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Estude na Austrália- chegou a hora de realizar o sonho!

              Sonho de muitos surfistas amadores e profissionais, a Austrália é um dos principais destinos surfísticos do planeta, aliando um estilo de vida único às facilidades e benefícios de um país de primeiro mundo.

            Pensando nisso, o Ibrasurf e a Austrália GO fecharam uma parceria com a Inforum Education, oferecendo aos alunos e surfistas brasileiros a oportunidade de viver essa inesquecível experiência.

            Localizada em Southport, uma das regiões mais desenvolvidas da Gold Coast, a Inforum apresenta um excelente nível de ensino, com professores examinadores do Ielts. Além disso, fica bem próxima à Stradies, uma das melhores e mais potentes ondas do litoral australiano, conciliando facilmente os estudos com a prática do surf.

            Já a Austrália GO, por sua vez, é uma das maiores e mais antigas agências especializadas em estudo na Austrália. E o melhor de tudo, é a que mais apóia o surf, participando ativamente da realização do ISSC (International Students Surfing Contest) e agora também do Circuito Paulista Universitário de Surf.

            Então não perca mais tempo. Se você sonha com as ondas da Austrália ou precisa melhorar seu inglês, essa é a hora. Aproveite as condições especiais e entre em contato com o Ibrasurf!!!

            Maiores informações nos sites www.inforum.com.au , www.australiago.com , no email ibrasurf@fluxexperiences.com.br ou pelo telefone 11 5052.5011

 

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Mundial 2009 – Novo formato elimina repescagem

    A Associaton of Surfing Professionals anunciou no último final de semana uma mudança radical a ser implantada nas provas do mundial de 2009 e o Waves antecipa com exclusividade no Brasil.

   O tradicional formato de baterias envolvendo 48 atletas na primeira fase ainda estará disponível. O patrocinador poderá escolher entre o modelo antigo e o novo formato,  que simplesmente acaba com a repescagem e diminui de quatro para três dias o prazo necessário para a prova ser realizada.

   Conforme anunciado pela entidade que controla o surf internacional de competição, a mudança será opcional em 2009, mas a partir de 2010 a adoção do novo modelo deverá ser obrigatória.

   A mudança consiste em apresentar duas fases de 32 atletas em baterias homem-a-homem. A primeira fase será disputada pelos atletas ranqueados do 17o ao 27o lugar, incluindo três atletas convidados pela ASP (por conta de contusões no ano anterior), 15 atletas com acesso pelo WQS, além de três wildcards do patrocinador de cada etapa.

   Os Top 16 entram em ação somente no segundo round, onde encontram os 16 vencedores da primeira fase, sendo que os Top 10 do ano anterior entram na mesma posição da chave ao longo de toda a temporada, enquanto os Top 11 ao Top 16 terão que garantir o privilégio com bons resultados, pois poderão ser substituídos a partir da terceira etapa do mundial 2009 pelos seis melhores atletas atrás dos Top 10.

 Isso quer dizer que depois da etapa do Tahiti em 2009, onde será inaugurado o novo modelo, apenas os Top 10 de mantém posições privilegiadas na chave de baterias.

  Apesar deste novo modelo não ser obrigatório, as provas patrocinadas pela Billabong vão adotar o esquema: Teahupoo, Jeffreys Bay, Mundaka e Pipeline Masters.

  O Quiksilver Pro Gold Coast, prova que abre a temporada de 2009, decidiu manter o formato tradicional. E a Rip Curl ainda não decidiu se adota o novo formato nas provas de Bells Beach e o campeonato Search.

  O brasileiro Renato Hickel, gerente do World Tour, explica que alguns “ajustes” podem ser adotados numa reunião programada para acontecer no final do ano no Hawaii. “É possível que haja redução de Top 10 para Top 8 para efeito de ‘seeding’. Ou que todos sejam remanejados depois da etapa do Tahiti. Mas temos que esperar a reunião no Hawaii para discutir estas propostas”, explica o dirigente.

  Para o australiano Wayne Bartholomew, presidente da ASP, havia a necessidade de desenvolver um menu de formatos para atender as necessidades do Tour. “O formato atual exige quatro dias de ação. Isso não é muito perto dos 12 dias de janela de espera, mas para o evento acontecer com ondas de qualidade é necessária a ocorrência de dois swells. Por isso pensamos na redução do número de baterias das primeiras fases”, justifica.

  O também aussie Mick Fanning, campeão de 2007, acha que esta mudança vai tornar o Tour mais “empolgante”.  E o norte-americano CJ Hobgood, campeão de 2001, entende que a mudança se justifica para que o evento aconteça sempre com as melhores ondas.

 

Para saber mais, leia a notícia em inglês no site da ASP.

fonte: waves

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Onbongo Pro Surfing – Jihad fora da briga

    Melhor brasileiro no ranking do WQS, o paranaense Jihad Khodr não conseguiu passar da estréia no Onbongo Pro Surfing, etapa de nível 6 estrelas que rola na praia de Itamambuca, Ubatuba (SP).

 Em ondas de meio a 1 metro e formação regular, Jihad caiu diante do carioca Marcelo Trekinho e o potiguar Fabrício Júnior.

 O paranaense teve 6.27 na melhor onda e perdeu precisando de 5.44. Em primeiro ficou Trekinho, autor de 6.33 e 6.37, seguido por Fabrício, que obteve 6.43 e 5.27.

 "Acho que fiz um bom papel e estou amarradão. Minha consciência não fica pesada por ter eliminado o Jihad, muito pelo contrário. O fato de ele ser o melhor brasileiro no ranking valoriza ainda mais o meu trabalho, pois é um cara constante e tive que ficar atento ali na bateria para não perder", comemora o potiguar Fabrício Júnior.Agora, Jihad precisa de um bom resultado na perna havaiana do WQS para permanecer na elite mundial em 2009. Atualmente, o paranaense ocupa a 17a posição na lista que classifica 15 surfistas do World Tour.

 Já o carioca Pedro Henrique conseguiu reagir nos minutos finais da bateria e avançou em primeiro lugar no duelo com o xará Pedro Norberto (2o), o paulista David do Carmo e o baiano Bernardo Lopes.

 Vigésimo colocado no Tour, Pedrinho garantiu a classificação ao somar 7.83 na última onda.

 Durante a segunda fase, a direção do Onbongo Pro Surfing mudou de idéia e optou por não dar início ao terceiro round na tarde desta quinta-feira.

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Onbongo Pro Surfing – Show em Itamambuca

   O pernambucano Luel Felipe e o carioca Jorge Spanner não deram mole aos adversários nesta quarta-feira, na primeira fase do Onbongo Pro Surfing, etapa de nível 6 estrelas do WQS.

   As 12 baterias pendentes rolam em ondas de meio a 1 metro e formação irregular.

   Em confronto eletrizante, Luel e Spanner registram as maiores pontuaçòes da prova até o momento.

   Em total sintonia com as difíceis condìções do mar, Luel dominou a bateria e saiu da água com 8.00 e 7.83, totalizando 15.83 pontos em vinte possíveis.

  Já Spanner descolou a maior nota do Onbongo Pro Surfing ao desferir fortes rasgadas de frontside para obter 9.17."Poxa, nem esperava essa nota. Tava meio que acordando ainda, botei o celular pra despertar e acordei meio em cima da hora, mas felizmente achei aquela onda", diz Spanner.
 
"Antes da etapa eu estava comentando com meus amigos que sempre me dou bem aqui, sempre minhas pranchas ficam boas. Itamambuca é uma onda que me rende bons frutos", comemora o carioca.

  Outros destaques foram o paulista Miguel Pupo, o baiano Bruno Galini e o catarinense Guilherme Ferreira. Ao término da primeira fase, a direção promova os duelos do round seguinte.

fonte: waves

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ISA Games – Marcus Lima conquista título

 O potiguar Marcus Lima fez a festa da torcida brasileira neste domingo, em Costa de Caparica, Portugal, palco do ISA World Surfing Games 2008.

   Com uma brilhante atuação na final da categoria Bodyboard Masculino, Lima garantiu a única medalha de ouro ao Brasil.

 Na decisão, o potiguar somou notas 8.30 e 7.42, dando-se ao luxo de descartar 6.76 e 6.20.

 Em segundo ficou o português Manuel Centeno, campeão do ISA Games em 2006, na Califórnia (EUA). Hugo Pinheiro, também de Portugal, foi o terceiro, seguido pelo sul-africano David Lee.

"Estou muito feliz. Desde que cheguei, fiquei muito concentrado. quando recebi o convite no início do ano, nem acreditei, guardei todas as forças pessoais e financeiras para este evento. Graças a Deus venci e conquistei a medalha de ouro", comemora Marcus.

 Outros brazucas que subiram ao pódio neste domingo foram o carioca Phil Rajzman, quarto no Longboard, e a paulista Camila Cássia, medalha de bronze no Feminino Open.

 Na tradicional disputa por equipes, que reuniu 27 países, a Austrália confirmou o favoristimo e conquistou o terceiro título consecutivo. Os brasileiros ficaram em terceiro lugar. 

 "Fiquei muito feliz por ter conseguido levar a medalha de bronze ao surf brasileiro. Viemos com uma equipe muito nova e mais uma vez consegui fazer um bom trabalho. Todos da equipe estão de parabéns, fomos uma equipe sempre, do café da manhã ao jantar, sempre juntos. É uma grande família esta equipe. Agradecemos de coração a todos os atletas, pois as dificuldades foram muitas", diz Otoney Xavier, técnico do time brazuca.

A equipe brasileira tem o apoio da Confederação Brasileira de Surf (CBS), Bad Boy, Surftraining, Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Vianatur e Waves.

Resultados

Open

1 C.J. Hobgood (EUA)
2 Heath Joske (Aus)
3 Dayyan Neve (Aus)
4 Kai Otton (Aus)

Feminino

1 Sally Fitzgibbons (Aus)
2 Marie Dejean (Fra)
3 Camila Cássia (Bra)
4 Lauren Sweeney (EUA)

Bodyboard Masculino

1 Marcus Lima (Bra)
2 Manuel Centeno (Por)
3 Hugo Pinheiro (Por)
4 David Lee (Afr)

Bodyboard Feminino

1 Natasha Sagardia (Pri)
2 Heloise Bourroux (Fra)
3 Rita Pires (Por)
4 Lilly Pollard (Aus)

Longboard

1 Matthew Moir (Afr)
2 Harley Ingleby (Aus)
3 Taylor Jensen (EUA)
4 Phil Rajzman (Bra) Equipes

 

1 Austrália 17.238.
2 Estados Unidos 14.284
3 Brasil 12.610
4 França 11.819

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ISA Games – Filipe Braz barra adversários

  O sol continuou lindo e forte no quinto dia da 22a edição do ISA World Surfing Games, em Costa de Caparica, Portugal.     As ondas não reagiram como pensavam os organizadores, continuando o mar com ondas de meio metro e formação regular na parte da manhã, piorando muito na parte da tarde, o que complicou muito o time brasileiro.

 Nesta quinta, três atletas caíram para a repescagem – os bodyboarders Luis Villar e Lorraine Lima e os surfistas Thiago Guimarães e Barbara Muller.  Quem surfou muito bem foi o carioca Filipe Braz, que não deu mole e passou para a próxima fase em primeiro.

Destaque também para a paulista Camila Cássia. A atleta avançou em

  segundo lugar no Feminino Open e deixou para trás a top do WCT Claire Bevilaqua, bastante marcada no final da bateria.

 "Foi uma bateria muito difícil, as condições do mar não colaboravam muito, mas consegui pegar duas ondas, fazendo um 7 e um 5. Daí, faltando cinco minutos colei na Claire e consegui passar para a próxima fase", diz Camila. Outro que se encontrou foi o bodyboarder potiguar Marcus Lima, também classificado em segundo lugar. 

No sexto dia de competição, a maioria do time brasileiro entra no mar. Dos atletas que estão, somente o bodyboarder Marcus Lima cai na água.

 Ficam de folga Phil Rajzman no Longboard, Camila Cássia na Feminino Open e Filipe Braz na Open masculina.

 Na repescagem, entram em ação os bodyboarders Luis Villar e Lorraine Lima, bem como os surfistas Thiago Guimarães, Leandro Alberto, Marcos Fernandez e Barbara Muller.    A equipe brasileira tem o apoio da Confederação Brasileira de Surf, Bad Boy, Surftraining, Comitê Olímpico Brasileiro, Vianatur e Waves.

fonte: waves

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Dárcio Dias quer garantir título em casa

 

            O clima vai esquentar na praia de Pitangueiras, Guarujá. Daqui a pouco mais de um mês, nos dias 22 e 23 de Novembro, será disputada a terceira e última etapa do 10º Circuito Paulista Universitário e a corrida pelo título na categoria Open promete se estender até a última bateria. 

            Um dos mais fortes concorrentes é Dárcio Dias (Uniesp), que venceu em Itamambuca e lidera o ranking.  O guarujaense é seguido de perto por Anderson Jorge (Unimódulo), vice na segunda etapa. Os sete primeiros colocados ainda tem chances de levantar o caneco. 

Surfando em casa na última etapa, Dárcio celebra a oportunidade de poder competir em alto nível. “Hoje estar presente em um evento como esse é glorioso, não imaginava ser possível unir o estudo com o surf, `coisas de administradores`”, afirmou o atleta, que ainda comentou o formato do evento. “Umas das coisas mais divertidas é o sistema de competição, com uma chance a mais para o competidor”. 

            Sobre o fato de estar em evidência, por ter vencido a última etapa, ele se diz tranqüilo. “Todos os competidores tem o objetivo de ser campeão. Dentre essas coisas é bom rever os antigos competidores, ver a galera, diversão, mas claro, com profissionalismo”.   

            Com relação ao evento, enaltece o apoio dos idealizadores e patrocinadores. “Agradeço a todos pela organização. O campeonato é muito importante para os universitários, estão usando o esporte para garantir o seu futuro”, e finaliza com um recado importante. “Estudem”! 

            O 10º Circuito Paulista Universitário de Surf é uma realização do Instituto Brasileiro de Surf em parceria com a Associação Paulista de Surf Universitário e Federação Paulista de Surf. Patrocínio Star Point, Crocs e UOL. Apoio William Woo, Reaction Surfboards, Ocean Minded, Band Sports, Sick Mind, Prefeitura Municipal do Guarujá e Associação de Surf do Guarujá.

por SumatraMKT

 

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